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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O CONDE DE SAINT- GERMAIN



O lendário Conde de Saint Germain é um dos personagens mais intrigantes do século XVIII. Sua vida pode ser avaliada sob vários pontos de vista, desde a condição de um elevado e sábio alquimista até a de um simples e nobre excêntrico.



O Conde Saint Germain teria nascido na Transilvânia, em 28 de maio de 1696; mas, outra fontes determinam seu nascimento em 1709. Era, provavelmente, filho de Francis II Rákóczi, príncipe exilado da Transilvânia. Mas, há referências de que poderia ser filho ilegítimo de Marie-Ann de Neuborg, esposa viúva de Carlos II da Espanha, com o desconhecido Conde Adanero.



Sabe-se que o Conde Saint Germain teve sua educação acadêmica na Itália, sob os cuidados do Duque de Médici. Mas, estranhamente, os primeiros registros de sua vida pública e social iniciam-se apenas em 1743, quando então contava 47 anos de idade, na cidade de Londres. Aproximadamente dois anos mais tarde, esteve na cidade de Edimburgo (Escócia) onde teria sido retido sob a acusação de espionagem. Após recuperar a liberdade, conheceu o célebre filósofo e escritor suíço Jean-Jacques Rousseau, desaparecendo misteriosamente em 1746.



Em 1758, na cidade francesa de Versalhes, retomou sua vida pública e convívio social. Porém, o Conde declarava-se um profissional de pedras preciosas (ourives e lapidador) e comerciante de tecidos que, segundo a lenda, possuíam uma fórmula misteriosa e nunca desbotavam.



Neste mesmo período, infiltrou-se na corte francesa ao presentear com diamante e pedras preciosas. Conta-se que conquistou a confiança do monarca ao reconstituir, de modo misterioso, um diamante quebrado. Ainda, ganhou fama de ser um hábil violinista. Assim, aproveitando-se dos benefícios que sua popularidade lhe trazia, hospedou-se no vilarejo de Chambord, sob a tutela do Rei Luís XV.



No ano de 1760, deixa a França e viaja para a Inglaterra, Países Baixos e Rússia. Neste momento, na Rússia, o Conde Saint Germain é acusado de conspirar contra o imperador e a favor de Catarina – A Grande, de modo que ela pudesse assumir o comando do estado russo. Em seguida, viaja para a Bélgica, onde, sob o nome de Conde de Surmount, adquire terras. Neste momento, o Conde oferece suas técnicas de tratamento de material ao governo belga; mas, sem obter sucesso. Porém, durante as negociações, o Conde Saint Germain, supostamente, transformou ferro em um material semelhante ao ouro, como uma forma de provar sua capacidade técnica.



Após estes fatos, o Conde "desaparece" por onze anos e ressurge em 1774, na Bavária, sob o nome de Conde Tsarogy. Dois anos mais tarde, já estava na Alemanha, apresentando-se como Conde Welldone e comercializando poções, elixires, licores e cosméticos. Ainda, apresentou-se como membro da maçonaria e ganhava notoriedade na corte do Rei Frederico, ao transmutar metal comum em ouro. Ainda na Alemanha, em Schleswig-Holstein, mas sustentando o nome de Francis Rákóczi II, príncipe da Transilvânia, passou a produzir medicamentos naturais e doá-los aos pobres.



Finalmente, em 1784, surgiram rumores de sua morte, que teria ocorrido em 27 de fevereiro daquele ano, vitimado por uma pneumonia. Não havia deixado testamento, apenas alguns escritos de cunho esotéricos e medicinais, além de uma respeitosa obra musical e (supostamente) o livro Santíssima Trinosofia. Porém, a trajetória do Conde Saint Germain não se encerra com este fato.











A Imortalidade







Em 1789, no período inicial da Revolução Francesa, a condessa d'Adhemar, biógrafa e dama da corte de Maria Antonieta, recebeu um bilhete misterioso: "Encontre-me na Igreja da Recoleta". Ao chegar no local, a condessa se espanta ao ver o Conde de Saint Germain, que teria morrido cinco anos antes, aparentando em torno de quarenta e cinco anos de idade.



Giacomo Casanova, o músico Rameau e Madame de Gergy afirmavam ter conhecido o Conde em Veneza, no ano de 1710, sob o nome de Marquês de Montferrat e tê-lo reencontrado em 1775, com a mesma aparência.



Em 1835, o Conde teria sido visto em Paris. Em 1867, em Milão e no Egito. Ainda, a teosofista Annie Besant, afirma tê-lo conhecido pessoalmente em 1896. C.W. Leadbeater, também adepto da Teosofia, teria o encontrado em 1926, na cidade de Roma. Ainda, há rumores de que viva atualmente na Holanda, na cidade de Ulsselstein, atuando como engenheiro ambiental.











Divino e Contestável







Jean-Jacques Rousseau declarou que era "a mais fascinante e enigmática personalidade que já conhecera". O escritor Horace Walpole, que conheceu Saint Germain em Londres, em 1745, o descreveu: "Ele canta, toca o violino maravilhosamente, compõe, mas é louco e falta-lhe sensibilidade".



Além destes adjetivos, o Conde de Saint Germain possuía um discurso eloqüente que envolvia seus ouvintes. Possivelmente, esta habilidade era usada para galgar degraus sociais de tantos países visitados e seduzir as nobres damas das cortes européias.



Algumas escolas místicas afirmam que Saint Germain é a reencarnação de Santo Albano, do filósofo grego Proclo, José (pai de Jesus), do mago arthuriano Merlin, do ocultista Roger Bacon, de Christian Rosenkreuz (fundador da Ordem Rosa Cruz); até mesmo do navegador Cristóvão Colombo e do escritor e poeta inglês William Shakespeare.



Versado em grego, latim, sânscrito, árabe, chinês, francês, inglês, italiano, espanhol e português, narrava fatos ocorridos milhares de anos antes e pouco registrados na literatura histórica. Capaz de hipnotizar um grande grupo de pessoas. Uma biografia com pouco ou nenhum registro confiável; surgimentos repentinos nas altas classes e desaparecimentos prolongados e inexplicáveis, estatura mediana e uma aparência física constantemente jovial, detentor da Pedra Filosofal e do Elixir da Juventude; estas eram algumas de suas características.



Fato curioso que afirmava-se que o Conde não se alimentava em público; quando questionado a respeito, argumentava que utilizava-se apenas de alimentos específicos, preparados por ele próprio.



Homem de comportamento refinado e misterioso que, aparentemente, possuía uma imensa fortuna (de origem desconhecida). Mesmo seu título nobiliárquico era alvo de contestações; bem como seus "pequenos milagres" ao transmutar material e produzir panacéias infalíveis.



Sob a perspectiva de uma Europa aristocrática e iluminista, o Conde de Saint Germain é uma figura misteriosamente atraente. Sob os olhares contemporâneos, poderia ser considerado um charlatão ou um "engenheiro social". De qualquer forma, ainda hoje, a vida e a imagem de Saint Germain são temas de estudos sérios e divagações de curiosos. Este fato, por si só, já é um índice de popularidade e notoriedade de um homem que nasceu, viveu (e morreu) há aproximadamente trezentos anos.

Por Spectrum















terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A TEOSOFIA ANTECIPA A FÍSICA ATUAL

Obra de H. P. Blavatsky Abre Caminho Para a Ciência
Sylvia Cranston


Escritos em pleno século 19, os livros de

Helena Blavatsky não anunciaram apenas

o rumo, mas também abriram caminho

para o progresso realizado pela Física até

o século 21. E este não é o aspecto mais

importante da questão. Resta muito por ser

compreendido na obra de H. P. Blavatsky.

Ainda hoje a obra da grande pensadora russa

contém inúmeros elementos e chaves essenciais

para o avanço futuro da ciência. Segundo a

teosofia, a ciência ocidental está em sua

infância, e apenas começa a reaproximar-se

da antiga filosofia universal e esotérica.



Reproduzimos a seguir a primeira parte

do Capítulo 3, Parte 7, da obra “Helena

Blavatsky” de Sylvia Cranston (Ed. Teosófica,

Brasília, 1997, 678 pp.) O capítulo é intitulado

“A Ciência e A Doutrina Secreta.”




Em 1988, por ocasião dos cem anos da publicação da obra “A Doutrina Secreta” [de Helena Blavatsky], foram realizados vários simpósios nos Estados Unidos, Europa e Índia. Em uma palestra na cidade de Culver, na Califórnia, o destacado teosofista norte-americano Jerry Hejka-Ekins observou: [1]

“É muito pouco provável que algum crítico literário, examinando ‘A Doutrina Secreta’ em 1888, pensasse que esta obra pudesse ter mais do que algumas poucas edições. É uma obra de tamanho considerável, com cerca de 1500 páginas, cheia de termos filosóficos e religiosos do Extremo Oriente que contrastavam com a ciência do século dezenove e com as teorias agora descartadas. Mas, de qualquer modo, cem anos depois, ‘A Doutrina Secreta’ continua sendo impressa e ainda está sendo estudada... O que há em ‘A Doutrina Secreta’ que a faz perdurar e continuar influenciando o pensamento atual quando outras obras foram esquecidas há muito tempo? Talvez este livro pertença realmente ao século vinte e tenha sido escrito 100 anos antes do seu tempo... Se a autora não fosse capaz de antecipar as descobertas futuras, o livro teria se tornado obsoleto em pouco tempo diante do avanço da ciência. No entanto, HPB fez a predição de que ‘só no século vinte, partes desta obra, se não a integridade, seriam aceitas’ [2].”
Profecias são raras em “A Doutrina Secreta”. A que se segue é particularmente fascinante pois foram dadas as datas específicas em que ela se realizaria: [3]

“O total exato, a profundidade, a amplitude e a extensão dos mistérios da natureza só se encontram na ciência esotérica oriental. Eles são tão vastos e profundos que apenas um número muito restrito entre os mais altos Iniciados — aqueles cuja própria existência só é conhecida de uns poucos Adeptos — são capazes de compreender tais conhecimentos. Tudo, porém, está ali; e os fatos e processos do laboratório da natureza podem, um por um, abrir caminho na ciência exata, quando uma assistência misteriosa é proporcionada a uns poucos indivíduos em seus esforços para desvendar os seus arcanos. É no fim dos grandes ciclos relacionados com o desenvolvimento das raças que geralmente se produzem esses acontecimentos. Estamos chegando precisamente ao final do ciclo de 5000 anos do presente Kali Yuga ariano; e entre este momento [1888] e o ano de 1897 será feita uma enorme ruptura no véu da natureza, e a ciência materialista receberá um golpe mortal.” [4]

Há duas partes na profecia. A primeira levanta a questão sobre se alguma descoberta científica notável seria permitida no período mencionado de nove anos. David Deitz, em seu trabalho “The New Outline of Science” (“Uma Nova Visão da Ciência”), nos dá uma visão geral bastante útil:

A história da civilização mostra poucos contrastes maiores do que a diferença entre os pontos de vista dos físicos do século dezenove e do século vinte. Quando o século dezenove estava terminando, os físicos sentiam que haviam completado as suas tarefas. Um eminente cientista daquele tempo, ao fazer uma conferência em 1893, disse que era muito provável que as grandes descobertas no campo da Física já tivessem sido feitas. Ele esboçou a história e o desenvolvimento da ciência, resumindo ao final as teorias bem estruturadas do século dezenove — segundo ele afirmava — totalmente suficientes. O físico do futuro, disse ele tristemente, nada terá a fazer senão repetir e refinar as experiências do passado, acrescentando mais uma ou duas decimais a algum peso atômico ou constante da natureza.” [5]



“Mas, dois anos mais tarde, no dia 28 de dezembro de 1895, Wilhelm Conrad Roentgen apresentava ao secretário da Sociedade de Física Médica de Würzburg o seu primeiro relatório escrito sobre a sua descoberta [acidental] dos raios-x. No primeiro dia de 1896, ele enviou pelo correio cópias do texto impresso para amigos cientistas em Berlim e outros lugares. Enviava com o texto algumas cópias das primeiras fotografias feitas por ele com os raios-x... das quais a mais espetacular mostrava os ossos de uma mão humana. Ali estava exatamente o que o orador de 1893 havia dito que não poderia ocorrer: havia sido feita uma nova descoberta... Roentgen havia encontrado alguns raios misteriosos que penetravam em objetos opacos tão facilmente como a luz do sol atravessa os vidros de uma janela. No século dezenove não havia físicos que pudessem explicar esse fenômeno surpreendente... Não só os físicos mas as pessoas por toda parte ficaram excitadas com a novidade. Roentgen ficou famoso da noite para o dia.” [Ele recebeu, em 1901, o Prêmio Nobel da Física.]



“A segunda grande descoberta no reino da física atômica foi a da radioatividade, realizada por Antoine Henri Becquerel em Paris, [em 1896] poucas semanas depois do anúncio de Roentgen. O pai de Becquerel, também físico, tinha investigado a fluorescência, o fato de que muitas substâncias submetidas à luz do sol reluziam mais tarde no escuro. Becquerel recordava o trabalho de seu pai e perguntou-se se havia alguma semelhança entre a fluorescência e os raios-x. Em função disso, ele envolveu uma chapa fotográfica em papel preto e colocou sobre ela um cristal de sal de urânio que o seu pai havia usado. Ele expôs este conjunto aos raios do sol. Ao revelar a chapa fotográfica, constatou que ela estava manchada ou escurecida como se alguma luz tivesse penetrado nela através do papel negro. Ele supôs que a ação da luz do sol tinha feito com que o urânio emitisse raios-x.” [6]



Durante os preparativos para experiências posteriores, Becquerel descobriu acidentalmente não os raios-x que ele buscava, mas a radioatividade. Sobre o assunto, o eminente físico moderno Robert Millikan observa:



“A radioatividade era revolucionária para o pensamento humano, pois significava que alguns dos “átomos eternos”, isto é, os de urânio e tório, são instáveis e lançam fora espontaneamente com grande energia pedaços de si mesmos, desta forma transformando-se em outros átomos... De todas as novas descobertas, esta era a mais espantosa para o pensamento humano e estimulante para a imaginação, pois destruía a idéia da imutabilidade dos elementos e mostrava que os sonhos dos alquimistas poderiam tornar-se verdade um dia.” [7]



A próxima “revelação” ocorrida dentro do período de tempo previsto em “A Doutrina Secreta” foi a mais importante de todas; a descoberta do elétron, em 1897, por sir J. J. Thomson. O dr. Karl Compton, ex-presidente do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, fez o seguinte comentário em 1936, quando se afastava do cargo de presidente da Associação Americana Para o Progresso da Ciência:



“A história da ciência está cheia de exemplos de que um novo conceito ou descoberta pode levar a avanços tremendos em campos novos e vastos cuja própria existência era, até então, insuspeitada... Mas, do meu ponto de vista, nenhum exemplo foi tão dramático como o da descoberta do elétron, a menor partícula do universo que, no período de uma geração, transformou não só a estagnada ciência da Física, mas também uma Química puramente descritiva e uma estéril Astronomia em ciências que se desenvolvem dinamicamente, cheias de aventura intelectual, com interpretações inter-relacionadas e valores práticos.” [8]

A descoberta de Thomson foi a culminação de uma série de experimentos iniciados por sir William Crookes, que se dedicava ao estudo das descargas elétricas em alto vácuo no tubo de Crookes, inventado por ele. Este tubo iria tornar-se um protótipo para os tubos de televisão e luz fluorescente usados hoje. As experiências de Crookes implicavam a existência de um quarto estado da matéria, que ele chamava de matéria radiante, e que, dez anos depois, constatou-se serem elétrons! É interessante que, em 1888, em “A Doutrina Secreta” [9] , HPB predizia que: “a descoberta da matéria radiante do sr. Crookes conduzirá a um estudo mais completo sobre a verdadeira origem da luz, revolucionando todas as teorias atuais”.



A descoberta do elétron, observa o renomado físico norte-americano Robert Millikan, foi “extremamente útil para a humanidade, com suas milhares de extensões e aplicações para o rádio, para as comunicações de todo tipo, para a produção cinematográfica e inúmeras outras indústrias...” As descobertas científicas foram poderosamente aceleradas pelo uso de instrumentos eletrônicos.



A própria obra “A Doutrina Secreta” foi usada para diversas finalidades. O major Herbert S. Turner, inventor do cabo co-axial utilizado na telefonia e instalado de um lado a outro dos Estados Unidos no final da década de 1940, relacionou sua invenção com algumas passagens-chave de “A Doutrina Secreta” [10] como o conceito de círculo-que-não-pode-ser-transposto [11] , aplicadas por ele em idéias de caráter profundamente oculto em relação ao mundo da energia física. [12]



A profecia de “A Doutrina Secreta” que estamos examinando afirma que como resultado da “enorme ruptura feita no véu da natureza... a ciência materialista receberá um golpe mortal”. Em “Time, Matter and Values” (“Tempo, Matéria e Valores”), após haver descrito as novas descobertas da Física, Millikan conclui: “como resultado, o materialismo dogmático na Física está morto”.[13]



Raymond S. Yates, em seu livro “These Amazing Electrons” (“Esses Elétrons Surpreendentes”), assevera: “A velha escola estava em plena retirada. A Física estava totalmente confusa. Estava momentaneamente atordoada por uma avalanche de questões ponderáveis. O último tijolo sólido do edifício do materialismo caíra, e o pequeno e cômodo sistema de categorias e os refúgios engenhosos, construídos com tanto trabalho, haviam caído com um ruído surdo e inquietante”.[14]



Segundo David Deitz, quando o século dezenove terminou já era claro que uma “verdadeira revolução acontecera no campo da Física”. Ele continua:



“Quatro descobertas significativas — os raios-x, a radioatividade, o elemento químico rádio e o elétron — convenceram os cientistas de que a sua tarefa estava apenas começando, e não terminando. Havia chegado o momento de invadir o interior do átomo. É arriscado, no entanto, afirmar que alguém pudesse prever, no começo do século vinte, os grandes avanços que seriam feitos na visão teórica, ou as aplicações espetaculares que surgiriam a partir desse novo conhecimento.” [15]



O ciclo do despertar científico, que se seguiu à descoberta do elétron, continuou a aprofundar-se com três descobertas adicionais, que abalaram ainda mais os alicerces das doutrinas materialistas:



1898 — Rádio. O elemento descoberto por Marie Curie e seu marido, Pierre, é quatro vezes mais radiante do que o urânio de Becquerel.



1900 — A Física Quântica. Max Planck lançou as bases da teoria quântica em 1900 ao mostrar que a matéria emite e absorve radiação em pequenos pacotes ou quanta, mais tarde chamados de fótons por Einstein, ficando demonstrado que a luz pode, portanto, ser vista como partícula e como onda. (Mais de duas décadas depois, Louis de Broglie demonstrou que a matéria também se comporta com a dualidade partícula-onda). Em 1913, Niels Bohr afirmou que os elétrons saltam de uma órbita para outra em torno de um núcleo atômico ao absorver ou emitir quanta de energia, sem atravessar o espaço entre uma órbita e outra (em outras palavras, dão um salto quântico, expressão freqüentemente usada hoje em diversos contextos). Este foi um grande golpe contra a doutrina mecanicista.



1905 — A Equação de Einstein E = mc². A teoria de Einstein “acrescentou o reconhecimento de que a massa ou matéria é equivalente à energia, e de que o tempo e o espaço são partes integrantes do continuum de matéria-energia que constitui o universo”. [16]



Como foi indicado no prefácio deste livro, um certo número de cientistas tem-se interessado por “A Doutrina Secreta”. De acordo com uma sobrinha sua, Einstein tinha sempre uma cópia dessa obra na sua mesa de trabalho. Detalhes do seu testemunho são dados na Nota 22 da Parte 7, ao final deste livro, onde se evidencia também que duas pessoas poderiam ter despertado o interesse de Einstein nesta obra.[17] “A Doutrina Secreta” contém muitos ensinamentos que eram negados pela ciência nos dias de HPB, mas que foram comprovados mais tarde como verdadeiros, e é possível que essa obra contenha sugestões de outras verdades que ainda serão aceitas. Aqui estão três exemplos de descobertas pré-configuradas por HPB, no campo da Física.



1. Os átomos são divisíveis.



Sir Isaac Newton escreveu na sua obra “Optics” (“Ótica”) que: “No início Deus formou a matéria em partículas maciças, sólidas, duras, impenetráveis e em movimento, com os tamanhos, formas, propriedades e proporções em relação ao espaço que eram mais adequados ao objetivo em função do qual foram criadas”. [18] Mais tarde, os cientistas eliminaram a teologia contida nessa declaração, mas conservaram a idéia das “partículas duras e impenetráveis”, ou átomos, como os tijolos básicos da construção do universo. Quando o elétron foi descoberto em 1897, os tijolos começaram a fragmentar-se. O átomo era divisível.



E aqui está o que HPB disse em “A Doutrina Secreta” [19]:



“O átomo é divisível e deve compor-se de partículas ou sub-átomos... A ciência do ocultismo é toda baseada na doutrina da natureza ilusória da matéria e na divisibilidade infinita do átomo.”



Quanto à divisibilidade infinita do átomo, um cientista amigo escreveu para esta autora: “A ciência avançou nessa direção só passo a passo — encontrando primeiro o elétron e depois os prótons, mais tarde os nêutrons e a seguir os quarks e outras partículas, pensando, a cada vez, que havia encontrado a última partícula. Agora, finalmente, chegou às ondas puras, como na teoria das cordas, que corresponde à ciência da D.S.” [20]

Quando os quarks foram localizados pela primeira vez, Werner Heisenberg comentou:



“Mesmo que os quarks pudessem ser encontrados, segundo tudo o que sabemos, eles poderiam ser divididos novamente em dois quarks e um antiquark etc., e, assim, eles não seriam mais elementares que um próton... Nós teremos que abandonar a filosofia de Demócrito e o conceito de partículas elementares fundamentais. Devemos, em vez disso, aceitar o conceito das simetrias fundamentais, que tem base na filosofia de Platão.” [21]



2. Os átomos estão em movimento perpétuo.



Os cientistas do tempo de HPB não só acreditavam que os átomos eram indivisíveis mas também que eles eram imóveis, exceto no estado gasoso. “A Doutrina Secreta” declara: [22]



“Diz o ocultismo que nunca a matéria se acha mais ativa do que quando parece morta. Um bloco de madeira ou de pedra está imóvel e é impenetrável em todos os sentidos. Não obstante, na realidade, suas partículas estão animadas por um movimento vibratório incessante, eterno, tão rápido que, para o olho físico, o objeto parece em absoluto desprovido de movimento; e a distância daquelas partículas entre si, no seu movimento vibratório, é tão grande — vista de outro plano de existência e percepção — como a que separa flocos de neve ou gotas de chuva. Mas, para a ciência física, esta idéia é um absurdo.”



Hoje é difícil pensar que algum dia isso foi considerado um absurdo.



Segundo “A Doutrina Secreta”, o movimento incessante dos átomos no que vemos como um objeto sólido está de acordo com uma lei universal subjacente ao cosmo de que “não há repouso nem interrupção de movimento na natureza”. [23] Isso está de acordo com a visão de Einstein, segundo “The Theory of Relativity” (“A Teoria da Relatividade”), de Garrett Service:



“Pesquisas científicas mostram que, nas coisas infinitamente pequenas assim como nas infinitamente grandes, tudo é movimento... e não encontramos nada em repouso. Assim sendo, diz Einstein, o movimento deve ser visto como a condição natural e também real da matéria, algo que não necessita de ser explicado, porque surge da própria substância do universo. É a verdadeira essência da existência.” [24]



Em “A Doutrina Secreta”, HPB afirma que “o movimento abstrato absoluto” é um símbolo do próprio Absoluto. [25]



3. Matéria e energia são conversíveis.



A ciência do século dezenove acreditava no oposto. Einstein desaprovou a crença antiga em 1905 com a sua famosa equação E = mc2. Millikan traduz a equação da seguinte maneira:



“m é massa em gramas; c é velocidade da luz em centímetros por segundo (30.000.000.000 cm/s); e E é energia em unidades de energia, isto é, em ergs. Expressa na linguagem comum de engenharia, a equação de Einstein diz que, se um grama de massa é transformado em calor a cada segundo, são gerados continuamente 90 bilhões de quilowatts de energia.”



“A concepção extraordinariamente importante aqui”, acrescenta Millikan, é que a própria matéria é conversível em energia radiante”.[26] Uma maneira mais geral de explicar este fato agora comprovado seria dizer que a matéria é energia condensada, enquanto energia é matéria que se expandiu. HPB cita um trecho de um artigo da revista “The Path” (janeiro de 1887, p.297) em “A Doutrina Secreta” [27] :



“Como declarou um teosofista norte-americano, ‘as mônadas (de Leibnitz) podem ser consideradas como força, de certo ponto de vista; e, de outro, como matéria. Para a ciência oculta, força e matéria não são mais que dois aspectos da mesma substância’.”



Essa substância ela chamava de prakriti, que emana da matéria primordial, ou mulaprakriti (a raiz da matéria).



Em “Ísis Sem Véu” [28], HPB postula diretamente a conversibilidade de força em matéria ao afirmar:



“Toda manifestação objetiva, seja no movimento do corpo de um ser vivo, seja no movimento de algum corpo inorgânico, requer duas condições: vontade e força — além de matéria, que é aquilo que faz com que o objeto que se move seja visível aos nossos olhos; e essas três são todas forças conversíveis...”



A referência que se segue [29] é especialmente interessante, não só porque a expressão energia atômica indica que os átomos têm energia, mas porque HPB parece ter sido a primeira pessoa a usar esta expressão tão comum hoje:



“O ‘movimento ondulatório das partículas vivas’ torna-se compreensível com a teoria de um... Princípio Vital universal, que é espiritual, independente de nossa matéria e que se manifesta como energia atômica somente no nosso plano de consciência.”



Tendo em vista tudo o que foi dito antes, não é surpreendente ser informada pelos atuais editores de “A Doutrina Secreta” que eles têm recebido pedidos freqüentes de exemplares dessa obra feitos por professores universitários. Um professor do Instituto de Tecnologia da Califórnia comprou o livro diversas vezes nos últimos anos. Perguntado amavelmente sobre a razão disso, soube-se que, cada vez que um exemplar estava demasiadamente marcado, dificultando a sua leitura, ele comprava outro exemplar.



Esta escritora soube em 1982, quando visitava Boston e Cambridge, que os professores e alunos de química do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estavam fazendo planos para investigar os ensinamentos em “A Doutrina Secreta” relativos às suas especialidades. Em 1988, soube-se, por meio de Philip Perchion, um cientista que havia trabalhado na bomba atômica, que professores e estudantes do MIT haviam formado uma sociedade alquímica e que estudavam regularmente “A Doutrina Secreta”. Ele também disse que ele e vários professores de química — a maior parte professores aposentados do MIT — encontravam-se periodicamente para discutir a D.S. no Harvard Club, em Nova Iorque.



Albert Einstein e “A Doutrina Secreta”:



Texto Completo da Nota 22, Parte 7, do

livro “Helena Blavatsky”, de Sylvia Cranston:

Veja o prefácio, NF # 11. Robert Millikan pode ter sido um dos primeiros cientistas a apresentar “A Doutrina Secreta” para Einstein. De 1921 a 1945 ele foi o diretor do Laboratório Norman Bridges no Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena; ele era também o presidente do comitê executivo do Cal Tech.



Nos anos 30, Millikan ajudou a trazer Einstein para os Estados Unidos. Por três verões, Einstein trabalhou em Cal Tech, antes de aceitar um posto em Princeton.



Millikan estava profundamente interessado em “A Doutrina Secreta”. Durante seu mandato em Cal Tech, uma cópia do livro, na biblioteca da escola, era tão solicitada que para alguém conseguir o seu empréstimo tinha que colocar o nome numa longa lista de espera. Parece provável que Millikan tenha sido um dos que despertaram o interesse de Einstein pela Doutrina Secreta.



Outra pessoa pode ter sido Gustav Stromber, um astrofísico do Observatório Mount Wilson, de Los Angeles, que foi um bom amigo de Einstein e trabalhou com ele no observatório. Quando a obra de Stromberg “Soul of the Universe” (“Alma do Universo”) foi publicada, tinha na orelha uma recomendação de Einstein.



É interessante notar que, durante este período, Boris de Zirkoff, compilador de “H.P.Blavatsky Collected Writings”, visitava freqüentemente o observatório e fez amizade com os astrônomos de lá. Disse ele que todos estavam interessados em teosofia, particularmente o dr. Hubbell. Stromberg visitou a Sociedade Teosófica em Point Loma, e, certa vez, fez uma palestra lá; ele escreveu até mesmo a introdução para um livro de astronomia de dois teosofistas de Point Loma. Stromberg afirma:



“ ‘Star Habits and Orbits’ é descrito como ‘astronomia para estudantes de teosofia’. Isto inclui, conseqüentemente, dois temas diferentes; primeiro, a descrição dos fatos astronômicos fundamentais, e, segundo, uma interpretação destes fatos do ponto de vista dos ensinamentos teosóficos (.....) O grande edifício da ciência moderna é incompleto sem a apresentação de um mundo não-físico, a partir do qual a energia, a organização e a mente temporariamente emergem e vão para dentro do mundo físico de espaço e tempo. Teorias físicas modernas mostram a insuficiência dos conceitos materialistas que até recentemente caracterizaram a ciência natural apontam diretamente para um mundo que está em contato íntimo com a nossa própria consciência.

Há muitos caminhos para o conhecimento e nenhum deles deve ser negligenciado. Sabendo, como sabemos agora, que a nossa mente, inclusive a nossa capacidade de pensar, tem suas raízes num mundo invisível mas não desconhecido, é concebível que possam existir homens e mulheres inspirados capazes de perceber algo dos mistérios fundamentais da vida e do universo sem o uso de microscópios e telescópios.” (Charles J. Ryan e L. Gordon Plummer, “Star Habits and Orbits”, Covina, Califórnia, EUA, Theosophical University Press, 1944, pp. V-VI.)



[ Assim termina o texto da Nota 22, parte 7, do livro de Sylvia Cranston. ]


Veja em www.filosofiaesoterica.com o texto “A Teosofia de Albert Einstein”, de Carlos Cardoso Aveline.



Sylvia Cranston, autora do livro “Helena Blavatsky - a Vida e a Influência Extraordinária da Fundadora do Movimento Teosófico Moderno” (Ed. Teosófica) , foi associada da Loja Unida de Teosofistas, LUT, e teve uma longa vida dedicada à causa da teosofia. Morreu na segunda metade da década de 1990.




[1] “The Secret Doctrine in the Light of Twentieth Century” (“A Doutrina Secreta à Luz do Pensamento do Século Vinte”), revista “Sunrise”, publicada pela Sociedade Teosófica de Pasadena, abril-maio de 1989, pp 150-151.

[2] Veja “A Doutrina Secreta”, H.P.B., ed. Pensamento, SP, volume III. Na edição em inglês, “The Secret Doctrine”, Theosophy Co., Los Angeles, veja vol. II, p. 442.



[3] Volume II, pp. 323-324 da edição em português de “A Doutrina Secreta”, Ed. Pensamento.



[4] “A Doutrina Secreta”, HPB, Ed. Pensamento, SP, volume II, pp. 323-324. Em inglês, “The Secret Doctrine”, vol. I, pp. 611-612.



[5] “O diretor do Departamento de Física da Universidade de Harvard desencorajava o estudo de graduação, pois só bem poucos problemas permaneciam sem solução”. (Gary Zukav, “The Dancing Wu Li Masters”, Nova Iorque, Bantam, , 1980, p. 311.)

[6] David Dietz, “The New Outline of Science” (“O Novo Perfil da Ciência”), Nova Iorque, EUA, Dodd, Mead, 1972,, pp. 259-263.



[7] Robert Millikan, “The Autobiography of Robert A. Millikan”, Nova Iorque, EUA, Prentice-Hall, 1950, pp. 272, 271. Em 1909, o próprio Millikan cumpriu um importante papel ao determinar as cargas elétricas exatas dos elétrons, e em 1923 recebeu o Prêmio Nobel de Física pela descoberta dos raios cósmicos.



[8] “Science”, 8 janeiro 1937, p. 598.



[9] Volume II, p. 333 da edição em português, da Ed. Pensamento.



[10] “A Doutrina Secreta”, volume I, pp. 176-179, especialmente 177. Em inglês, “The Secret Doctrine”, Theosophy Company, Los Angeles, Volume I, pp. 129-132.



[11] O círculo-que-não-pode-ser-transposto (ring-pass-not no original) é aquilo que separa o mundo da forma do mundo sem forma.



[12] “Theosophia”, volume 4, número 22, novembro-dezembro de 1947, p. 15.



[13] Robert Millikan, “Time, Matter and Values” (“Tempo, Matéria e Valores”), Chapel Hill, Carolina do Norte, EUA, University of North Carolina Press, 1932, p. 96.



[14] Raymond F. Yates, “These Amazing Electrons” (“Esses Eletrons Incríveis”), Nova Iorque, EUA, the Macmillan Company, 1937.

[15] Dietz, “The New Outline of Science”, p. 277.



[16] A. March e I.M. Freeman, “The New World of Physics” (“O Novo Mundo da Física”), 1963; citado na revista “Sunrise”, novembro de 1975, p. 81.



[17] Veja a Nota 22 da parte 7 do livro de Sylvia Cranston, completa, ao final do presente texto. Sobre este tema, leia o artigo “A Teosofia de Albert Einstein”, de Carlos Cardoso Aveline, em www.filosofiaesoterica.com .



[18] M.R. Crossland, editor, “The Science of Matter”, Nova Iorque, EUA, Penguin, 1971, p. 76.



[19] Vol. II, p. 232 da edição em português.



[20] “Em 1984”, escreve Stephen Hawking, “houve uma mudança de opinião notável em favor do que é chamado de teoria das cordas ..... O que antes se via como partículas, é agora representado como ondas vibrando no cordel de uma pipa ou pandorga”. (Hawking, “A Brief History of Time” – “Uma Breve História do Tempo”, p. 158-160 da edição em inglês).



[21] Werner Heisenberg, “Science”, 19 de março de 1976, p. 1165.



[22] Volume II, p. 220 da edição em português.

[23] Blavatsky, “The Secret Doctrine”, vol. I, p. 97; veja também vol. I, pp. 2, 55 e nota de rodapé da p. 76.



[24] S. Garrett Service, “The Einstein Theory of Relativity” (“A Teoria da Relatividade de Einstein”), Nova Iorque, EUA, E. M. Radimann, 1928, p. 48.



[25] Vol I, p. 14 da edição em inglês.



[26] Millikan, “The Autobiography of Robert A. Millikan”, p. 273.



[27] Vol. II, p. 335 da edição em português.

[28] Página 260, no volume I, da edição brasileira. Em inglês, “Isis Unveiled”, Theosophy Co., Los Angeles, Vol I, p. 198.



[29] “A Doutrina Secreta”, vol. IV, p. 242, da edição em português.
Fonte: http://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=610. 

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

OS DEUSES SUMÉRIOS DAS ESTRELAS

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OS DEUSES SUMÉRIOS DAS ESTRELAS


O Mistério dos Sumérios


Os primeiros registros dos sumérios remontam mais de 3.000 anos antes de nossa era. Sua origem ainda permanece desconhecida. O que sabemos no entanto, é que os Sumérios possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida, a qual impunham aos semitas, em parte ainda bárbaros.



Quanto aos seus deuses, estes os procuravam nos cumes da montanhas, ou, quando não haviam montanhas onde se encontravam, faziam aterros formando morros artificiais.







Conhecimentos e Tecnologia



A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.



Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes.



Suas tábulas de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só (re)descoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…







Idades Avançadas



Segundo os escritos cuneiformes encontrados, os sumérios conseguiram alcançar idades fantásticas. Segundo estes escritos, os dez primeiros reis governaram, no total, 456.000 anos e os vinte e três reis seguintes, 24.510 anos, 3 meses e 3 dias e meio – período o qual trouxe muitos aborrecimentos a estes reis, ocasionados pela era pós-dilúvio, tempo de reconstrução geral.







O Dilúvio Segundo os Sumérios: Influência Extraterrestre?



Reza um escrito cuneiforme sumério: “E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…”



Este trecho, de uma das placas encontradas, faz parte da mais antiga descrição do dilúvio que temos conhecimento. Mais antiga até que o poema épico de Gilgamés.



Na mais antiga das placas até hoje encontradas, o “Noé” dos sumerianos chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios foram edificando ao longo dos séculos torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses” a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso – e a cada cem anos eles retornavam.



Seria possível que seres extraterrestres tivessem descido nesta região da terra, passado um pouco de seus conhecimentos para os sumérios e de tempos em tempos voltassem para saber como estavam seus “pupilos”? Isso explicaria a fantástica vida dos reis sumérios e sua incrível tecnologia.



Na tradução das placas de barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste chamado Nibiru.



Os sumérios acreditavam que seus deuses vieram deste planeta – “o décimo segundo planeta” – que completa uma volta ao Sol a cada 3.600 anos.



A história diz ainda que após 35 milhões de anos, Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para a sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Esta mesma história conta que estes eram seres humanóides gigantes que, com o passar do tempo, misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os “filhos dos deuses”.



Estas plaquetas também contém advertências dos ET’s sobre as calamidades que o planeta iria passar. Segundo estas advertências, o planeta Nibiru passaria muito perto da Terra, fazendo com que a atração gravitacional dos dois planetas provocasse um cataclisma.



Investigando a mitologia sumeriana e algumas plaquetas e quadros acádicos, temos que os “deuses” sumerianos não tinham forma humana, e o símbolo de cada um dos deuses era invariavelmente ligado a uma estrela. Nos quadros acádicos, as estrelas estão reproduzidas assim como desenharíamos hoje. O singular porém, é que estas estrelas são rodeadas de planetas de diversos tamanhos. Como poderiam saber os sumérios que uma estrela possui planetas?







Os “Deuses” Sumerianos



Os deuses sumerianos correspondiam a estrelas / astros. Seu deus supremo, Marduk (Marte), segundo o que se sabe, teve construída em sua homenagem, uma estátua em ouro puro, de oitocentos talentos de peso; isso correspondia a uma imagem de 24 toneladas de ouro puro!



Ninurta (Sírio) era o juiz do Universo. Este pronunciava sentenças sobre os mortais. Há placas com inscrições dirigidas à Marte, Sírio e às Plêiades.



Suas descrições sobre as armas utilizadas por estes deuses para combater os inimigos, nos remontam a bomba atômica! Foram encontrados desenhos e até uma maquete de uma residência assemelhando-se a um abrigo anti-atômico pré-fabricado, redondo e tosco e com uma única entrada estranhamente emoldurada. Por que e como um povo de mais de 3 mil anos iria construir um abrigo anti-aéreo?







Curiosidades Encontradas nas Terras do Sumérios



- Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há 6 mil anos;

- Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem 4 mil anos de idade;

- Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos;

- Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra com data anterior a 13 mil anos passados;

- No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem desconhecida (não humana);

- Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas;

- Em Barda Balka, foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira;

- Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam cerca de 47 mil anos, conforme avaliação realizada pelo processo de C-14.

Nov 19 HERCÓLUBUS O DECIMO SEGUNDO PLANETA [Zecharia Sitchin]

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HERCÓLUBUS O DECIMO SEGUNDO PLANETA [Zecharia Sitchin]

















----Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados"planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...



DIREITA: Ut’napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki.







Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.



A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.



Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como , 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.



Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.



Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de suatrajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.







Zecharia Sitchin



Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.











Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?



O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.



Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.



Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.







O Buraco de Saddam



Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.



O Céu do Hemisfério Sul



A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.



Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alenígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.

Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.



Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.



Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.



Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.



Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os "colégios dos mistérios".







A Evidência Astronômica



A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.



Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.



Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.



O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.



O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.











MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA



Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava "Terra". O nome "Terra", do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.



Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.



O "Sistema Regional de Sírius" evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou "Quadrante das Pleiades". O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.



FONTE: SOLÀRION, Robertino. A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003. IN APOLLONIUS.NET



















A Evidência Tecnológica



Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.



Mais recentemente, a redescobeta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.







A Evidência Documental



O registro histórico documentado da existência e das realizções dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.



Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.







A Evidência Genética



Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus















FONTE

Giants Upon the Earth - por Jason Martell, ANCIENT-X - Planet X: Past and Present - ANCIENT-X - Zecharia Sitchin - ANCIENT-X





Fim dos Tempos; uma era em que a perversidade humana atingirá seu ápice.

" Se o cataclismo que é aguardado demorasse muito os seres humanos destruir-se-íam entre si de forma horripilante. Indiscutivelmente, à medida que o tempo passa, o Ego complica-se cada vez mais e mais.

O Ego, complicado, torna-se terrivelmente maligno. A humanidade terrestre já fracassou espantosamente e tornar-se-á cada vez mais e mais perversa.

Dentro de pouco tempo,viver normalmente na Terra será algo mais do que impossível.

Dentro em pouco, será tão grande a malignidade, que os seres humanos terão na sua mente dois pensamentos: primeiro matar; segundo, ser morto.

Brevemente, à velocidade a que vamos, em todas as casas reinará a morte, o assassinato, o vício, a perversidade, multiplicadas ao máximo.

A grande catástrofe que se aguarda converteu-se numa necessidade inadiável. Somente a grande catástrofe poderá salvar-nos dos pavores mais horripilantes que o Ego desencadeará sobre a face da Terra.



Já não temos outra esperança senão o incêndio universal.

O Cristo é a Virtude que sai dos Espaços com os Mistérios do Reino da Luz.

O Cristo Íntimo, expressando-se através do Homem Perfeito, é sempre o Mestre que ensina.

O Cristo fala sempre. É o Verbo que nos mostra o perigo. A Palavra do Senhor já nos havia advertido sobre a hora atual e a catástrofe que se avizinha.

Antes da grande catástrofe multiplicar-se-ão as guerras, a fome, as doenças e horríveis holocaustos atômicos destruirão esta perversa civilização de víboras.



Desta vez os justos não pagarão pelos pecadores. Isto aconteceu uma vez e esse tempo passou.

Antes do grande cataclismo, os justos serão salvos secretamente.

Recordemos a Lot, tirado da cidade maldita, a Elias arrebatado ao céu por um carro de fogo.

Os justos serão tirados da grande Babilônia antes do grande cataclismo. Muitos discos voadores virão à Terra.

Outras humanidades planetárias nos vigiam, elas conhecem a terrível hora que vivemos. Momentos antes do estalido final, os justos serão auxiliados secretamente.

Aqui, as montanhas voarão pelos ares em pedaços e se farão poeira, a Terra vomitará fogo e água e a superfície se converterá em uma massa de fogo e água.



O sinal? O dia? A hora?



Quando hajam astronaves capazes de chegar a outros planetas. Quando os homens se preparem para conquistar e dominar à força outras humanidades planetárias.

Quando quiserem repetir em outros planetas suas conquistas históricas e sangrentas.

Vivam alertas e vigilantes.

Cada passo que o homem dá na conquista do espaço, o aproxima mais e mais do grande cataclismo, contudo, antes ainda haverá guerras atômicas espantosas e terríveis. "

Samael Aun Weor



" Porém, daquele dia e da hora ninguém sabe, nem mesmo os Anjos que estão no céu, nem o Filho, mas o PAI.

Velai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa (nem em que data, nem em que ano ), se ao anoitecer, à meia noite, ao cantar do galo, ou pela manhã.

Velai, pois, para que quando vier de repente, não vos encontre dormindo (quer dizer: com a consciência adormecida ).

O que vos digo, digo à todos: velai ( despertai a consciência ). "

Jesus Cristo

 Criptozoologia [- Cryptozoology]

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Criptozoologia [- Cryptozoology]





Criptozoologia é o estudo de espécies animais lendárias, mitológicas, hipotéticas ou avistadas por poucas pessoas. Inclui também o estudo de ocorrências de animais presumivelmente extintos. A criptozoologia aborda ainda os seus tópicos de um ponto de vista antropológico, procurando relacionar os mitos de várias culturas com animais extintos ou desconhecidos.

Cripto é uma palavra grega e quer dizer: galerias subterrâneas, labirintos. Todavia ela se refere a uma fauna cuja dispersão geográfica ocorre nos locais menos acessíveis do Planeta: as altas cordilheiras de montanhas, as grandes profundidades marítimas e hipotéticos bolsões subterrâneos.

Uma fauna oculta e bizarra cuja existência não é admitida pela Zoologia oficial, nem possui espécimes nas coleções de museus de zoologia, mas que ao longo de séculos e milênios o povo insiste em vê-las.

O criador do termo Criptozoologia e da Criptozoologia clássica foi o holandês Bernard Heuwelmann. Todavia Fernando Grossmann procura os fundamentos da Criptozoologia na revisão das hipóteses sobre a origem e evolução da vida em nosso Planeta.

Nov 19 O SOL NEGRO [O OLHO DE HÓRUS]

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O SOL NEGRO [O OLHO DE HÓRUS]









Qual a origem do ódio nazista pelos judeus? Várias teses são conhecidas, mas a que mais encontra adeptos pelo mundo todo é a de que o pensamento ariano, que já era predominante nos alemães de forma discreta, encontrou um elemento que provocou o foco desses sentimentos e se tornou a válvula de escape desse povo após o fracasso de sua atuação na Primeira Guerra Mundial.

Mas o que provocaria o surgimento desse ódio? Claro que admitir o fracasso pela derrota era pouco, alguém deveria estar pro trás dos acontecimentos. Mas quem?



Para entender melhor a obsessão que tomou conta dos nazistas é necessário conhecer um pouco sobre esse texto que, hoje, sabemos ser uma farsa. Os famosos Protocolos dos Sábios de Sião, que os nazistas e neonazistas adoram citar como se fosse uma verdadeira obra literária, nada mais é do que uma obra forjada durante a Rússia do Czar Nicolau II, o último dos Romanov, que governou entre 1894 e 1917. A obra culpa os judeus pelos males que se abateram naquele país e surgiu originalmente em edições privadas no ano de 1897, sendo que somente se tornou pública em 1905. É uma cópia tirada de outra obra literária, um romance do século XIX chamado Biarritz, originalmente publicado em 1868, cuja história gira ao redor da existência de uma cabala secreta judaica e suas conspirações para conquistar o mundo.

Esse romance foi criado por um autor alemão claramente anti-semita chamado Hermann Goedsche, que preparou o escrito sob o pseudônimo de Sir John Retcliffe. A idéia, por sua vez, veio de outro escritor, Maurice Joly, autor de Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu, publicado em 1864, e que falava sobre uma conspiração no Inferno contra Napoleão III. Goeddsche somente trocou a figura conspiratória dos escritores citados pelos judeus e inseriu cenários mais contemporâneos.

Como sabemos, o Império Russo anterior à Revolução Comunista procurava um bode expiatório para os problemas internos, mais ou menos como na Alemanha entre guerras. E os russos não tiveram escrúpulos ao usar partes da novela de Goedsche e publicá-las separadamente, já com o nome dos Protocolos, acompanhadas de afirmações de que se tratavam de atas verdadeiras de reuniões secretas realizadas pelos judeus. Com isto esperavam reforçar a imagem do Czar ao identificar seus verdadeiros oponentes. Registros históricos demonstram que Nicolau já via o Manifesto Comunista de Marx e Engels, publicados em 1848, como uma ameaça. Marx, por ser judeu mas não seguir a religião e falar abertamente sobre a idéia de um regime político onde a religião como um todo seria banida, era a figura perfeita para a criação de uma “ameaça judaica fundamentada”.

Apesar da obra ter sido constantemente acusada como fraudulenta (em 1921 por Philip Grave, um correspondente do London Times; em 1920 por Lucien Wolf no livro The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion; e em 1971 por Herman Bernstein na obra The Truth About The Protocols of Zion: A Complete Exposure, entre outros) ela continuou ser usada como um documento histórico verídico e confundiu as cabeças das pessoas.

Mas os anti-semitas usaram e abusaram do texto. Um caso que ficou notório foi sua publicação nos Estados Unidos num jornal de Michigan cujo proprietário era ninguém menos do que Henry Ford, o criador dos carros que levam seu nome. O próprio Ford era anti-semita e autor de um livro obscuro chamado O Judeu Internacional. Mesmo depois que a fraude foi denunciada o jornal continuou a publicar o texto.

Hitler usaria os Protocolos como uma justificativa para a necessidade do extermínio dos judeus numa atividade de propaganda que começou cerca de dez anos antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial. De acordo com o pensamento nazista, era necessário tomar certos cuidados contra os planos judeus de domínio mundial, que haviam sido “descobertos” pelos russos em 1897. Eles ainda afirmariam que o plano ainda estava em andamento 33 anos depois. Hitler dizia que eram a prova da “culpa” dos judeus pela Revolução Comunista.

E o texto seria usado até hoje por grupos racistas, supremacistas brancos, nazistas e neo-nazistas para justificar os males que afligem os povos que estejam sob regimes autoritários. A publicação dos Protocolos em várias línguas, incluindo o português, ajudou em sua propagação. Ainda hoje neonazistas afirmam que os judeus seriam responsáveis pela queda do comunismo e sua posterior democratização.



A Sociedade Thule

Um dos primeiros lugares a usar o conteúdo dos Protocolos para discutir em público foi a chamada Sociedade Thule (no original, Thule-Gesellschaft). O grupo foi fundado originalmente como Studiengruppe für germanisches Altertum (ou Grupo de Estudo para Antiguidade Germânica), mas logo começou a disseminar propaganda anti-semita.

Seu fundador foi Rudolf von Sebottendorff, um ocultista alemão que era maçom, astrólogo, numerólogo e praticante de meditação sufi, ligado à tradição sufista muçulmana. Inicialmente uma loja maçônica, logo assumiria o nome de Germanenorder Walvater, um desdobramento da Germanenorder, uma sociedade secreta conhecida como Ordem Teutônica, fundada em 1911. Era baseada em Munique e tirou seu nome mais conhecido de um país mítico localizado, segundo um mito grego, no nordeste daquele país.

Von Sebottendorff declarou em várias oportunidades que a verdadeira missão da Sociedade Thule era “ser um veículo para promover suas próprias teorias ocultistas”. A pressão para que se tornasse um grupo voltado para a política da época surgiu devido a pressões da própria Germanenorder. Essas declarações foram feitas numa época em que os nazistas estavam em pleno poder e o fundador da Thule tinha pouco a ganhar ao negar o anti-semitismo, o que levou muitos pesquisadores do assunto a assumirem isto como uma verdade.

O fato é que o grupo se tornou conhecido como a organização que apoiou o Deutsche Arbeiterpartei, mais tarde transformado por obra de Hitler no Partido Nacional-Socialista alemão. Vale, entretanto, lembrar que o próprio Hitler, até onde se sabe, nunca foi membro da Thule.

O foco principal das atividades era determinar a origem da raça ariana. O fato de poetas como Virgílio (que menciona na Eneida o termo Ultima Thule, ou a Thule mais distante) e geógrafos greco-romanos localizarem o país Thule no extremo nordeste (ou seja, no extremo do mundo conhecido de então) levaram aos “pesquisadores” da sociedade identificarem esta terra com a Escandinávia. Assim os místicos nazistas definem a terra de Ultima Thule como um longo território próximo da Islândia ou da Groenlândia, capital da terra da Hiperbórea.

De um modo geral essas idéias vem de uma especulação inicial de Ignatius L. Donnelly, um congressista norte-americano que fez fama com escritos sobre teorias concernentes ao destino da Atlântida. Ele afirmava que a terra perdida dos atlantes era a origem dos arianos.Para apoiar sua teoria ele usava a distribuição da suástica pelas culturas mundiais como um indício grande do êxodo dos sobreviventes atlantes. E fazia ligações entre essa distribuição e os escritos de Platão sobre o continente perdido, teoria também utilizada por Madame Blavatsky, como já vimos no capítulo anterior. Para completar, vale lembrar que a Thule manteve contato constante com os seguidores da teosofia.



Seguidores e atividades

O contingente da Thule alcançou a marca dos 250 membros em Munique e mais 1.500 na Bavária. Seus encontros aconteciam em geral num hotel de Munique chamado Vier Jahreszeiten (As Quatro Estações). Muito das atividades do grupo tinham mais a ver com a divulgação de idéias racistas (como os debates promovidos para propagar os Protocolos) do que com possíveis estudos ocultistas. Sua meta era combater a influência “perniciosa” de judeus e comunistas. Alguns estudiosos chegam a apontar o boato que correu na época de que a Thule estaria envolvida num plano de seqüestro do primeiro-ministro socialistas Kurt Eisner, organizador da Revolução Socialista que conseguiu derrubar a monarquia da Bavária em 1918.

O fato é que a Thule foi acusada de tentar impor seu próprio governo quando da criação da República Soviética da Bavária em 1919. Foi durante esta tentativa que o então governo soviético prendeu vários membros do grupo para executá-los mais tarde.

Enquanto isso, em Munique, a sociedade comprou um jornal semanal, conhecido como Münchener Beobachter (Observador de Munique) e mudou seu nome para Münchener Beobachter und Sportblatt (algo como Observador de Munique e Relatório de Esportes), numa tentativa de aumentar sua circulação. Algum tempo depois esse mesmo periódico iria se tornar o Völkischer Beobachter (Observador do Povo), o principal jornal nazista, editado por Karl Harrer, um dos membros fundadores do Partido dos Trabalhores Alemães, o embrião do Partido Nazista.

Naquele mesmo ano outro membro da Thule, Anton Drexler, que estabelecera contatos entre a sociedade e várias outras organizações extremistas dos direitos trabalhistas, junta-se a Karl Harrer para participar do Partido dos Trabalhadores. Também Hitler entra em cena no mesmo ano. Em abril, o DAP (do alemão Deutsche Arbeiterpartei) se reorganiza e torna-se o Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores ou NSDAP (do alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei).

O fundador da Thule, por sua vez, resolve abandonar o grupo e, até onde se saiba, nunca se juntou ao DAP ou ao NSDAP. Vários textos históricos de proeminentes estudiosos falam sobre a inclusão de vários membros da Thule no alto escalão nazista, incluindo nomes como Dietrich Eckart (um dos membros-chave do nazismo e o primeiro a utilizar o termo Terceiro Reich, em cuja honra Hitler dedicou seu livro Mein Kampf), Gottfried Feder (cujas palestras atraíram Hitler para o partido), Hans Frank(julgado em Nuremberg por seu papel na execução do Holocausto na Polônia), Rudolf Hess (assistente de Hitler no partido nazista) e Alfred Rosenberg (principal teórico do nacional-socialismo e conselheiro de Hitler). O historiador Nicholas Goodrick-Clarke, autor de Sol Negro, sobre o lado esotérico do nazismo, afirma que esses mesmos supostos membros não o seriam de fato, uma vez que tudo não passou de uma gentileza oferecida a eles pela Thule durante a Revolução Bávara, ocorrida em 1918. Além dos nazistas mais iminentes também há outros nomes que são ligados à Thule, como Karl Fiehler (prefeito de Munique entre 1933 e 1945)e o doutor Wilhelm Frick (executado por crimes de Guerra logo após o fim da Segunda Guerra Mundial).

Outros autores e estudiosos divulgaram que Hitler era um membro do grupo. O fato é que não há até hoje uma única evidência de que isto fosse verdade. Pelo contrário, a maioria dos historiadores afirma que o Fuhrer nunca esteve num encontro da sociedade e citam como prova os registros controlados por Johannes Hering. A principal corrente de pesquisas afirma que Hitler era um homem que tinha pouco ou nenhum interesse em questões esotéricas.

No começo de 1920 Harrer é forçado a deixar o DAP e Hitler tornou-se o elo com a Thule, que em seguida começou a perder influência e foi dissolvida cinco anos depois, bem antes do Fuhrer tomar o poder.

Em 1933 Rudolf von Sebottendorff, que já estava afastado da Thule há pelo menos 14 anos, voltou à Alemanha com a esperança de que pudesse reativá-la, desta vez com os propósitos corretos. Naquele ano ele publicou um livro, Bevor Hitler kam (Antes de Hitler), onde afirmava que a Thule preparou o caminho para o líder nazista. As afirmações, entretanto, não foi bem recebida pelas autoridades em questão e, como resultado, nos anos seguintes as sociedades secretas alemãs (incluindo ocultistas ditos do movimento popular) foram proibidos e muitas fecharam suas portas graças à legislação antimaçônica de 1935. O livro de von Sebottendorff foi proibido e o autor preso em 1934, para depois ser enviado para o exílio na Turquia.

Porém muito foi dito sobre a incorporação de idéias vindas da Thule dentro dos conceitos do Terceiro Reich. Algusn desses ensinamentos teriam sido divulgados nos livros de Alfred Rosenberg como O Mito do Século XX. Muitas dessas idéias de cunho ocultistas encontraram em Heinrich Himmler um defensor que, ao contrário de Hitler, não só tinha um grande interesse no assunto como também aplicou muitos conceitos que foram facilmente identificados, como a estrututa das SS, semelhante à da Ordem dos Jesuítas conduzida por Santo Inácio de Loyola.

Entre os muitos boatos e teorias de conspiração ligados à Thule e jamais confirmados estão várias histórias que alimentaram o mundo do cinema e das bandas desenhadas. Por exemplo, como Dietrich Eckart ajudou Hitler a desenvolver suas habilidades de oratória, foi dito que a sociedade de alguma forma havia dado ao Fuhrer poderes hipnóticos para o domínio das massas, que mais tarde contribuiriam para sua popularidade e sucesso. Uma teoria derribada somente pela confirmação de que Eckard nunca foi membro da sociedade.

Outra história famosa fala sobre uma paranormal chamada Maria Orsic, que teria convencido os naxistas de quea raça ariana não teria se originado na Terra, como dizem os ensinamentos de Madame Blavatsky, mas sim num planeta chamado Aldebaran na constelação de Touro, cerca de 65 anos-luz distante de nosso planeta.

Outras histórias falam da ligação entre Thule e Sociedade Vril (da qual falaremos em outros capítulos) em algum ponto do ano de 1919. Tanto a Vril quanto outro grupo, conhecido como Os Homens da Pedra Negra adorariam uma deusa germânica da montanha chamada “Isias” (talvez uma corruptela de Isis) e uma Pedra Negra vinda do espaço (a Schwarzer Stein), talvez um meteorito.



O Sol Negro

Embora os nazistas não admitam oficialmente o uso de signos místicos, sua crença na raça ariana já os contradiz. E é da mesma Helena Blavatsky que podemos encontrar mais um conceito místico por eles usado, o do Sol Negro.

Blavatsky lançou o conceito na verdade como o Sol Central, apresentado na Gnose como “o Centro de Centros, que enlaça e unifica as nebulosas de milhões e milhões de sóis que existem aos milhares no céu”, em oposição ao Sol Polar, “o centro galáctico de toda a nossa nebulosa e de seus cem mil sóis”. Esse sol invisível simboliza a ascensão de uma força ou pólo opositor.

O símbolo pode ser decomposto basicamente em um grupo que contém três suásticas, uma nascente, uma no zênite e uma poente. Uma outra interpretação para o desenho é que ele incorporaria as 12 runas Sig reversas das runas armânicas. O desenho foi também adotado por neonazistas como um substituto para a suástica tradicional.

O Sol Negro foi muito usado como adorno de broches, onde era possivelmente uma variação da suástica usada nos emblemas da Roma imperial e era usado por tribos de francos e germânicos como fivela de cintos femininos, com o número de raios nos broches varia entre cinco e 12.

Goodrick-Clarke descreve em Sol Negro que os broches do começo da Alemanha medieval apresentavam o mesmo símbolo e conclui que os artefatos originais que o usavam tinham umaimportância ligada ao Sol. Diz ele:



“Esta roda solar de 12 raios é derivada dos discos decorativos do Merovíngios do começo da era medieval e supostamente representa o Sol visível ou sua passagem pelos meses do ano”.



O mais famoso local ligado aos nazistas e que apresentou este símbolo foi mesmo mosaico de Wewelsburgo, que é onde podemos observar a forma utilizada pelo esoterismo germânico e pelo nazismo esotérico de hoje. Trata-se de um mosaico encontrado no piso de um castelo construído em 1603, datado da época da Renascença e localizado na região conhecida como Renânia do Norte-Vestfália, um dos 16 estados da Alemanha.

O mosaico em questão fica no chão da Torre Norte do Castelo, uma parte que sobreviveu quando o local estava em ruínas até 1815. Claro que, para aqueles que seguiam as normas esotéricas, isso foi de grande importância e este fato não passou desapercebido de Himmler no outono de 1935. Ao estabelecer o castelo como o “centro do mundo”, que servia mais como uma central de seu grupo, a torre serviu como uma espécie de centro de culto pseudo-religioso para os oficiais do alto escalão das SS.

Um projeto assim ambicioso precisaria de ajuda para que tomasse a forma desejada. Afinal, um castelo medieval precisaria de alguns retoques em seus planos estruturais, tarefa que coube ao arquiteto Hermann Bartels, ele próprio um membro das SS. A Torre Norte teve as seguintes áreas planejadas para poder aproveitar sua significância em três níveis:



1) Onde havia originalmente uma cisterna foi criado uma caverna no modelo dos túmulos encontrados por Heinrich Schliemann (o descobridor de Tróia) na cidade grega de Micenas que deveria servir para uma espécie de comemoração dos mortos.



2) O andar térreo deveria receber ainda uma sala cheia de colunas.



3) Os níveis superiores deveriam ser completados com salas de reunião para os componentes das SS.



Porém o projeto nunca foi completado, pois foi interrompido em 1943. Os estudiosos do local não conseguiram ainda discernir se o símbolo no piso da Torre foi posto antes ou depois dos nazistas e da ocupação de Himmler. Há várias especulações e discussões sobre o verdadeiro propósito do Sol Negro naquele local.

O Museu de Wewelsburg comercializa um livro sobre a história do castelo entre 1933 e 1935, mas não diz quem o colocou lá. Os planos que haviam sido traçados por Bartels não mencionam o mosaico. Para ajudar na divulgação das lendas nazistas, ainda circulam boatos de que, no meio do desenho, havia um disco de ouro, embora fotos do local mostrem que isso não seria muito provável.

Outra história que ajuda no mito do Sol Negro é o rumor de que um desenho idêntico ao do castelo de Wewelsburg foi encontrado numa parede pintada num abrigo memorial militar dedicado a Otto von Bismark, responsável pela unificação da Alemanha e primeiro chanceler do Império Alemão.

O grande mistério reside no fato de se saber um detalhe: qual teria sido a real inspiração para Himmler lançar mão de tal símbolo. Aparentemente sua inspiração foi um “velho símbolo ariano” que deveria imitar a Távola Redonda do mito arturiano, onde cada raio do Sol representaria originalmente um cavaleiro ou, no caso dos nazistas, um oficial do círculo interno das SS. Há uma versão do Sol cuja interpretação foi divulgada num romance de grande sucesso britânico, The Black Sun, de James Twining. O símbolo uniria três outros componentes da ideologia nazista: a roda solar, a suástica e a runa estilizada da vitória.

Erich Halik, membro de um grupo esotérico chamado Círculo de Viena (formado em 1950), foi o primeiro a ligar as SS com o símbolo do Sol Negro após observar a presença do mesmo num avião alemão ao final da Segunda Guerra Mundial. Outra fonte que liga o símbolo ao culto nazista foi o chamado Seminário Thule (não confundir com a Sociedade Thule), uma organização neonazista de elite com sede em Kassel, cidade situada no norte do Estado de Hessen, no oeste da Alemanha. Seu jornal, chamado Elemente, traz em edição publicada em 1998 uma ilustração composta por um guerreiro marcial que segura um escudo decorado com a roda de Wewelsburg. Sua espada levantada proclama o esforço para o “renascimento da Europa” contra o “holocausto de pessoas no altar do multiculturalismo”

Segundo uma lenda, o olho esquerdo de Hórus simbolizava a Lua e o direito, o Sol. Durante a luta, o deus Set arrancou o olho esquerdo de Hórus, o qual foi substituído por este amuleto, que não lhe dava visão total, colocando então também uma serpente sobre sua cabeça. Depois da sua recuperação, Horus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Set. Era a união do olho humano com a vista do falcão, animal associado ao deus Hórus.

MITOLOGIA EGÍPCIA: HÓRUS



HÓRUS



Hórus, mítico soberano do Egipto, desdobra as suas divinas asas de falcão sob a cabeça dos faraós, não somente meros protegidos, mas, na realidade, a própria incarnação do deus do céu. Pois não era ele o deus protector da monarquia faraónica, do Egipto unido sob um só faraó, regente do Alto e do Baixo Egipto? Com efeito, desde o florescer da época história, que o faraó proclamava que neste deus refulgia o seu ka (poder vital), na ânsia de legitimar a sua soberania, não sendo pois inusitado que, a cerca de 3000 a. C., o primeiro dos cinco nomes da titularia real fosse exactamente “o nome de Hórus”. No panteão egípcio, diversas são as deidades que se manifestam sob a forma de um falcão. Hórus, detentor de uma personalidade complexa e intrincada, surge como a mais célebre de todas elas. Mas quem era este deus, em cujas asas se reinventava o poder criador dos faraós? Antes de mais, Hórus representa um deus celeste, regente dos céus e dos astros neles semeados, cuja identidade é produto de uma longa evolução, no decorrer da qual Hórus assimila as personalidades de múltiplas divindades.



Originalmente, Hórus era um deus local de Sam- Behet (Tell el- Balahun) no Delta, Baixo Egipto. O seu nome, Hor, pode traduzir-se como “O Elevado”, “O Afastado”, ou “O Longínquo”. Todavia, o decorrer dos anos facultou a extensão do seu culto, pelo que num ápice o deus tornou-se patrono de diversas províncias do Alto e do Baixo Egipto, acabando mesmo por usurpar a identidade e o poder das deidades locais, como, por exemplo, Sopedu (em zonas orientais do Delta) e Khentekthai (no Delta Central). Finalmente, integra a cosmogonia de Heliópolis enquanto filho de Ísis e Osíris, englobando díspares divindades cuja ligação remonta a este parentesco. O Hórus do mito osírico surge como um homem com cabeça de falcão que, à semelhança de seu pai, ostenta a coroa do Alto e do Baixo Egipto. É igualmente como membro desta tríade que Hórus saboreia o expoente máximo da sua popularidade, sendo venerado em todos os locais onde se prestava culto aos seus pais. A Lenda de Osíris revela-nos que, após a celestial concepção de Hórus, benção da magia que facultou a Ísis o apanágio de fundir-se a seu marido defunto em núpcias divinas, a deusa, receando represálias por parte de Seth, evoca a protecção de Ré- Atum, na esperança de salvaguardar a vida que florescia dentro de si.



Receptivo às preces de Ísis, o deus solar velou por ela até ao tão esperado nascimento. Quando este sucedeu, a voz de Hórus inebriou então os céus: “ Eu sou Hórus, o grande falcão. O meu lugar está longe do de Seth, inimigo de meu pai Osíris. Atingi os caminhos da eternidade e da luz. Levanto voo graças ao meu impulso. Nenhum deus pode realizar aquilo que eu realizei. Em breve partirei em guerra contra o inimigo de meu pai Osíris, calcá-lo-ei sob as minhas sandálias com o nome de Furioso... Porque eu sou Hórus, cujo lugar está longe dos deuses e dos homens. Sou Hórus, o filho de Ísis.” Temendo que Seth abraçasse a resolução de atentar contra a vida de seu filho recém- nascido, Ísis refugiou-se então na ilha flutuante de Khemis, nos pântanos perto de Buto, circunstância que concedeu a Hórus o epíteto de Hor- heri- uadj, ou seja, “Hórus que está sobre a sua planta de papiro”. Embora a natureza inóspita desta região lhe oferecesse a tão desejada segurança, visto que Seth jamais se aventuraria por uma região tão desértica, a mesma comprometia, concomitantemente, a sua subsistência, dada a flagrante escassez de alimentos característica daquele local. Para assegurar a sua sobrevivência e a de seu filho, Ísis vê-se obrigada a mendigar, pelo que, todas as madrugadas, oculta Hórus entre os papiros e erra pelos campos, disfarçada de mendiga, na ânsia de obter o tão necessário alimento. Uma noite, ao regressar para junto de Hórus, depara-se com um quadro verdadeiramente aterrador: o seu filho jazia, inanimado, no local onde ela o abandonara. Desesperada, Ísis procura restituir-lhe o sopro da vida, porém a criança encontrava-se demasiadamente débil para alimentar-se com o leite materno. Sem hesitar, a deusa suplica o auxílio dos aldeões, que todavia se relevam impotentes para a socorrer.





MITOLOGIA EGÍPCIA: HÓRUS



HÓRUS



Hórus, mítico soberano do Egipto, desdobra as suas divinas asas de falcão sob a cabeça dos faraós, não somente meros protegidos, mas, na realidade, a própria incarnação do deus do céu. Pois não era ele o deus protector da monarquia faraónica, do Egipto unido sob um só faraó, regente do Alto e do Baixo Egipto? Com efeito, desde o florescer da época história, que o faraó proclamava que neste deus refulgia o seu ka (poder vital), na ânsia de legitimar a sua soberania, não sendo pois inusitado que, a cerca de 3000 a. C., o primeiro dos cinco nomes da titularia real fosse exactamente “o nome de Hórus”. No panteão egípcio, diversas são as deidades que se manifestam sob a forma de um falcão. Hórus, detentor de uma personalidade complexa e intrincada, surge como a mais célebre de todas elas. Mas quem era este deus, em cujas asas se reinventava o poder criador dos faraós? Antes de mais, Hórus representa um deus celeste, regente dos céus e dos astros neles semeados, cuja identidade é produto de uma longa evolução, no decorrer da qual Hórus assimila as personalidades de múltiplas divindades.



Originalmente, Hórus era um deus local de Sam- Behet (Tell el- Balahun) no Delta, Baixo Egipto. O seu nome, Hor, pode traduzir-se como “O Elevado”, “O Afastado”, ou “O Longínquo”. Todavia, o decorrer dos anos facultou a extensão do seu culto, pelo que num ápice o deus tornou-se patrono de diversas províncias do Alto e do Baixo Egipto, acabando mesmo por usurpar a identidade e o poder das deidades locais, como, por exemplo, Sopedu (em zonas orientais do Delta) e Khentekthai (no Delta Central). Finalmente, integra a cosmogonia de Heliópolis enquanto filho de Ísis e Osíris, englobando díspares divindades cuja ligação remonta a este parentesco. O Hórus do mito osírico surge como um homem com cabeça de falcão que, à semelhança de seu pai, ostenta a coroa do Alto e do Baixo Egipto. É igualmente como membro desta tríade que Hórus saboreia o expoente máximo da sua popularidade, sendo venerado em todos os locais onde se prestava culto aos seus pais. A Lenda de Osíris revela-nos que, após a celestial concepção de Hórus, benção da magia que facultou a Ísis o apanágio de fundir-se a seu marido defunto em núpcias divinas, a deusa, receando represálias por parte de Seth, evoca a protecção de Ré- Atum, na esperança de salvaguardar a vida que florescia dentro de si.



Receptivo às preces de Ísis, o deus solar velou por ela até ao tão esperado nascimento. Quando este sucedeu, a voz de Hórus inebriou então os céus: “ Eu sou Hórus, o grande falcão. O meu lugar está longe do de Seth, inimigo de meu pai Osíris. Atingi os caminhos da eternidade e da luz. Levanto voo graças ao meu impulso. Nenhum deus pode realizar aquilo que eu realizei. Em breve partirei em guerra contra o inimigo de meu pai Osíris, calcá-lo-ei sob as minhas sandálias com o nome de Furioso... Porque eu sou Hórus, cujo lugar está longe dos deuses e dos homens. Sou Hórus, o filho de Ísis.” Temendo que Seth abraçasse a resolução de atentar contra a vida de seu filho recém- nascido, Ísis refugiou-se então na ilha flutuante de Khemis, nos pântanos perto de Buto, circunstância que concedeu a Hórus o epíteto de Hor- heri- uadj, ou seja, “Hórus que está sobre a sua planta de papiro”. Embora a natureza inóspita desta região lhe oferecesse a tão desejada segurança, visto que Seth jamais se aventuraria por uma região tão desértica, a mesma comprometia, concomitantemente, a sua subsistência, dada a flagrante escassez de alimentos característica daquele local. Para assegurar a sua sobrevivência e a de seu filho, Ísis vê-se obrigada a mendigar, pelo que, todas as madrugadas, oculta Hórus entre os papiros e erra pelos campos, disfarçada de mendiga, na ânsia de obter o tão necessário alimento. Uma noite, ao regressar para junto de Hórus, depara-se com um quadro verdadeiramente aterrador: o seu filho jazia, inanimado, no local onde ela o abandonara. Desesperada, Ísis procura restituir-lhe o sopro da vida, porém a criança encontrava-se demasiadamente débil para alimentar-se com o leite materno. Sem hesitar, a deusa suplica o auxílio dos aldeões, que todavia se relevam impotentes para a socorrer.





MITOLOGIA EGÍPCIA: HÓRUS



HÓRUS



Hórus, mítico soberano do Egipto, desdobra as suas divinas asas de falcão sob a cabeça dos faraós, não somente meros protegidos, mas, na realidade, a própria incarnação do deus do céu. Pois não era ele o deus protector da monarquia faraónica, do Egipto unido sob um só faraó, regente do Alto e do Baixo Egipto? Com efeito, desde o florescer da época história, que o faraó proclamava que neste deus refulgia o seu ka (poder vital), na ânsia de legitimar a sua soberania, não sendo pois inusitado que, a cerca de 3000 a. C., o primeiro dos cinco nomes da titularia real fosse exactamente “o nome de Hórus”. No panteão egípcio, diversas são as deidades que se manifestam sob a forma de um falcão. Hórus, detentor de uma personalidade complexa e intrincada, surge como a mais célebre de todas elas. Mas quem era este deus, em cujas asas se reinventava o poder criador dos faraós? Antes de mais, Hórus representa um deus celeste, regente dos céus e dos astros neles semeados, cuja identidade é produto de uma longa evolução, no decorrer da qual Hórus assimila as personalidades de múltiplas divindades.



Originalmente, Hórus era um deus local de Sam- Behet (Tell el- Balahun) no Delta, Baixo Egipto. O seu nome, Hor, pode traduzir-se como “O Elevado”, “O Afastado”, ou “O Longínquo”. Todavia, o decorrer dos anos facultou a extensão do seu culto, pelo que num ápice o deus tornou-se patrono de diversas províncias do Alto e do Baixo Egipto, acabando mesmo por usurpar a identidade e o poder das deidades locais, como, por exemplo, Sopedu (em zonas orientais do Delta) e Khentekthai (no Delta Central). Finalmente, integra a cosmogonia de Heliópolis enquanto filho de Ísis e Osíris, englobando díspares divindades cuja ligação remonta a este parentesco. O Hórus do mito osírico surge como um homem com cabeça de falcão que, à semelhança de seu pai, ostenta a coroa do Alto e do Baixo Egipto. É igualmente como membro desta tríade que Hórus saboreia o expoente máximo da sua popularidade, sendo venerado em todos os locais onde se prestava culto aos seus pais. A Lenda de Osíris revela-nos que, após a celestial concepção de Hórus, benção da magia que facultou a Ísis o apanágio de fundir-se a seu marido defunto em núpcias divinas, a deusa, receando represálias por parte de Seth, evoca a protecção de Ré- Atum, na esperança de salvaguardar a vida que florescia dentro de si.



Receptivo às preces de Ísis, o deus solar velou por ela até ao tão esperado nascimento. Quando este sucedeu, a voz de Hórus inebriou então os céus: “ Eu sou Hórus, o grande falcão. O meu lugar está longe do de Seth, inimigo de meu pai Osíris. Atingi os caminhos da eternidade e da luz. Levanto voo graças ao meu impulso. Nenhum deus pode realizar aquilo que eu realizei. Em breve partirei em guerra contra o inimigo de meu pai Osíris, calcá-lo-ei sob as minhas sandálias com o nome de Furioso... Porque eu sou Hórus, cujo lugar está longe dos deuses e dos homens. Sou Hórus, o filho de Ísis.” Temendo que Seth abraçasse a resolução de atentar contra a vida de seu filho recém- nascido, Ísis refugiou-se então na ilha flutuante de Khemis, nos pântanos perto de Buto, circunstância que concedeu a Hórus o epíteto de Hor- heri- uadj, ou seja, “Hórus que está sobre a sua planta de papiro”. Embora a natureza inóspita desta região lhe oferecesse a tão desejada segurança, visto que Seth jamais se aventuraria por uma região tão desértica, a mesma comprometia, concomitantemente, a sua subsistência, dada a flagrante escassez de alimentos característica daquele local. Para assegurar a sua sobrevivência e a de seu filho, Ísis vê-se obrigada a mendigar, pelo que, todas as madrugadas, oculta Hórus entre os papiros e erra pelos campos, disfarçada de mendiga, na ânsia de obter o tão necessário alimento. Uma noite, ao regressar para junto de Hórus, depara-se com um quadro verdadeiramente aterrador: o seu filho jazia, inanimado, no local onde ela o abandonara. Desesperada, Ísis procura restituir-lhe o sopro da vida, porém a criança encontrava-se demasiadamente débil para alimentar-se com o leite materno. Sem hesitar, a deusa suplica o auxílio dos aldeões, que todavia se relevam impotentes para a socorrer.

Quando o sofrimento já quase a fazia transpor o limiar da loucura, Ísis vislumbrou diante de si uma mulher popular pelos seus dons de magia, que prontamente examinou o seu filho, proclamando Seth alheio ao mal que o atormentava. Na realidade, Hórus ( ou Harpócrates, Horpakhered- “Hórus menino/ criança”) havia sido simplesmente vítima da picada de um escorpião ou de uma serpente. Angustiada, Ísis verificou então a veracidade das suas palavras, decidindo-se, de imediato, e evocar as deusas Néftis e Selkis (a deusa- escorpião), que prontamente ocorreram ao local da tragédia, aconselhando-a a rogar a Ré que suspendesse o seu percurso usual até que Hórus convalescesse integralmente. Compadecido com as suplicas de uma mãe, o deus solar ordenou assim a Toth que salvasse a criança. Quando finalmente se viu diante de Hórus e Ísis, Toth declarou então: “ Nada temas, Ísis! Venho até ti, armado do sopro vital que curará a criança. Coragem, Hórus! Aquele que habita o disco solar protege-te e a protecção de que gozas é eterna. Veneno, ordeno-te que saias! Ré, o deus supremo, far-te-á desaparecer. A sua barca deteve-se e só prosseguirá o seu curso quando o doente estiver curado. Os poços secarão, as colheitas morrerão, os homens ficarão privados de pão enquanto Hórus não tiver recuperado as suas forças para ventura da sua mãe Ísis. Coragem, Hórus. O veneno está morto, ei- lo vencido.”



Após haver banido, com a sua magia divina, o letal veneno que estava prestes a oferecer Hórus à morte, o excelso feiticeiro solicitou então aos habitantes de Khemis que velassem pela criança, sempre que a sua mãe tivesse necessidade de se ausentar. Muitos outros sortilégios se abateram sobre Hórus no decorrer da sua infância (males intestinais, febres inexplicáveis, mutilações), apenas para serem vencidos logo de seguida pelo poder da magia detida pelas sublimes deidades do panteão egípcio. No limiar da maturidade, Hórus, protegido até então por sua mãe, Ísis, tomou a resolução de vingar o assassinato de seu pai, reivindicando o seu legítimo direito ao trono do Egipto, usurpado por Seth. Ao convocar o tribunal dos deuses, presidido por Rá, Hórus afirmou o seu desejo de que seu tio deixasse, definitivamente, a regência do país, encontrando, ao ultimar os seus argumentos, o apoio de Toth, deus da sabedoria, e de Shu, deus do ar. Todavia, Ra contestou-os, veementemente, alegando que a força devastadora de Seth, talvez lhe concedesse melhores aptidões para reinar, uma vez que somente ele fora capaz de dominar o caos, sob a forma da serpente Apópis, que invadia, durante a noite, a barca do deus- sol, com o fito de extinguir, para toda a eternidade, a luz do dia. Ultimada uma querela verbal, que cada vez mais os apartava de um consenso, iniciou-se então uma prolixa e feroz disputa pelo poder, que opôs em confrontos selváticos, Hórus a seu tio. Após um infrutífero rol de encontros quase soçobrados na barbárie, Seth sugeriu que ele próprio e o seu adversário tomassem a forma de hipopótamos, com o fito de verificar qual dos dois resistiria mais tempo, mantendo-se submergidos dentro de água.



Escoado algum tempo, Ísis foi incapaz de refrear a sua apreensão e criou um arpão, que lançou no local, onde ambos haviam desaparecido. Porém, ao golpear Seth, este apelou aos laços de fraternidade que os uniam, coagindo Ísis a sará-lo, logo em seguida. A sua intervenção enfureceu Hórus, que emergiu das águas, a fim de decapitar a sua mãe e, acto contíguo, levá-la consigo para as montanhas do deserto. Ao tomar conhecimento de tão hediondo acto, Rá, irado, vociferou que Hórus deveria ser encontrado e punido severamente. Prontamente, Seth voluntariou-se para capturá-lo. As suas buscas foram rapidamente coroadas de êxito, uma vez que este nem ápice se deparou com Hórus, que jazia, adormecido, junto a um oásis. Dominado pelo seu temperamento cruel, Seth arrancou ambos os olhos de Hórus, para enterrá-los algures, desconhecendo que estes floresceriam em botões de lótus. Após tão ignóbil crime, Seth reuniu-se a Rá, declarando não ter sido bem sucedido na sua procura, pelo que Hórus foi então considerado morto. Porém, a deusa Hátor encontrou o jovem deus, sarando-lhe, miraculosamente, os olhos, ao friccioná-los com o leite de uma gazela. Outra versão, pinta-nos um novo quatro, em que Seth furta apenas o olho esquerdo de Hórus, representante da lua. Contudo, nessa narrativa o deus-falcão, possuidor, em seus olhos, do Sol e da lua, é igualmente curado.



[topo]



Em ambas as histórias, o Olho de Hórus, sempre representado no singular, torna-se mais poderoso, no limiar da perfeição, devido ao processo curativo, ao qual foi sujeito. Por esta razão, o Olho de Hórus ou Olho de Wadjet surge na mitologia egípcia como um símbolo da vitória do bem contra o mal, que tomou a forma de um amuleto protector. A crença egípcia refere igualmente que, em memória desta disputa feroz, a lua surge, constantemente, fragmentada, tal como se encontrava, antes que Hórus fosse sarado. Determinadas versões desta lenda debruçam-se sobre outro episódio de tão desnorteante conflito, em que Seth conjura novamente contra a integridade física de Hórus, através de um aparentemente inocente convite para o visitar em sua morada. A narrativa revela que, culminado o jantar, Seth procura desonrar Hórus, que, embora precavido, é incapaz de impedir que um gota de esperma do seu rival tombe em suas mãos. Desesperado, o deus vai então ao encontro de sua mãe, a fim de suplicar-lhe que o socorra. Partilhando do horror que inundava Hórus, Ísis decepou as mãos do filho, para arremessá-las de seguida à água, onde graças à magia suprema da deus, elas desaparecem no lodo. Todavia, esta situação torna-se insustentável para Hórus, que toma então a resolução de recorrer ao auxílio do Senhor Universal, cuja extrema bonomia o leva a compreender o sofrimento do deus- falcão e, por conseguinte, a ordenar ao deus- crocodilo Sobek, que resgatasse as mãos perdidas. Embora tal diligência haja sido coroada de êxito, Hórus depara-se com mais um imprevisto: as suas mãos tinham sido abençoadas por uma curiosa autonomia, incarnando dois dos filhos do deus- falcão.



Novamente evocado, Sobek é incumbido da taregfa de capturar as mãos que teimavam em desaparecer e levá-las até junto do Senhor Universal, que, para evitar o caos de mais uma querela, toma a resolução de duplicá-las. O primeiro par é oferecido à cidade de Nekhen, sob a forma de uma relíquia, enquanto que o segundo é restituído a Hórus. Este prolixo e verdadeiramente selvático conflito foi enfim solucionado quando Toth persuadiu Rá a dirigir uma encomiástica missiva a Osíris, entregando-lhe um incontestável e completo título de realeza, que o obrigou a deixar o seu reino e confrontar o seu assassino. Assim, os dois deuses soberanos evocaram os seus poderes rivais e lançaram-se numa disputa ardente pelo trono do Egipto. Após um recontro infrutífero, Ra propôs então que ambos revelassem aquilo que tinham para oferecer à terra, de forma a que os deuses pudessem avaliar as suas aptidões para governar. Sem hesitar, Osíris alimentou os deuses com trigo e cevada, enquanto que Seth limitou-se a executar uma demonstração de força. Quando conquistou o apoio de Ra, Osíris persuadiu então os restantes deuses dos poderes inerentes à sua posição, ao recordar que todos percorriam o horizonte ocidental, alcançando o seu reino, no culminar dos seus caminhos. Deste modo, os deuses admitiram que, com efeito, deveria ser Hórus a ocupar o trono do Egipto, como herdeiro do seu pai. Por conseguinte, e volvidos cerca de oito anos de altercações e recontros ferozes, foi concedida finalmente ao deus- falcão a tão cobiçada herança, o que lhe valeu o título de Hor-paneb-taui ou Horsamtaui/Horsomtus, ou seja, “Hórus, senhor das Duas Terras”.



[topo]



Como compensação, Rá concedeu a Seth um lugar no céu, onde este poderia desfrutar da sua posição de deus das tempestades e trovões, que o permitia atormentar os demais. Este mito parece sintetizar e representar os antagonismos políticos vividos na era pré- dinástica, surgindo Hórus como deidade tutelar do Baixo Egipto e Seth, seu oponente, como protector do Alto Egipto, numa clara disputa pela supremacia política no território egípcio. Este recontro possui igualmente uma cerca analogia com o paradoxo suscitado pelo combate das trevas com a luz, do dia com a noite, em suma, de todas as entidades antagónicas que encarnam a típica luta do bem contra o mal. A mitologia referente a este deus difere consoante as regiões e períodos de tempo. Porém, regra geral, Hórus surge como esposo de Háthor, deusa do amor, que lhe ofereceu dois filhos: Ihi, deus da música e Horsamtui, “Unificador das Duas Terras”. Todavia, e tal como referido anteriormente, Hórus foi imortalizado através de díspares representações, surgindo por vezes sob uma forma solar, enquanto filho de Atum- Ré ou Geb e Nut ou apresentado pela lenda osírica, como fruto dos amores entre Osíris e Ísis, abraçando assim diversas correntes mitológicas, que se fundem, renovam e completam em sua identidade. É dos muitos vectores em que o culto solar e o culto osírico, os mais relevantes do Antigo Egipto, se complementam num oásis de Sol, pátria de lendas de luz, em cujas águas d’ ouro voga toda a magia de uma das mais enigmáticas civilizações da Antiguidade.



Detalhes e vocabulário egípcio:

culto de Hórus centralizava-se na cidade de Edfu, onde particularmente no período ptolomaico saboreou uma estrondosa popularidade;

culto do deus falcão dispersou-se em inúmeros sub- cultos, o que criou lendas controversas e inúmeras versões do popular deus, como a denominada Rá- Harakhty;

as estelas (pedras com imagens) de Hórus consideravam-se curativas de mordeduras de serpentes e picadas de escorpião, comuns nestas regiões, dado representarem o deus na sua infância vencendo os crocodilos e os escorpiões e estrangulando as serpentes. Sorver a água que qualquer devotado lhe houvesse deixado sobre a cabeça, significava a obtenção da protecção que Ísis proporcionava ao filho. Nestas estelas surgia, frequentemente, o deus Bes, que deita a língua de fora aos maus espíritos. Os feitiços cobrem os lados externos das estelas. Encontramos nelas uma poderosa protecção, como salienta a famigerada Estela de Mettenich: “Sobe veneno, vem e cai por terra. Hórus fala-te, aniquila-te, esmaga-te; tu não te levantas, tu cais, tu és fraco, tu não és forte; tu és cego, tu não vês; a tua cabeça cai para baixo e não se levanta mais, pois eu sou Hórus, o grande Mágico.”.



Quando o sofrimento já quase a fazia transpor o limiar da loucura, Ísis vislumbrou diante de si uma mulher popular pelos seus dons de magia, que prontamente examinou o seu filho, proclamando Seth alheio ao mal que o atormentava. Na realidade, Hórus ( ou Harpócrates, Horpakhered- “Hórus menino/ criança”) havia sido simplesmente vítima da picada de um escorpião ou de uma serpente. Angustiada, Ísis verificou então a veracidade das suas palavras, decidindo-se, de imediato, e evocar as deusas Néftis e Selkis (a deusa- escorpião), que prontamente ocorreram ao local da tragédia, aconselhando-a a rogar a Ré que suspendesse o seu percurso usual até que Hórus convalescesse integralmente. Compadecido com as suplicas de uma mãe, o deus solar ordenou assim a Toth que salvasse a criança. Quando finalmente se viu diante de Hórus e Ísis, Toth declarou então: “ Nada temas, Ísis! Venho até ti, armado do sopro vital que curará a criança. Coragem, Hórus! Aquele que habita o disco solar protege-te e a protecção de que gozas é eterna. Veneno, ordeno-te que saias! Ré, o deus supremo, far-te-á desaparecer. A sua barca deteve-se e só prosseguirá o seu curso quando o doente estiver curado. Os poços secarão, as colheitas morrerão, os homens ficarão privados de pão enquanto Hórus não tiver recuperado as suas forças para ventura da sua mãe Ísis. Coragem, Hórus. O veneno está morto, ei- lo vencido.”



Após haver banido, com a sua magia divina, o letal veneno que estava prestes a oferecer Hórus à morte, o excelso feiticeiro solicitou então aos habitantes de Khemis que velassem pela criança, sempre que a sua mãe tivesse necessidade de se ausentar. Muitos outros sortilégios se abateram sobre Hórus no decorrer da sua infância (males intestinais, febres inexplicáveis, mutilações), apenas para serem vencidos logo de seguida pelo poder da magia detida pelas sublimes deidades do panteão egípcio. No limiar da maturidade, Hórus, protegido até então por sua mãe, Ísis, tomou a resolução de vingar o assassinato de seu pai, reivindicando o seu legítimo direito ao trono do Egipto, usurpado por Seth. Ao convocar o tribunal dos deuses, presidido por Rá, Hórus afirmou o seu desejo de que seu tio deixasse, definitivamente, a regência do país, encontrando, ao ultimar os seus argumentos, o apoio de Toth, deus da sabedoria, e de Shu, deus do ar. Todavia, Ra contestou-os, veementemente, alegando que a força devastadora de Seth, talvez lhe concedesse melhores aptidões para reinar, uma vez que somente ele fora capaz de dominar o caos, sob a forma da serpente Apópis, que invadia, durante a noite, a barca do deus- sol, com o fito de extinguir, para toda a eternidade, a luz do dia. Ultimada uma querela verbal, que cada vez mais os apartava de um consenso, iniciou-se então uma prolixa e feroz disputa pelo poder, que opôs em confrontos selváticos, Hórus a seu tio. Após um infrutífero rol de encontros quase soçobrados na barbárie, Seth sugeriu que ele próprio e o seu adversário tomassem a forma de hipopótamos, com o fito de verificar qual dos dois resistiria mais tempo, mantendo-se submergidos dentro de água.



Escoado algum tempo, Ísis foi incapaz de refrear a sua apreensão e criou um arpão, que lançou no local, onde ambos haviam desaparecido. Porém, ao golpear Seth, este apelou aos laços de fraternidade que os uniam, coagindo Ísis a sará-lo, logo em seguida. A sua intervenção enfureceu Hórus, que emergiu das águas, a fim de decapitar a sua mãe e, acto contíguo, levá-la consigo para as montanhas do deserto. Ao tomar conhecimento de tão hediondo acto, Rá, irado, vociferou que Hórus deveria ser encontrado e punido severamente. Prontamente, Seth voluntariou-se para capturá-lo. As suas buscas foram rapidamente coroadas de êxito, uma vez que este nem ápice se deparou com Hórus, que jazia, adormecido, junto a um oásis. Dominado pelo seu temperamento cruel, Seth arrancou ambos os olhos de Hórus, para enterrá-los algures, desconhecendo que estes floresceriam em botões de lótus. Após tão ignóbil crime, Seth reuniu-se a Rá, declarando não ter sido bem sucedido na sua procura, pelo que Hórus foi então considerado morto. Porém, a deusa Hátor encontrou o jovem deus, sarando-lhe, miraculosamente, os olhos, ao friccioná-los com o leite de uma gazela. Outra versão, pinta-nos um novo quatro, em que Seth furta apenas o olho esquerdo de Hórus, representante da lua. Contudo, nessa narrativa o deus-falcão, possuidor, em seus olhos, do Sol e da lua, é igualmente curado.



[topo]



Em ambas as histórias, o Olho de Hórus, sempre representado no singular, torna-se mais poderoso, no limiar da perfeição, devido ao processo curativo, ao qual foi sujeito. Por esta razão, o Olho de Hórus ou Olho de Wadjet surge na mitologia egípcia como um símbolo da vitória do bem contra o mal, que tomou a forma de um amuleto protector. A crença egípcia refere igualmente que, em memória desta disputa feroz, a lua surge, constantemente, fragmentada, tal como se encontrava, antes que Hórus fosse sarado. Determinadas versões desta lenda debruçam-se sobre outro episódio de tão desnorteante conflito, em que Seth conjura novamente contra a integridade física de Hórus, através de um aparentemente inocente convite para o visitar em sua morada. A narrativa revela que, culminado o jantar, Seth procura desonrar Hórus, que, embora precavido, é incapaz de impedir que um gota de esperma do seu rival tombe em suas mãos. Desesperado, o deus vai então ao encontro de sua mãe, a fim de suplicar-lhe que o socorra. Partilhando do horror que inundava Hórus, Ísis decepou as mãos do filho, para arremessá-las de seguida à água, onde graças à magia suprema da deus, elas desaparecem no lodo. Todavia, esta situação torna-se insustentável para Hórus, que toma então a resolução de recorrer ao auxílio do Senhor Universal, cuja extrema bonomia o leva a compreender o sofrimento do deus- falcão e, por conseguinte, a ordenar ao deus- crocodilo Sobek, que resgatasse as mãos perdidas. Embora tal diligência haja sido coroada de êxito, Hórus depara-se com mais um imprevisto: as suas mãos tinham sido abençoadas por uma curiosa autonomia, incarnando dois dos filhos do deus- falcão.



Novamente evocado, Sobek é incumbido da taregfa de capturar as mãos que teimavam em desaparecer e levá-las até junto do Senhor Universal, que, para evitar o caos de mais uma querela, toma a resolução de duplicá-las. O primeiro par é oferecido à cidade de Nekhen, sob a forma de uma relíquia, enquanto que o segundo é restituído a Hórus. Este prolixo e verdadeiramente selvático conflito foi enfim solucionado quando Toth persuadiu Rá a dirigir uma encomiástica missiva a Osíris, entregando-lhe um incontestável e completo título de realeza, que o obrigou a deixar o seu reino e confrontar o seu assassino. Assim, os dois deuses soberanos evocaram os seus poderes rivais e lançaram-se numa disputa ardente pelo trono do Egipto. Após um recontro infrutífero, Ra propôs então que ambos revelassem aquilo que tinham para oferecer à terra, de forma a que os deuses pudessem avaliar as suas aptidões para governar. Sem hesitar, Osíris alimentou os deuses com trigo e cevada, enquanto que Seth limitou-se a executar uma demonstração de força. Quando conquistou o apoio de Ra, Osíris persuadiu então os restantes deuses dos poderes inerentes à sua posição, ao recordar que todos percorriam o horizonte ocidental, alcançando o seu reino, no culminar dos seus caminhos. Deste modo, os deuses admitiram que, com efeito, deveria ser Hórus a ocupar o trono do Egipto, como herdeiro do seu pai. Por conseguinte, e volvidos cerca de oito anos de altercações e recontros ferozes, foi concedida finalmente ao deus- falcão a tão cobiçada herança, o que lhe valeu o título de Hor-paneb-taui ou Horsamtaui/Horsomtus, ou seja, “Hórus, senhor das Duas Terras”.



[topo]



Como compensação, Rá concedeu a Seth um lugar no céu, onde este poderia desfrutar da sua posição de deus das tempestades e trovões, que o permitia atormentar os demais. Este mito parece sintetizar e representar os antagonismos políticos vividos na era pré- dinástica, surgindo Hórus como deidade tutelar do Baixo Egipto e Seth, seu oponente, como protector do Alto Egipto, numa clara disputa pela supremacia política no território egípcio. Este recontro possui igualmente uma cerca analogia com o paradoxo suscitado pelo combate das trevas com a luz, do dia com a noite, em suma, de todas as entidades antagónicas que encarnam a típica luta do bem contra o mal. A mitologia referente a este deus difere consoante as regiões e períodos de tempo. Porém, regra geral, Hórus surge como esposo de Háthor, deusa do amor, que lhe ofereceu dois filhos: Ihi, deus da música e Horsamtui, “Unificador das Duas Terras”. Todavia, e tal como referido anteriormente, Hórus foi imortalizado através de díspares representações, surgindo por vezes sob uma forma solar, enquanto filho de Atum- Ré ou Geb e Nut ou apresentado pela lenda osírica, como fruto dos amores entre Osíris e Ísis, abraçando assim diversas correntes mitológicas, que se fundem, renovam e completam em sua identidade. É dos muitos vectores em que o culto solar e o culto osírico, os mais relevantes do Antigo Egipto, se complementam num oásis de Sol, pátria de lendas de luz, em cujas águas d’ ouro voga toda a magia de uma das mais enigmáticas civilizações da Antiguidade.



Detalhes e vocabulário egípcio:

culto de Hórus centralizava-se na cidade de Edfu, onde particularmente no período ptolomaico saboreou uma estrondosa popularidade;

culto do deus falcão dispersou-se em inúmeros sub- cultos, o que criou lendas controversas e inúmeras versões do popular deus, como a denominada Rá- Harakhty;

as estelas (pedras com imagens) de Hórus consideravam-se curativas de mordeduras de serpentes e picadas de escorpião, comuns nestas regiões, dado representarem o deus na sua infância vencendo os crocodilos e os escorpiões e estrangulando as serpentes. Sorver a água que qualquer devotado lhe houvesse deixado sobre a cabeça, significava a obtenção da protecção que Ísis proporcionava ao filho. Nestas estelas surgia, frequentemente, o deus Bes, que deita a língua de fora aos maus espíritos. Os feitiços cobrem os lados externos das estelas. Encontramos nelas uma poderosa protecção, como salienta a famigerada Estela de Mettenich: “Sobe veneno, vem e cai por terra. Hórus fala-te, aniquila-te, esmaga-te; tu não te levantas, tu cais, tu és fraco, tu não és forte; tu és cego, tu não vês; a tua cabeça cai para baixo e não se levanta mais, pois eu sou Hórus, o grande Mágico.”.



Quando o sofrimento já quase a fazia transpor o limiar da loucura, Ísis vislumbrou diante de si uma mulher popular pelos seus dons de magia, que prontamente examinou o seu filho, proclamando Seth alheio ao mal que o atormentava. Na realidade, Hórus ( ou Harpócrates, Horpakhered- “Hórus menino/ criança”) havia sido simplesmente vítima da picada de um escorpião ou de uma serpente. Angustiada, Ísis verificou então a veracidade das suas palavras, decidindo-se, de imediato, e evocar as deusas Néftis e Selkis (a deusa- escorpião), que prontamente ocorreram ao local da tragédia, aconselhando-a a rogar a Ré que suspendesse o seu percurso usual até que Hórus convalescesse integralmente. Compadecido com as suplicas de uma mãe, o deus solar ordenou assim a Toth que salvasse a criança. Quando finalmente se viu diante de Hórus e Ísis, Toth declarou então: “ Nada temas, Ísis! Venho até ti, armado do sopro vital que curará a criança. Coragem, Hórus! Aquele que habita o disco solar protege-te e a protecção de que gozas é eterna. Veneno, ordeno-te que saias! Ré, o deus supremo, far-te-á desaparecer. A sua barca deteve-se e só prosseguirá o seu curso quando o doente estiver curado. Os poços secarão, as colheitas morrerão, os homens ficarão privados de pão enquanto Hórus não tiver recuperado as suas forças para ventura da sua mãe Ísis. Coragem, Hórus. O veneno está morto, ei- lo vencido.”



Após haver banido, com a sua magia divina, o letal veneno que estava prestes a oferecer Hórus à morte, o excelso feiticeiro solicitou então aos habitantes de Khemis que velassem pela criança, sempre que a sua mãe tivesse necessidade de se ausentar. Muitos outros sortilégios se abateram sobre Hórus no decorrer da sua infância (males intestinais, febres inexplicáveis, mutilações), apenas para serem vencidos logo de seguida pelo poder da magia detida pelas sublimes deidades do panteão egípcio. No limiar da maturidade, Hórus, protegido até então por sua mãe, Ísis, tomou a resolução de vingar o assassinato de seu pai, reivindicando o seu legítimo direito ao trono do Egipto, usurpado por Seth. Ao convocar o tribunal dos deuses, presidido por Rá, Hórus afirmou o seu desejo de que seu tio deixasse, definitivamente, a regência do país, encontrando, ao ultimar os seus argumentos, o apoio de Toth, deus da sabedoria, e de Shu, deus do ar. Todavia, Ra contestou-os, veementemente, alegando que a força devastadora de Seth, talvez lhe concedesse melhores aptidões para reinar, uma vez que somente ele fora capaz de dominar o caos, sob a forma da serpente Apópis, que invadia, durante a noite, a barca do deus- sol, com o fito de extinguir, para toda a eternidade, a luz do dia. Ultimada uma querela verbal, que cada vez mais os apartava de um consenso, iniciou-se então uma prolixa e feroz disputa pelo poder, que opôs em confrontos selváticos, Hórus a seu tio. Após um infrutífero rol de encontros quase soçobrados na barbárie, Seth sugeriu que ele próprio e o seu adversário tomassem a forma de hipopótamos, com o fito de verificar qual dos dois resistiria mais tempo, mantendo-se submergidos dentro de água.



Escoado algum tempo, Ísis foi incapaz de refrear a sua apreensão e criou um arpão, que lançou no local, onde ambos haviam desaparecido. Porém, ao golpear Seth, este apelou aos laços de fraternidade que os uniam, coagindo Ísis a sará-lo, logo em seguida. A sua intervenção enfureceu Hórus, que emergiu das águas, a fim de decapitar a sua mãe e, acto contíguo, levá-la consigo para as montanhas do deserto. Ao tomar conhecimento de tão hediondo acto, Rá, irado, vociferou que Hórus deveria ser encontrado e punido severamente. Prontamente, Seth voluntariou-se para capturá-lo. As suas buscas foram rapidamente coroadas de êxito, uma vez que este nem ápice se deparou com Hórus, que jazia, adormecido, junto a um oásis. Dominado pelo seu temperamento cruel, Seth arrancou ambos os olhos de Hórus, para enterrá-los algures, desconhecendo que estes floresceriam em botões de lótus. Após tão ignóbil crime, Seth reuniu-se a Rá, declarando não ter sido bem sucedido na sua procura, pelo que Hórus foi então considerado morto. Porém, a deusa Hátor encontrou o jovem deus, sarando-lhe, miraculosamente, os olhos, ao friccioná-los com o leite de uma gazela. Outra versão, pinta-nos um novo quatro, em que Seth furta apenas o olho esquerdo de Hórus, representante da lua. Contudo, nessa narrativa o deus-falcão, possuidor, em seus olhos, do Sol e da lua, é igualmente curado.



[topo]



Em ambas as histórias, o Olho de Hórus, sempre representado no singular, torna-se mais poderoso, no limiar da perfeição, devido ao processo curativo, ao qual foi sujeito. Por esta razão, o Olho de Hórus ou Olho de Wadjet surge na mitologia egípcia como um símbolo da vitória do bem contra o mal, que tomou a forma de um amuleto protector. A crença egípcia refere igualmente que, em memória desta disputa feroz, a lua surge, constantemente, fragmentada, tal como se encontrava, antes que Hórus fosse sarado. Determinadas versões desta lenda debruçam-se sobre outro episódio de tão desnorteante conflito, em que Seth conjura novamente contra a integridade física de Hórus, através de um aparentemente inocente convite para o visitar em sua morada. A narrativa revela que, culminado o jantar, Seth procura desonrar Hórus, que, embora precavido, é incapaz de impedir que um gota de esperma do seu rival tombe em suas mãos. Desesperado, o deus vai então ao encontro de sua mãe, a fim de suplicar-lhe que o socorra. Partilhando do horror que inundava Hórus, Ísis decepou as mãos do filho, para arremessá-las de seguida à água, onde graças à magia suprema da deus, elas desaparecem no lodo. Todavia, esta situação torna-se insustentável para Hórus, que toma então a resolução de recorrer ao auxílio do Senhor Universal, cuja extrema bonomia o leva a compreender o sofrimento do deus- falcão e, por conseguinte, a ordenar ao deus- crocodilo Sobek, que resgatasse as mãos perdidas. Embora tal diligência haja sido coroada de êxito, Hórus depara-se com mais um imprevisto: as suas mãos tinham sido abençoadas por uma curiosa autonomia, incarnando dois dos filhos do deus- falcão.



Novamente evocado, Sobek é incumbido da taregfa de capturar as mãos que teimavam em desaparecer e levá-las até junto do Senhor Universal, que, para evitar o caos de mais uma querela, toma a resolução de duplicá-las. O primeiro par é oferecido à cidade de Nekhen, sob a forma de uma relíquia, enquanto que o segundo é restituído a Hórus. Este prolixo e verdadeiramente selvático conflito foi enfim solucionado quando Toth persuadiu Rá a dirigir uma encomiástica missiva a Osíris, entregando-lhe um incontestável e completo título de realeza, que o obrigou a deixar o seu reino e confrontar o seu assassino. Assim, os dois deuses soberanos evocaram os seus poderes rivais e lançaram-se numa disputa ardente pelo trono do Egipto. Após um recontro infrutífero, Ra propôs então que ambos revelassem aquilo que tinham para oferecer à terra, de forma a que os deuses pudessem avaliar as suas aptidões para governar. Sem hesitar, Osíris alimentou os deuses com trigo e cevada, enquanto que Seth limitou-se a executar uma demonstração de força. Quando conquistou o apoio de Ra, Osíris persuadiu então os restantes deuses dos poderes inerentes à sua posição, ao recordar que todos percorriam o horizonte ocidental, alcançando o seu reino, no culminar dos seus caminhos. Deste modo, os deuses admitiram que, com efeito, deveria ser Hórus a ocupar o trono do Egipto, como herdeiro do seu pai. Por conseguinte, e volvidos cerca de oito anos de altercações e recontros ferozes, foi concedida finalmente ao deus- falcão a tão cobiçada herança, o que lhe valeu o título de Hor-paneb-taui ou Horsamtaui/Horsomtus, ou seja, “Hórus, senhor das Duas Terras”.



[topo]



Como compensação, Rá concedeu a Seth um lugar no céu, onde este poderia desfrutar da sua posição de deus das tempestades e trovões, que o permitia atormentar os demais. Este mito parece sintetizar e representar os antagonismos políticos vividos na era pré- dinástica, surgindo Hórus como deidade tutelar do Baixo Egipto e Seth, seu oponente, como protector do Alto Egipto, numa clara disputa pela supremacia política no território egípcio. Este recontro possui igualmente uma cerca analogia com o paradoxo suscitado pelo combate das trevas com a luz, do dia com a noite, em suma, de todas as entidades antagónicas que encarnam a típica luta do bem contra o mal. A mitologia referente a este deus difere consoante as regiões e períodos de tempo. Porém, regra geral, Hórus surge como esposo de Háthor, deusa do amor, que lhe ofereceu dois filhos: Ihi, deus da música e Horsamtui, “Unificador das Duas Terras”. Todavia, e tal como referido anteriormente, Hórus foi imortalizado através de díspares representações, surgindo por vezes sob uma forma solar, enquanto filho de Atum- Ré ou Geb e Nut ou apresentado pela lenda osírica, como fruto dos amores entre Osíris e Ísis, abraçando assim diversas correntes mitológicas, que se fundem, renovam e completam em sua identidade. É dos muitos vectores em que o culto solar e o culto osírico, os mais relevantes do Antigo Egipto, se complementam num oásis de Sol, pátria de lendas de luz, em cujas águas d’ ouro voga toda a magia de uma das mais enigmáticas civilizações da Antiguidade.



Detalhes e vocabulário egípcio:

culto de Hórus centralizava-se na cidade de Edfu, onde particularmente no período ptolomaico saboreou uma estrondosa popularidade;

culto do deus falcão dispersou-se em inúmeros sub- cultos, o que criou lendas controversas e inúmeras versões do popular deus, como a denominada Rá- Harakhty;

as estelas (pedras com imagens) de Hórus consideravam-se curativas de mordeduras de serpentes e picadas de escorpião, comuns nestas regiões, dado representarem o deus na sua infância vencendo os crocodilos e os escorpiões e estrangulando as serpentes. Sorver a água que qualquer devotado lhe houvesse deixado sobre a cabeça, significava a obtenção da protecção que Ísis proporcionava ao filho. Nestas estelas surgia, frequentemente, o deus Bes, que deita a língua de fora aos maus espíritos. Os feitiços cobrem os lados externos das estelas. Encontramos nelas uma poderosa protecção, como salienta a famigerada Estela de Mettenich: “Sobe veneno, vem e cai por terra. Hórus fala-te, aniquila-te, esmaga-te; tu não te levantas, tu cais, tu és fraco, tu não és forte; tu és cego, tu não vês; a tua cabeça cai para baixo e não se levanta mais, pois eu sou Hórus, o grande Mágico.”.



Quando o sofrimento já quase a fazia transpor o limiar da loucura, Ísis vislumbrou diante de si uma mulher popular pelos seus dons de magia, que prontamente examinou o seu filho, proclamando Seth alheio ao mal que o atormentava. Na realidade, Hórus ( ou Harpócrates, Horpakhered- “Hórus menino/ criança”) havia sido simplesmente vítima da picada de um escorpião ou de uma serpente. Angustiada, Ísis verificou então a veracidade das suas palavras, decidindo-se, de imediato, e evocar as deusas Néftis e Selkis (a deusa- escorpião), que prontamente ocorreram ao local da tragédia, aconselhando-a a rogar a Ré que suspendesse o seu percurso usual até que Hórus convalescesse integralmente. Compadecido com as suplicas de uma mãe, o deus solar ordenou assim a Toth que salvasse a criança. Quando finalmente se viu diante de Hórus e Ísis, Toth declarou então: “ Nada temas, Ísis! Venho até ti, armado do sopro vital que curará a criança. Coragem, Hórus! Aquele que habita o disco solar protege-te e a protecção de que gozas é eterna. Veneno, ordeno-te que saias! Ré, o deus supremo, far-te-á desaparecer. A sua barca deteve-se e só prosseguirá o seu curso quando o doente estiver curado. Os poços secarão, as colheitas morrerão, os homens ficarão privados de pão enquanto Hórus não tiver recuperado as suas forças para ventura da sua mãe Ísis. Coragem, Hórus. O veneno está morto, ei- lo vencido.”



Após haver banido, com a sua magia divina, o letal veneno que estava prestes a oferecer Hórus à morte, o excelso feiticeiro solicitou então aos habitantes de Khemis que velassem pela criança, sempre que a sua mãe tivesse necessidade de se ausentar. Muitos outros sortilégios se abateram sobre Hórus no decorrer da sua infância (males intestinais, febres inexplicáveis, mutilações), apenas para serem vencidos logo de seguida pelo poder da magia detida pelas sublimes deidades do panteão egípcio. No limiar da maturidade, Hórus, protegido até então por sua mãe, Ísis, tomou a resolução de vingar o assassinato de seu pai, reivindicando o seu legítimo direito ao trono do Egipto, usurpado por Seth. Ao convocar o tribunal dos deuses, presidido por Rá, Hórus afirmou o seu desejo de que seu tio deixasse, definitivamente, a regência do país, encontrando, ao ultimar os seus argumentos, o apoio de Toth, deus da sabedoria, e de Shu, deus do ar. Todavia, Ra contestou-os, veementemente, alegando que a força devastadora de Seth, talvez lhe concedesse melhores aptidões para reinar, uma vez que somente ele fora capaz de dominar o caos, sob a forma da serpente Apópis, que invadia, durante a noite, a barca do deus- sol, com o fito de extinguir, para toda a eternidade, a luz do dia. Ultimada uma querela verbal, que cada vez mais os apartava de um consenso, iniciou-se então uma prolixa e feroz disputa pelo poder, que opôs em confrontos selváticos, Hórus a seu tio. Após um infrutífero rol de encontros quase soçobrados na barbárie, Seth sugeriu que ele próprio e o seu adversário tomassem a forma de hipopótamos, com o fito de verificar qual dos dois resistiria mais tempo, mantendo-se submergidos dentro de água.



Escoado algum tempo, Ísis foi incapaz de refrear a sua apreensão e criou um arpão, que lançou no local, onde ambos haviam desaparecido. Porém, ao golpear Seth, este apelou aos laços de fraternidade que os uniam, coagindo Ísis a sará-lo, logo em seguida. A sua intervenção enfureceu Hórus, que emergiu das águas, a fim de decapitar a sua mãe e, acto contíguo, levá-la consigo para as montanhas do deserto. Ao tomar conhecimento de tão hediondo acto, Rá, irado, vociferou que Hórus deveria ser encontrado e punido severamente. Prontamente, Seth voluntariou-se para capturá-lo. As suas buscas foram rapidamente coroadas de êxito, uma vez que este nem ápice se deparou com Hórus, que jazia, adormecido, junto a um oásis. Dominado pelo seu temperamento cruel, Seth arrancou ambos os olhos de Hórus, para enterrá-los algures, desconhecendo que estes floresceriam em botões de lótus. Após tão ignóbil crime, Seth reuniu-se a Rá, declarando não ter sido bem sucedido na sua procura, pelo que Hórus foi então considerado morto. Porém, a deusa Hátor encontrou o jovem deus, sarando-lhe, miraculosamente, os olhos, ao friccioná-los com o leite de uma gazela. Outra versão, pinta-nos um novo quatro, em que Seth furta apenas o olho esquerdo de Hórus, representante da lua. Contudo, nessa narrativa o deus-falcão, possuidor, em seus olhos, do Sol e da lua, é igualmente curado.



[topo]



Em ambas as histórias, o Olho de Hórus, sempre representado no singular, torna-se mais poderoso, no limiar da perfeição, devido ao processo curativo, ao qual foi sujeito. Por esta razão, o Olho de Hórus ou Olho de Wadjet surge na mitologia egípcia como um símbolo da vitória do bem contra o mal, que tomou a forma de um amuleto protector. A crença egípcia refere igualmente que, em memória desta disputa feroz, a lua surge, constantemente, fragmentada, tal como se encontrava, antes que Hórus fosse sarado. Determinadas versões desta lenda debruçam-se sobre outro episódio de tão desnorteante conflito, em que Seth conjura novamente contra a integridade física de Hórus, através de um aparentemente inocente convite para o visitar em sua morada. A narrativa revela que, culminado o jantar, Seth procura desonrar Hórus, que, embora precavido, é incapaz de impedir que um gota de esperma do seu rival tombe em suas mãos. Desesperado, o deus vai então ao encontro de sua mãe, a fim de suplicar-lhe que o socorra. Partilhando do horror que inundava Hórus, Ísis decepou as mãos do filho, para arremessá-las de seguida à água, onde graças à magia suprema da deus, elas desaparecem no lodo. Todavia, esta situação torna-se insustentável para Hórus, que toma então a resolução de recorrer ao auxílio do Senhor Universal, cuja extrema bonomia o leva a compreender o sofrimento do deus- falcão e, por conseguinte, a ordenar ao deus- crocodilo Sobek, que resgatasse as mãos perdidas. Embora tal diligência haja sido coroada de êxito, Hórus depara-se com mais um imprevisto: as suas mãos tinham sido abençoadas por uma curiosa autonomia, incarnando dois dos filhos do deus- falcão.



Novamente evocado, Sobek é incumbido da taregfa de capturar as mãos que teimavam em desaparecer e levá-las até junto do Senhor Universal, que, para evitar o caos de mais uma querela, toma a resolução de duplicá-las. O primeiro par é oferecido à cidade de Nekhen, sob a forma de uma relíquia, enquanto que o segundo é restituído a Hórus. Este prolixo e verdadeiramente selvático conflito foi enfim solucionado quando Toth persuadiu Rá a dirigir uma encomiástica missiva a Osíris, entregando-lhe um incontestável e completo título de realeza, que o obrigou a deixar o seu reino e confrontar o seu assassino. Assim, os dois deuses soberanos evocaram os seus poderes rivais e lançaram-se numa disputa ardente pelo trono do Egipto. Após um recontro infrutífero, Ra propôs então que ambos revelassem aquilo que tinham para oferecer à terra, de forma a que os deuses pudessem avaliar as suas aptidões para governar. Sem hesitar, Osíris alimentou os deuses com trigo e cevada, enquanto que Seth limitou-se a executar uma demonstração de força. Quando conquistou o apoio de Ra, Osíris persuadiu então os restantes deuses dos poderes inerentes à sua posição, ao recordar que todos percorriam o horizonte ocidental, alcançando o seu reino, no culminar dos seus caminhos. Deste modo, os deuses admitiram que, com efeito, deveria ser Hórus a ocupar o trono do Egipto, como herdeiro do seu pai. Por conseguinte, e volvidos cerca de oito anos de altercações e recontros ferozes, foi concedida finalmente ao deus- falcão a tão cobiçada herança, o que lhe valeu o título de Hor-paneb-taui ou Horsamtaui/Horsomtus, ou seja, “Hórus, senhor das Duas Terras”.



[topo]



Como compensação, Rá concedeu a Seth um lugar no céu, onde este poderia desfrutar da sua posição de deus das tempestades e trovões, que o permitia atormentar os demais. Este mito parece sintetizar e representar os antagonismos políticos vividos na era pré- dinástica, surgindo Hórus como deidade tutelar do Baixo Egipto e Seth, seu oponente, como protector do Alto Egipto, numa clara disputa pela supremacia política no território egípcio. Este recontro possui igualmente uma cerca analogia com o paradoxo suscitado pelo combate das trevas com a luz, do dia com a noite, em suma, de todas as entidades antagónicas que encarnam a típica luta do bem contra o mal. A mitologia referente a este deus difere consoante as regiões e períodos de tempo. Porém, regra geral, Hórus surge como esposo de Háthor, deusa do amor, que lhe ofereceu dois filhos: Ihi, deus da música e Horsamtui, “Unificador das Duas Terras”. Todavia, e tal como referido anteriormente, Hórus foi imortalizado através de díspares representações, surgindo por vezes sob uma forma solar, enquanto filho de Atum- Ré ou Geb e Nut ou apresentado pela lenda osírica, como fruto dos amores entre Osíris e Ísis, abraçando assim diversas correntes mitológicas, que se fundem, renovam e completam em sua identidade. É dos muitos vectores em que o culto solar e o culto osírico, os mais relevantes do Antigo Egipto, se complementam num oásis de Sol, pátria de lendas de luz, em cujas águas d’ ouro voga toda a magia de uma das mais enigmáticas civilizações da Antiguidade.



Detalhes e vocabulário egípcio:

culto de Hórus centralizava-se na cidade de Edfu, onde particularmente no período ptolomaico saboreou uma estrondosa popularidade;

culto do deus falcão dispersou-se em inúmeros sub- cultos, o que criou lendas controversas e inúmeras versões do popular deus, como a denominada Rá- Harakhty;

as estelas (pedras com imagens) de Hórus consideravam-se curativas de mordeduras de serpentes e picadas de escorpião, comuns nestas regiões, dado representarem o deus na sua infância vencendo os crocodilos e os escorpiões e estrangulando as serpentes. Sorver a água que qualquer devotado lhe houvesse deixado sobre a cabeça, significava a obtenção da protecção que Ísis proporcionava ao filho. Nestas estelas surgia, frequentemente, o deus Bes, que deita a língua de fora aos maus espíritos. Os feitiços cobrem os lados externos das estelas. Encontramos nelas uma poderosa protecção, como salienta a famigerada Estela de Mettenich: “Sobe veneno, vem e cai por terra. Hórus fala-te, aniquila-te, esmaga-te; tu não te levantas, tu cais, tu és fraco, tu não és forte; tu és cego, tu não vês; a tua cabeça cai para baixo e não se levanta mais, pois eu sou Hórus, o grande Mágico.”.

Nov 19 BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA - O SEGREDO DOS LIVROS RAROS

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BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA - O SEGREDO DOS LIVROS RAROS



I

A BÍBLIA DOS 72 - SEPTUAGINTA



Quando Aristeu, aproveitando as boas circunstâncias da autorização de Ptolomeu para a tradução do Pentateuco para o grego, lhe pediu para libertar os judeus cativos desde o tempo de Sóter na campanha da Síria que eram cerca de 100.000. Não pensou que o soberano aquiescesse de tão bom grado,apesar de Sosíbio de Tarento e André, os dois chefes da guarda pessoal do rei também partilharem desta libertação. Este gesto foi quase uma credencial junto de Eleazar,sumo sacerdote de Jerusalém,e reforçou a chegada da missiva de Ptolomeu onde este dizia que para bem de todos os judeus daqui e doutras partes do mundo, para conhecimento de todos os povos deveria a lei hebraica ser traduzida para o grego e figurar na biblioteca a par dos mais raros dos livros.Foi ester selar das boas relações entre os dois povos finalizado com a chegada a Alexandria de 72 sábios judeus cuja erudição e escolha foi feita em 6 por cada tribo de Israel.Foi levado a cabo uma homenagem aos vindos, que durou sete dias com vários banquetes, durante estes Ptolomeu pode aferir do comportamento e frugalidade de pose dos estudiosos que o maravilharam na dialética, perguntava-lhe o soberano:" Como conservar o reino? "; "Como ter o assentimento dos amigos?"; "Como transmitir o reino intacto aos herdeiros?",e assim por diante. Mnedemo de Erétria, um dos presentes, um dialético que frequentara a Academia de Atenas, foi incapaz de discussão tão estravagante, mas os velhos anciãos não desanimaram e tiveram sempre respostas respeitosas e originais lembrando a idéia da omnipotência divina até mesmo na mais recôndita interrogação da mente humana.Démetrio o plenipotenciário da biblioteca levou os 72 sábios para a ilha de Faros, num palácio quase junto ao farol,ali em maior sossego do que no Museu , os 72 eruditos fizeram todo o trabalho de tradução em 72 dias. Nasceu a Septuaginta a versão da Bíblia Hebraica para o grego Koiné. Embora com alguma contorvérsia (mais tarde), quanto à existência desta versão pré-cristã do velho testamento em grego , pois nunca foi encontrada nenhuma versão da mesma datada de antes de Orígenes(185-253 d.C.). A Septuaginta foi muito enaltecida na antiguidade,entre várias menções destacam-se as de Filon de Alexandria e de Flávio Josefo.



II







APOGEU E DESTRUIÇÃO DA MAIS CÉLEBRE DAS BIBLIOTECAS



Não é só aos árabes que se deve atribuir a destruição da biblioteca de Alexandria em 646 da nossa era.Anteriormente outros actos de destruição puseram em causa todo o acervo de saber acumulado durante séculos. A biblioteca de Alexandria parece ter sido fundada por Ptolomeu I, ou Ptolomeu II. A cidade, como o seu nome indica, por Alexandre o Grande, nos começos do Inverno de 331 a.C. . Alexandria foi talvez a primeira grande cidade do mundo a ser construida unicamente com pedra e quase sem nenhuma utilização de madeira. A biblioteca compunha-se de dez grandes salas e de câmaras separadas para os sábios, professores e estudiosos acreditados, salas de refeições e jardins. Parece ter sido Demétrio de Falerno,o primeiro plenipotenciário da biblioteca, nascido entre 354 e 348 a.C., contemporâneo e conviva de Aristóteles. Demétrio chegou a ser governador de Atenas durante dez anos. Homem de grandes horizontes intelectuais, mecenas das artes, e até "um árbitro da elegância", contam os anais que foi o primeiro homem em Atenas a dar aos seus cabelos a coloração loura Após várias convulsões políticas é banido do governo e parte para Tebas, lá escreve um grande número de obras, das quais uma tinha um título estranho"Acerca de aparições e cintilâncias de luz nos céus". Talvez a primeira obra sobre Discos Voadores. Em 297 a.C. o Faraó Ptolomeu convida-o a instalar-se em Alexandria e fundar a biblioteca.



Entretanto 14 anos volvidos Ptolomeu I morre, e seu filho Ptolomeu II, que não apreciava muito Demétrio,exila-o em Busiris no Egipto, onde este morre da mordedura de uma serpente. É então nomeado bibliotecário responsável Zénodotus de Efeso. Depois sucendem-se durante vários séculos outros bibliotecários, tais como: Callimachus de Ciréne,Apollonius de Rodes,Eratosthénes,Aristophanes de Bizâncio,Aristarchus de Samotrácia, tantos quanto é dado saber dos registos. Durante este período o acervo da biblioteca prospera em numero de obras e raridade das mesmas: pergaminhos,mapas raros ,gravuras. Para tudo isto contribuia a chegada incessante de barcos com livros para serem copiados e outros originais para aumentarem o acervo, sabia-se quase tudo sobre Roma um inimigo que mais tarde haveria de ser letal.



A primeira delapidação séria ocorre no ano de 47 a.C. aquando da presença de Júlio César e suas legiões no Egipto. A biblioteca estava no seu apogeu no que consta ao acervo,constava nesse tempo, e hoje julgamos ser verdade que existiam codificações raras e secretas, livros que podiam dar um poder quase ilimitado a quem deles se apoderasse. No momento em que César chega a Alexandria, a biblioteca devia possuir cerca de 700.000 livros,porque existiria tanto medo no que estava exposto nalguns deles? Alguns documentos raros, de hoje, dão-nos a indicação de que existiam obras de todos os grandes pensadores e escritores gregos clássicos e outros de nomeada: Euclides,Aristarco de Samos,Arquimedes,Galeno, Herófilo,Hipátia,Ptolomeu; mas também obras que se diziam heréticas perigosas e imcompreendidas por algum poder vigente ou correntes religiosas. A obra de Bérose era uma das que inquietava. Sacerdote babilónio refugiado na Grécia, descreve numa obra " História do Mundo" um avistamento e um encontro com o que se póde chamar hoje " entra-terrestres": chamava-lhe "Apkallus",semelhantes a peixes, viviam dentro de um envolucro semelhante a um escafandro. Ainda segundo esta descrição de Bérose, estes homens vindos das estrelas pretendiam entregar aos homens conhecimentos científicos. Bérose tinha vivido no tempo de Alexandre o Grande, e até à época de Ptolomeu I. Tinha sido sacerdote de Bel-Marduk na Bbilónia. Era historiador, astrónomo e astrólogo. Inventou um calendário solar semi-circular; e o relógio de Sol;escreveu um tratado sobre o antagonismo entre os raio solares e os lunares e seus efeitos, o que se chama hoje inferência da Luz. Há elementos que fazem supor que a famosa Sibila, que profetizava,era sua filha.



Perdeu-se a " História do Mundo " de Bérose,restam-nos alguns fragmentos, mas a totalidade da obra estava em Alexandria e relatava o que os enviados do espaço tinham ensinado. Encontrava-se tabém em Alexandria a obra completa de Manéthon,sacerdote e historiador egipcio,contemporâneo de Ptolomeu I e Pltolomeu II,tudo indica que foi o último grande estudioso e codificador de todos os grandes segredos do antigo Egipto. O seu nome póde-se interpretar como o " Bem amado de Toth" ou " Detentor da verdade de Toth". Este homem sabia tudo sobre o Egipto, estudando todas as formas de escritos hieroglificos, tinha tido ainda contácto com os últimos anciãos dos Templos. Deixou ainda uma obra de 8 livros, e reuniu na biblioteca quarenta rolos de pergaminho cuja escolha e raridade continha todos os segredos do mundo oculto egipcio e provavelmente do livro de Toth.



Se esta colecção não tivesse sido destruida,provavelmente poderiamos hoje saber tudo o que nos falta sobre os segredos dos primórdios do aparecimento do povo que deu lugar ao Egipto. Existia ainda na biblioteca de Alexandria obras do historiador fenício Mochus, que já descrevia muitos elementos que se enquadram hoje na base da Teoria Atómica. De todos estes manuscritos não restou nenhum,sómente referências a fragmentos. Sabemos,também hoje, que existia uma secção "Ciência das Matemáticas"; outra de " Ciências Naturais", existia ainda um catálogo geral que também foi destruido. Júlio César começou por ser para a história o primeiro destruidor. Ainda hoje passados 2000 anos, se levantam partidários da inocência de César e partidários da sua culpa. Na verdade é que há registos que nesse ano de 47 a.C. , com a presença de César em edificios contíguos ao porto, manisfeta-se um grande e violento incêndio; teriam ardido cerca de 70.000 obras ( quantidade que seria difícil de apurar); outros atribuiem que César procurava o " Livro de Thot" e outros manuscritos egipcios de saber raro, grande parte das preciosidades estavam num armazém do porto contíguo a lugares dos edificios dos silos. Começam nestes o incêndio de grandes proporções que alastrou ao depósito de papiro virgem e aos livros que deveriam ser embarcados. Mas a ofensiva maior no que toca a destruição começou por ser lançada pela imperatriz Zenóbia,voltam a desaparecer livros muito raros. Depois segue-se outro rude golpe no saber milenar. O Imperador romano Diocleciano (284-305 depois de J.C.), esta intenção de destruição está bem documentada.



Diocleciano queria que fossem destruidas todas as obras que transmitissem os segredos da fabricação de ouro e prata. Portanto todas as obras de Alquimia. Ele receava que os egipcios pudessem fabricar frequentemente ouro e prata e reforçar o exército, dotarem-se de uma armada forte e aliciarem mercenários e alianças com reinos vizinhos contra Roma. Diocleciano além de mandar destruir inúmeras obras raras e de grande saber para a humanidade. Mandou em 295 perpetrar um massacre violentissimo contra todos os cristãos que viviam em Alexandria.



Hoje não temos a lista de manuscritos destruidos,mas seguramente figuravam entre eles obras de Pitágoras,Salomão, e do próprio Hermes. Não obstante tudo isto a Biblioteca continuou a sua obra de se ir recompondo destas perdas até à tomada dos árabes ( os árabes,com algumas excepções,já tinham destruido dentro do próprio Islão-Pérsia, um grande número de livros secretos de magia,alquimia e astrologia). A palavra de ordem dos conquistadores era: « Não há necessidade de outros livros que o livro, isto é o Corão. Assim, a destruição de 646 visava a destruição dos livros impuros. O historiador muçulmano Abb al-Latif (1160-1231) escreve: « A biblioteca de Alexandria foi consumida pelas chamas por Amr ibn-el-As, agindo por ordem de Omar o vencedor.» O próprio Omar era tão fanático que se opunha a que no próprio Islão fossem ensaidas obras sobre o Profeta,confortava-se dando ao intento de destruição um fim de combater o impuro,dado que nenhum daqueles livros falava do Profeta.



Com a ordem de Omar, Amr ibn-el-As mandou retirar milhares de rolos de papiro, e livros,mapas e outras preciosidades da biblioteca,destribuindo-os como combustíveis para as fornalhas das Hammas ( salas de banhos e saunas). Em 1692 o consul de França, M. de Maillet,nomeado no Cairo. Faz grandes pesquizas em Alexandria,diz-se que a cidade era quase vazia e deserta, os únicos habitantes eram compostos de muitos salteadores que viviam nas multiplas ruínas da cidade. Nenhuns livros de interesse foram encontrados, se restaram alguns foram levados para locais incertos. Certamente escaparam ainda muitos livros raros; parece datar de 391 a última presença de duas sinarquias que lutavam pela guarda dos livros secretos da Biblioteca de Alexandria. A " Ordem Branca" que os queria perservar e os "Homens de Negro"que se empenhava na sua destruição final.



Não tivesse persistido esta sanha destrutiva no decorrer de largos períodos da história,e talvez hoje tivessemos mais adiantados na resolução dos grandes mistérios da Arqueologia,das Civilizações desaparecidas,da Evolução,da Ciência e do Espaço Estelar.



Resta-nos essa guarda perseverada só conhecida dos últimos dos iniciados,talvez à espera do derradeiro momento das necessidades humanas, dos ensinamentos dos últimos Atlantes virá o derradeiro códice que continuará a vida noutro local.



jalm/11/08



Nov 19 A BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA [manuscritos aliens]

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A BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA [manuscritos aliens]















Biblioteca de Alexandria

O imenso arquivo de livros considerados 'perigosos', como as obras de Bérose que relatavam seus encontros com extraterrestres. Uma fantástica coleção de saber foi definitivamente aniquilada pelos árabes em 646 da era cristã. Antes disso muitos ataques foram destruindo aos poucos esse monumento. Alexandria foi a primeira cidade do mundo totalmente construida em pedra. A biblioteca compreendia dez grandes salas e quartos separados para os consultantes. Discute-se, ainda, a data de sua fundação, por Demétrios de Phalére. Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às expensas do rei.

A biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado. Algumas obras, uma com o título estranho: 'Sobre o feixe de luz no céu', que é provavelmente, a primeira obra sobre discos voadores.Quando Júlio César chegou a Alexandria a biblioteca já tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou de um encontro o relato com os extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos. Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I. Foi sacerdote de Bel-Marduk na babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo.A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.

A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.

A realidade dos alienígenas interação com os seres humanos podem sér vistos ao longo da história. No 1 º século, o estadista romano Cícero escreveu esferas de estranho no céu. No 1 º século, Existem registos que remontam ao século 8o França ue dizer dos indivíduos durante Charlemagne do tempo que foram ocupados por estranho artesanais e demonstraram várias maravilhas. Nessa altura, se revelou o que havia acontecido com elas ou se ele se tornou do conhecimento público, as enguias foram mortos. Há ainda registros durante esse tempo, que falam da estranha aérea navios destruir culturas. Todas as grandes religiões da Mesopotâmia, o Egipto e as Américas são dominadas pela adoração dos "Deuses do céu". Há evidências de que estes governantes da custódia estrelas controlados todos os aspectos da sociedade humana um partir da primeira aparição da versão atual do Homo Sapiens cerca de 30000 anos atrás. Era, ao mesmo tempo que o Neanderthal versão do Homo Sapiens e, de repente desapareceu misteriosamente da face da Terra.

Early investigações sobre este assunto foram feitas por Charles Fort, que viveu entre 1867 e 1932. Ele descobriu que extraterrestre sociedades era muito envolvido em Terras prehistory, e que o estatuto da raça humana parecia serviços como uma auto-satisfação gado. Seu último pensamento foi de que os seres humanos eram usados como escravos.



A idéia do homem como um escravo corrida não é nova. Ancient sumério registos remontam a 4500BC referem que humanoids do céu eram os governantes dos seres humanos. Human sacerdotes atuaram como intermediários entre os governantes do céu e as massas humanas. Human sacerdotes atuaram como intermediários entre os governantes do céu e como massas humanas. Os governantes do céu foram descritos nesses registos como tendo os sexos masculino e feminino, racialmente diversas, e behaviorally semelhantes aos seres humanos. Os registros de que o tempo também referem que era o grande sumério crença de que os primeiros seres humanos foram criados encerram os ventres maternos de alien fêmeas. Sumério registros indicam que o alien governantes estiveram envolvidos na exploração de minas e de outros recursos naturais que exercem vidas das pessoas envolvidas backbreaking trabalhistas. A criação efectiva da espécie Homo Sapiens ocorreu algures entre 300000 um 500000 anos atrás. (Ver "La Creacion del Hombre - El 12 º Planeta") (Ver "La Creacion del Hombre - El 12 º Planeta")





Records na antiga Mesopotâmia crédito um estrangeiro com o nome de Ea para orientar a criação do Homo Sapiens como um híbrido genético. Ea era também conhecido como o príncipe da Terra. Ea era também conhecido como o príncipe da Terra. Outras partes da Terra eram controladas por Ea do meio-irmão. Durante o tempo de sua influência ininterrupta, sapais pelo Golfo Pérsico foram drenados e represas e diques foram construídos. Durante o tempo de sua influência ininterrupta, sapais pelo Golfo Pérsico foram drenados e represas e diques foram construídos. Ea era o principal defensor da espécie híbrida mais tarde conhecido como Homo Sapiens perante o conselho de estrangeiros que gerida operações no planeta.





Sumério registros indicam que os seres humanos eram seres espirituais animação corpos físicos, e que o alien governantes contrived um plano original para manter entidades associadas ao corpos físico, corpo fisicamente e psicologicamente, de modo a que os seres humanos poderiam funcionar como o trabalho escravo. População controle medidas foram realizadas com o homem. População controle medidas foram realizadas com o homem. Abastecimentos alimentares foram cortadas, os seres humanos foram obrigados a canibalismo, doenças foram introduzidas, e houve inundações global. A fim de impedir o homem de faixas juntos e percebendo a situação em que se encontrava, os estrangeiros tentaram bloquear espiritual recuperação para o homem.Vários foram tomadas medidas imediatas a fim de impedir humanos unidade. Formais religiões foram introduzidas, as pessoas estavam espalhadas ao redor do planeta, e diferentes funções linguagem introduzida. Vários foram tomadas medidas imediatas um fim de impedir humanos unidade. Os estrangeiros a certeza que a existência de seres humanos tornou-se um físico chore, que exclui excesso tempo em suas mãos. , quando no poder, foi dedicada à divulgação de conhecimento espiritual para o recém-criado humanos híbridos. Ele estava consciente do desejo por outros grupos alien para promover humanos prisão. Apesar das suas boas intenções, Ea falhou em manter a liberdade da espécie humana. Sua facção, por vezes conhecido como a Irmandade da Serpente, foi derrotado por outras facções alienígena. Ea foi banido para a Terra por outros estrangeiros, e seu título foi mudado desde o Príncipe da Terra para o Príncipe das Trevas. Ele foi então para o homem retratado como o "inimigo de um Ser Supremo" eo homem foi-nos dito que todos os seus problemas foram a falta de Ea. Humans foram posteriormente programado para detectar qualquer vestígio de Ea em futuras vidas. Ele foi então para o homem retratado como o "inimigo de um Ser Supremo" eo homem foi-nos dito que todos os seus problemas foram uma falta de E bis. Sob influência negativa alien, a Irmandade da Serpente foi alterado de uma força difundir conhecimentos científicos e espirituais para aquele que se tornou conhecido pela repressão espiritual e traição. Corrupção da Irmandade foi evidente no Egito por 2000. Sob influência negativa alienígena, uma Irmandade da Serpente foi alterado de uma força difundir conhecimentos científicos e espirituais para aquele que se tornou conhecido pela repressão espiritual e traição. Corrupção da Irmandade foi evidente no Egito por 2000. O Pharaohs e sacerdotes foram endoutrinadas na Fraternidade como Elite, que iria manipular as massas para os seus próprios fins. Brotherhood funções na sociedade eventualmente evoluiu para o Mistério Escolas, que torcidas conhecimento espiritual, e restringe o acesso público a qualquer verdades que haviam sobrevivido. Tradições foram transferidos conhecimentos que começou por via oral e também incorporados na simbologia que ele só poderia compreender o Elite.

Monoteísmo foi uma das mais insidiosas ensinamentos da Irmandade. Ela foi criada no Egito durante o reinado de Akhenaton, e eventualmente evoluiu para os ensinamentos consubstanciado no Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Ela foi criada no Egito durante o reinado de Akhenaton, e eventualmente evoluiu para os ensinamentos consubstanciado no Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Os seres humanos que foram ensinados a estrangeiros eram deuses, e os estrangeiros executada humanos obediência. Um grupo de alienígenas custódia foi nomeado o Jeová, que tinha influência sobre o hebraico povos. Os hebreus foram befriended e regida pelas Jeová, que tipicamente pousou sua embarcação nas montanhas. A fim de promover a "Deus", só foram autorizados a específicos homem aproxima a Jeová, que foram apresentados ao homem como uma sucessão de seres singular, chamado Jeová, durante um longo período de tempo. Ao longo do tempo, uma rede de organizações Irmandade impostas alien instituições sobre a espécie humana e gerou conflito e guerra, a fim de manipular e dividir a raça humana.





Brotherhood influência na Índia foi personificada em 1500BC quando a facção conhecida como o Aryans (que apoiaram alien objectivos) invadiu a área. O Aryans foi um não-semita de pele branca corrida que estabeleceu um sistema de religiosos-feudal religião que se tornou conhecido como Hinduísmo. O Aryans foi um não-trajeto de pele branca corrida que estabeleceu um sistema de religiosos-feudal religião que se tornou conhecido como Hinduísmo. Durante este tempo os estrangeiros viajaram abertamente em navios com os seres humanos, engajados em guerras com outras facções alienígena (que envolveu o uso de armas nucleares e feixe). Foi descrita na altura que alguns dos estrangeiros tinham pele azul. Os estrangeiros então imposta uma casta sistemas, mais confusa e dividindo-se o homem no espaço. A religião hindu introduziu o conceito de "reencarnação" e com o princípio da "obediência trazendo progresso".

Devido à influência da custódia estrangeiros, de uma sucessão de dissidentes "religiões começou a primavera up. Estes conceitos religiosos atraiu milhares de adeptos e basicamente constituída de seis" sistemas de salvação ", misturando verdade e manipulativas conceitos. O primeiro "sistema de salvação" (a seguir SOS) foi Samkya, que foi introduzido sobre 500BC. O Ele ensinou que Souls eram em número infinito, constituído de pura inteligência, eram independentes, incapazes de mudar, e vinculados em questão. O sistema homem ensinou o conceito de que "sofrimento", foi o resultado de "prisão ao assunto" e falta de conhecimento. A segunda SOS foi Toga. Uma segunda SOS foi Toga.





O terceiro foi Mimamsa, que foi uma tentativa de manter Aryan credos. O conflito no Mimamsa era entre as idéias de rígida obediência à doutrina versus liberdade espiritual.

O budismo foi a quarta SOS. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Budismo ensinou que a "liberdade virá um dia". Um dos mais influentes ensinamentos do budismo foi o que se tornou conhecido como o Mettaya Profecia.



A Profecia Mettaya disse que uma pessoa com grande conhecimento e habilidade "vai chegar um dia para salvar a raça humana". Isso acabou evoluindo para as diversas "End of the World" doutrinas, que se tornou conhecido nos conceitos do Dia do Juízo Final, Final Battle, Armagedon, e Messias De Deus (750BC). ). Uma das pessoas mais influentes nesta área foi Zoroaster, que divulgadas as Mettaya conceitos juntamente com Monotheism. Isto teve um efeito catastrófico sobre a sociedade humana. Idem teve um efeito catastrófico sobre uma sociedade humana.





As idéias e conceitos a serem injetados pelo conhecido como Jesus deteriorou rapidamente devido à custódia influência e, em 325AD o Conselho de Nicea começou a definir e interpretar conceitos religiosos que tenham a ver com o Ministério Jesus. Assim, o que começou como uma tentativa por parte de um avançado se deteriorou no quinto SOS. . Ó Nicene Creed redefiniu uma entidade Jesus como o "filho de Deus", e proibiu o conceito de Pré-existência de seres humanos em outras vidas.





A introdução do conceito de "sexo como pecado" produziu efeitos devastadores sobre os seres humanos. É mentalmente eles vinculados à ansiedade e frustração sobre processos naturais e humanos acentuou centrar-se no corpo. Nós tempos modernos, isto é visto como um componente de todo um sistema de defesa ego incorporando mecanismos de segurança, sensação de poder e que hoje criar um sentimento de impotência e de dependência de seres humanos. Além disso, promove a "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza. Além disso, promove uma "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza.

A segunda SOS foi Toga. Uma segunda SOS foi Toga. O terceiro foi Mimamsa, que foi uma tentativa de manter Aryan credos. O conflito no Mimamsa era entre as idéias de rígida obediência à doutrina versus liberdade espiritual. O budismo foi a quarta SOS. O budismo foi uma quarta SOS. Foi fundada sobre 525BC. Foi fundada sobre 525BC. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Budismo ensinou que a "liberdade virá um dia". Uma das pessoas mais influentes nesta área foi Zoroaster, que divulgadas como Mettaya conceitos juntamente com Monotheism. Isto teve um efeito catastrófico sobre a sociedade humana. Idem teve um efeito catastrófico sobre uma sociedade humana. Além disso, promove a "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza. Além disso, promove uma "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza.



O sexto SOS foi promovido por Mohammed, em 570 dC, que tinha uma missão na vida, que foi desencadeada pelo aparecimento de uma aparição. Ele ensinou que Deus é o Ser Supremo, interposto no conceito de "fogo e enxofre", como consubstanciado no Corão, e foi um guarda religião centrada em torno de "obediência". Ele ensinou que Deus é o Ser Supremo, interposto no conceito de "fogo e enxofre", como consubstanciado no Corão, e foi um guarda religião centrada em torno de "obediência". O Corão também promove o Mettaya idéias, e que se tornou Islão eventualmente se tornou a fonte de uma série de guerras santas e cruzadas. O Corão também promove o Mettaya idéias, e que se tornou Islão eventualmente se tornou uma fonte de uma série de guerras santas e cruzadas.





Aqui, a Irmandade conceito de assassinatos foi introduzido. Ele eventualmente evoluiu para o "assassino solitário" conceito utilizado pela CIA e outras extensões da Irmandade para mascarar o seu envolvimento na manipulação da população. Alien custódia religiosa programação encarna as seguintes principais conceitos para confundir a população humana: Alien custódia religiosa programação encarna como seguintes principais conceitos para confundir uma população humana:



." Fontes de ensinamentos foram declarou-se um "Deus uo vigor".



Crença em um "único Ser Supremo." Crença em um "único Ser Supremo."



Crença na "imortalidade física". Veja Mormon crença sistema. Crença na "imortalidade física". Veja Mormon crença Sistema.



Crença ea adesão à "doutrina". Crença ea adesão à "doutrina".



Crença na "punição severa para backsliders / não-crentes." Crença na "punição grave para backsliders / não-crentes".



Crença de que "reencarnação é parte de um plano espiritual". Crença de que "reencarnação é parte de um plano espiritual".



Crença de que "forças maior controle humano destino." Crença de que "forças maior controle humano destino".



Crença de que "um Ser Supremo criou o universo." Crença de que "um Ser Supremo criou o universo."



Crença de que "o sofrimento humano faz parte de um plano mais amplo." Crença de que "o sofrimento humano faz parte de um plano mais amplo."



Crença de que "espiritual recuperação" ou "salvação" é "mediante uma graça de Deus".







População controle Controle da População





A criação da mentalidade que produz armas químicas e biológicas deve a sua origem à influência alienígena. O Entre 540AD e 592AD o bubonic peste devastado Império Romano do Oriente. Registros mostram freqüentes aérea fenômenos em conjunto com surtos. Muitas vezes, pragas seria precedida por misteriosas chula cheirosa névoas, humanoids vestido de preto, e "cometas" no céu. Muitas vezes, pragas seria precedida por misteriosas chula cheirosa névoas, humanoids vestido de preto, e "cometas" no céu.





Ele ensinou que Deus é o Ser Supremo, interposto no conceito de "fogo e enxofre", como consubstanciado no Corão, e foi um guarda religião centrada em torno de "obediência". O Corão também promove o Mettaya idéias, e que se tornou Islão eventualmente se tornou a fonte de uma série de guerras santas e cruzadas. O Corão também promove o Mettaya idéias, e que se tornou Islão eventualmente se tornou uma fonte de uma série de guerras santas e cruzadas. Aqui, a Irmandade conceito de assassinatos foi introduzido. Aqui, a Irmandade conceito de assassinatos foi introduzido. Ele eventualmente evoluiu para o "assassino solitário" conceito utilizado pela CIA e outras extensões da Irmandade para mascarar o seu envolvimento na manipulação da população. Ele eventualmente evoluiu para o "assassino solitário. conceito utilizado pela CIA e outras extensões da Irmandade para mascarar o seu envolvimento na manipulação da população. Alien custódia religiosa programação encarna as seguintes principais conceitos para confundir a população humana: Alien custódia religiosa programação encarna como seguintes principais conceitos para confundir uma população humana: de ensinamentos foram declarou-se um "Deus ou força." Fontes de ensinamentos foram declarou-se um "Deus uo vigor Crença em um "único Ser Supremo." Crença em um "único Ser Supremo." Crença na "imortalidade física". Veja Mormon crença sistema. Crença na "imortalidade física". Veja Mormon crença Sistema. Crença ea adesão à "doutrina& Crença de que "reencarnação é parte de um plano espiritual;. "mediante a graça de Deus". Crença de que "espiritual recuperação" ou "salvação" é "mediante uma graça de Deus".







População controle Controle da População





A criação da mentalidade que produz armas químicas e biológicas deve a sua origem à influência alienígena. A criação da mentalidade que produz armas químicas e biológicas desenvol a sua origem à influência alienígena. O surgimento da doença global é também aí. O surgimento da doença global é também aí. Registros mostram freqüentes aérea fenômenos em conjunto com surtos. Muitas vezes, pragas seria precedida por misteriosas chula cheirosa névoas, humanoids vestido de preto, e "cometas Uma pequena lista das pragas que foram precedidos pelos referidos eventos: Uma pequena lista das pragas que foram precedidos pelos referidos eventos:



Ano Ano

Descrição Descrição



1298-1314 1298-1314

Large "cometas" visto a Europa Large "cometas" visto uma Europa



1333 1333

Peste iniciada após um perverso névoa apareceu Peste iniciada após um perverso névoa apareceu



1347 1347

Peste epidemia na Europa. Peste epidemia na Europa. 40 milhões de mortos em 4 anos 40 milhões de mortos em 4 anos



Nota: Este cenário aconteceu a cada 10-20 anos até o 1700's, resultando na morte de mais de 100 milhões de pessoas Nota: Este cenário aconteceu uma cada 10-20 anos até o 1700's, resultando na morte de mais de 100 milhões de pessoas



1500-1543 1500-1543

26 "cometas" gravada 26 "cometas" gravada



1556-1597 1556-1597 15 "cometas" gravada 15 "cometas" gravada

1568 1568 "cometa" precedida praga em Viena "Cometa" precedida praga em Viena

1582 1582 "cometa" precedida peste "Cometa" precedida peste

1618 1618 9 "cometas" gravado 9 "cometas" gravada

1606 1606 "cometa" precedida geral mundial peste "Cometa" precedida geral mundial peste





Através da história registrada, também existem referências a humanoids vestido de preto. Através da história registrada, também existem referências um humanoids vestido de preto. A sua presença seria um sinal quase imediata surto da peste. A sua presença seria um sinal quase imediata surto da peste. Em 1559 homens vestidos de preto foram vistos pulverização aveia um campo pouco antes do surto da peste em Brandenburg, Alemanha. Durante a peste anos, houve uma enorme decadência ética entre os seres humanos. Durante uma peste anos, houve uma enorme decadência ética entre os seres humanos. Houve tentativa, por diversas facções religiosas para eliminar outros.Houve uma tentativa pelos cristãos para eliminar os judeus. Houve mais genocídio durante este período que fazer durante uma segunda guerra mundial. Genocídios durante este período foram muitas vezes instigados por alemão comércio guildas, que eram Irmandade organizações. Genocídios durante este período foram muitas vezes instigados por alemão comércio guildas, que era Irmandade organizações.





O efeito das pragas foi:

Peste Inquisição + + = Genocídio Religiosa Apocalyptic Profecia Fulfilled Peste Inquisição + + = genocídio religioso apocalíptica profecia cumprida



A Bavarian Illuminati e os Rosecrucians estavam por detrás de muitos dos novos movimentos que apareceu neste momento. Um dos primeiros movimentos foi o "Amigos de Deus", que apareceu em 1347, que é o mesmo ano em que a morte negra atingiu a Europa. É instituído um programa de nove passo concebido para ser humano tem "obedientes a Deus". Um dos primeiros movimentos foi o "Amigos de Deus", que apareceu em 1347, que é o mesmo ano em que a morte negra atingiu uma Europa. É instituído um programa de novos passo concebido para sér humano tem "obedientes um Deus". Os ensinamentos eram apocalípticos e garantiu uma grande quantidade de converte. Eventualmente, o movimento evoluiu para a Reforma de Martin Luther. Eventualmente, o movimento evoluiu para uma Reforma de Martin Luther.

Peste epidemia na Europa. Peste epidemia na Europa. 40 milhões de mortos em 4 anos 40 milhões de mortos em 4 anos Nota: Este cenário aconteceu a cada 10-20 anos até o 1700's, resultando na morte de mais de 100 milhões de pessoas Nota: Este cenário aconteceu uma cada 10-20 anos até o resultando na morte de mais de 100 milhões de pessoas ; gravada 26 "cometas" gravada <"cometas" gravada 15 ;cometas" gravada ;cometa precedida praga em Viena "Cometa" precedida praga em Viena ;cometa" precedida peste &precedida peste

1618 1618 9 "cometas" gravadocometas" gravada "cometa" precedida geral mundial peste &Através da história registrada, também existem referências a humanoids vestido de preto. Durante uma peste anos, houve uma enorme decadência ética entre os seres humanos. Houve tentativa, por diversas facções religiosas para eliminar outros.

Destruição de Registros e conhecimento do passado para Isolar homem Destruição de Registros e conhecimento do passado para os seres humanos Isolado





Há muitos registros que indicam que a Irmandade forças destruiu a biblioteca de Alexandria, que continham registros datam quase dez mil anos. Há muitos registros que indicam que uma Irmandade forças destruiu uma biblioteca de Alexandria, Early missionários cristãos destruíram todos os registos relativos aos religiões no início Américas. Um pé fim da Irmandade foi ao limite da percepção e do conhecimento da espécie humana a um limite definido de forma restritiva. Early missionários cristãos destruíram todos os registos relativos aos religiões no início Américas. Um permanente fim da Irmandade foi ao limite da percepção e do conhecimento da espécie humana a um limite definido de forma restritiva.







O Mayans O Mayans



Maia crenças e lendas dizer uma história interessante sobre a "criação do homem". Ele diz que os homens (seres humanos) foram criadas para ser o "servos dos Deuses". Estes "deuses" feito "figuras de madeira" antes que eles fizeram humanos. Estes números de madeira "não tinham alma". Eles estavam animados com organismos não seres espirituais dentro. Os Deuses assim produzido criaturas de seres espirituais que poderia ser anexado. O primeiro homem, de acordo com o Mayans, eram demasiado inteligente e tinha muitas habilidades , De modo que os "deuses" reduziu a inteligência ea visão do homem. Maia crenças e lendas dizer uma história interessante sobre a "criação do homem." Estes números de madeira "não tinham alma". Enguias estavam animados com organismos não seres espirituais dentro. Os Deuses assim produzido criaturas de seres espirituais que poderia sér anexado. O primeiro homem, de acordo com o Mayans, era demasiado inteligente e vmmm muitas habilidades, de modo que os "deuses" reduziu uma inteligência ea visão do homem.







Calvinism Calvinism



John Calvin foi um importante líder da Reforma. John Calvin foi um importante líder da Reforma. Em 1536, ele escreveu seu primeiro religioso tracto em Basel, Suíça. Em 1536, ele escreveu seu primeiro religioso tratar em Basel, Suíça. De acordo com Lutero, "salvação" exige um acto de fé. De acordo com Lutero, "salvação" exige um acto de fé. De acordo com a Calvin, "salvação" está "determinado por Deus". De acordo com um Calvin, "salvação" está "determinado por Deus".

Calvin promoveu a ideia de pré-destino, e introduziu a idéia de que alguns seres humanos eram "favorecido por Deus antes do nascimento" e foram "o Eleito", que tinha um "dever de reprimir pecados dos outros", como um "serviço de Deus" . De acordo com Calvin, o "pecado original" foi a tentativa de adquirir conhecimento da ética e da imortalidade. Destes conceitos nasceu a ideia de que a "guerra deve ser um passo necessário para salvação espiritual". Calvin promoveu uma ideia de pré-destino, e Introduziu uma idéia de que alguns seres humanos era "favorecido por Deus antes do nascimento" e foram "o Eleito", que vmmm um "dever de reprimir pecados dos outros", como um "serviço de Deus". De acordo com Calvin, o "Pecado original" foi uma tentativa de adquirir conhecimento da ética e da imortalidade. Destes conceitos nasceu uma ideia de que a "guerra desen sér um passo necessário para salvação espiritual".







Mormonism Mormonism

Mormon crenças são bastante outspoken sobre custódia intenções sobre a terra. Mormon crenças são bastante outspoken sobre custódia intenções sobre uma terra. Mormons acreditam que os seres humanos são organismos espírito imortal e que o objetivo é "habitar numa perfeita imortal corpo humano". Mormons acreditam que os seres humanos são organismos espírito imortal e que o objetivo é "habitar numa perfeita imortal corpo humano". Mormon ensinamentos encorajar a ideia de intermináveis envolvimento na órgãos humanos. Através destes princípios, espiritual memória é desactivado e questões éticas permanecem por resolver. Neste sistema, as guerras são vistas como "God's ferramenta de controle". Neste sistema, como guerras são vistas como "God's ferramenta de controle".







Marxismo Marxismo

A filosofia marxista segue alien custódia padrões. A filosofia é fortemente apocalípticos e descreve a "batalha final", seguido de uma "utopia". A filosofia é fortemente apocalípticos e descreve a "batalha final", seguido de uma "utopia". Neste sistema, espírito é um produto de fenômenos físicos e materiais. Neste sistema, espírito é um produto de fenômenos físicos e materiais. Os ensinamentos de Marx custódia objectivo promover o envolvimento da entidade. Os ensinamentos de Marx custódia objectivo promover o envolvimento da entidade.







Nazismo Nazismo

Talvez um dos maiores e mais influentes movimentos da Irmandade, nazismo subscrito às ideias do Aryan circulação, a destruição de todos os seres não como eles mesmos, e poder absoluto, dominação e controle sobre o planeta. Talvez um dos maiores e mais influentes movimentos da Irmandade, nazismo subscrito às ideias do Aryan circulação, a destruição de todos os seres não como eles mesmos, e poder absoluto, dominação e controle sobre o planeta. Há evidências de que os alemães feitos vários acordos com diferentes facções estrangeiro durante a vida do nazismo. Há evidências de que os alemães feitos vários acordos com diferentes facções estrangeiro durante uma vida fazer nazismo. Post WWII actividades desta facção inclui criação da CIA, Interpol, bem como o Federal Reserve System, que, curiosamente, também foi consagrado no Manifesto Comunista. Post WWII actividades desta facção inclui criação da CIA, Interpol, bem como o Federal Reserve System, que, curiosamente, também foi consagrado no Manifesto Comunista.







Brotherhood símbolos fraternidade Símbolos

Comum símbolos que são característicos da Irmandade envolvimento são: Comum símbolos que são característicos da Irmandade envolvimento são:



Swastika Swastika



Phoenix Phoenix



Serpente ou Serpente Serpente uo Serpent



Olho de Horus / All-Vendo Eye / Masons / Selo de E.U.A. Olho de Horus / All-Vendo Eye / Masons / Selo de UCE



Dinheiro sistemas Dinheiro sistemas

Insufláveis Moeda Sistema como um Sistema de Controle e Manipulação Insufláveis Moeda Sistema como um Sistema de Controle e Manipulação





Eventualmente, elite mundial estruturas de poder foram assumidas pela monetária e financeira do sistema bancário. Na 16 a 18 séculos, o sistema monetário foi o elemento-chave em guerras e revoluções. Na 16 a 18 séculos, o sistema monetário foi o elemento-chave em guerras e revoluções. A verdadeira finalidade do dinheiro é para representar a existência de reais tradable commodities. A introdução da moeda fiduciária insufláveis sistema começou na Holanda em 1609.





Bancário é social e economicamente desestabilizadora. É uma fonte de riqueza e de poder para a Elite, que criaram a massa monetária. É uma fonte de riqueza e de poder para um Elite, que criaram uma massa monetária. Através do sistema de insufláveis papel moeda: Através do sistema de insufláveis papel moeda:



Como as pessoas se tornarão empobrecidas pessoas se tornarão empobrecidas



As notas são emitidas em excesso do activo base Conforme notas são emitidas em excesso do ativo base



A luta pela existência física é dificultada A luta pela existência física é dificultada



Steady inflação reduz o valor do dinheiro, para que acumulou riqueza é erodido



Cria enormes dívidas e parasitárias absorção de riqueza Cria enormes dívidas e parasitárias absorção de riqueza







Custodiante / Irmandade Métodos de Controle Custodiante / Irmandade Métodos de Controle



Genocídio Genocídio



Novas formas de abate ea guerra Novas modelo de abate e de guerra



AIDS e Genéticos produtos de morte AIDS Genéticos e produtos de morte



Agentes de guerra química Agentes de guerra química



Implantes e manipulação e Controle Eletrônico Implantes e manipulação e Controle Eletrônico



Mind Control programas. Mind Control programas. CIA / MKDELTA / MKULTRA CIA / MKDELTA / MKULTRA





Criação de humanos conflito para enfraquecer e iludir espécies Criação de humanos conflito para enfraquecer e iludir espécies



"Lone Assassin" gestão das metas de eliminação "Lone Assassin" gestão das metas de eliminação







Natureza do "Ser Supremo" Natureza do "Ser Supremo"



A verdadeira natureza do "Ser Supremo" é que não existe um "Ser Supremo". Todos os seres espirituais são unidades de sensibilização da consciência inteligente matriz que subjaz a tudo. É desta maneira que pode sofrer indiferenciada potencial máximo diferenciação, que prevê o máximo esforço criação e evolução da consciência. É desta maneira que pode sofrer indiferenciada potencial máximo diferenciação, que prevê o máximo esforço criação e evolução da consciência.





Existe criação de mais de uma perspectiva ou ponto de vista.







Voltar à La Verdadera Historia de Los Nazarenos y La Biblia Voltar à La Verdadera Historia de Los Nazarenos y la Biblia



O regresso ao Divino e Os manipuladores Extraterrestrials Retornar ao divino e à manipulação extraterrestres





O regresso à Irmandade de A Serpente Volte para uma Irmandade da Serpente



A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.

Destruição da Grande Biblioteca de Alexandria

A destruição da grande biblioteca de Alexandria foi rematada pelos árabes em 646 da era cristã. Mas essa destruição fora precedida de outras , e o furor com que essa fantástica coleção de saber foi aniquilada é particularmente significativo.



A biblioteca de Alexandria parece ter sido fundada por Ptolomeu ou por Ptolomeu II . A cidade foi fundada , como seu próprio nome diz, por Alexandre, o Grande , entre 331 e 330 a.C. Escoou-se quase mil anos antes de a biblioteca ser destruida.



Alexandria foi, talvez, a primeira cidade do mundo totalmente construida em pedra, sem que se utilizasse nenhuma madeira. A biblioteca compreendia dez grandes salas , e quartos separados para os consultatntes. Discute-se , ainda , a data de sua fundação e o nome de seu fundador, mas o verdadeiro fundador , no sentido de organizador e criador da biblioteca, e não simplesmente do rei que reinava ao tempo de seu surgimento, parece ter sido um personagem de nome Demétrios de Phalère.



Desde o começo , ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número . Os livros eram comprados às expensas do rei. Esse Demétrios de Phalère , nascido em 354 e 348 a.C. , parece ter conhecido Aristóteles . Apareceu em 324 a.C. como orador público , em 317 foi eleito governador de Atenas e governou-a durante dez anos, de 317 a 307 a.C.



Impôs um certo número de leis , notadamente uma, de redução do luxo nos funerais. Em seu tempo , Atenas contava 90.000 cidadãos , 45.000 estrangeiros e 400.000 escravos. No que concerne à própria figura de Demétrios, a História no-lo apresenta como um juiz de elegancia em seu país; foi o primeiro ateniense a descolorir os cabelos , alourando-os com água oxigenada.



Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas . Lá escreveu um grande número de obras , uma com título estranho : Sobre o feixe de luz no céu , que é , provavelmente , a primeira obra sobre os disco voadores. Em 297 a. C., o faraó Ptolomeu persuadiu Demétrios a instalar-se em Alexandria. Fundou, então , a biblioteca. Ptolomeu I morreu em 283 a.C. e seu filho Ptolomeu II exilou Demétrios em Busiris, no Egito. Lá, Demétrios foi mordido por uma serpente venenosa e morreu. Demétrios tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciencias e das artes , em nome do Rei Ptolomeu I, Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciencias, sobretudo pela zoologia. Nomeou como bibliotecário a Zenodotus de Éfeso , nascido em 327 a.C. , e do qual ignoram as circunstancias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários , através dos séculos , aumentou a biblioteca, aí acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos cre em certas tradições. A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis. Colecionou, igualmente , documentos dos inimigos, notadamente de Roma.



Pela documentação de lá, poder-se-ia constituir uma lista bastante verossímil de todos os bibliotecários até 131 a.C.



Depois disso , as indicações se tornam vagas ,Sabe-se que um bibliotecário se opôs , violentamente, a primeira pilhagem da biblioteca por Júlio Cesar, no ano 47 a.C. , mas a História não tem o seu nome. O que é certo é que já na época de Júlio cesar a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado.



Quando Julio César chegou a Alexandria a biblioteca tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Quais ? E por que se começou a temer alguns deles?



Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéica precisa. Havia lá livros em grego. Evidentemente, tesouros : toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso. Ao contrário , o conjunto de obras de Bérose é que pode inquietar. Sacerdote babilônico refugiado na Grécia , Bérose nos deixou de um encontro o relato com os extraterrestres : os misteriosos Apkaluus , seres semelhantes a peixes , vivendo em escafrandos e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos. Bérose viveu no tempo de Alexandre , o Grande , até a época de Ptolomeu I. Foi sacerdote de Bel-Marduk na Babilônia. Era historiador , astrólogo e astrônomo. Inventou o relógio de sol semicircular .Fez uma teoria dos conflitos entre os raios do Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre a interferencia da luz . Podemos fixar as datas de sua vida em 356 a.C. , nascimento , e 261 , na sua morte. Uma lenda contemporanea diz que a famosa Sybila , que profetizava , era sua filha. A História do Mundo de Bérose , que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres , foi perdida. Restam alguns fragmentos , mas a totalidade desta obra estava em Alexandria . Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.



Encontrava-se em Alexandria, também , a obra completa de Manethon . Este , sacerdote e historiador egípcio , contemporaneo de Ptolomeu I e II , conhecera todos os segredos do Egito. Seu nome mesmo pode ser interpretado como "o amado de Thot " ou "detentor da verdade de Toth". Era o homem que sabia tudo sobre o Egito , lia os hieroglifos, tinha contato com os ultimos sacerdotes egípcios. Teria ele mesmo escrito oito livros , e reuniu quarenta rolos de pergaminho , em Alexandria , que continham todos os segredos egípcios e provavelmente o Livro de Toth . Se tal coleção tivesse sido conservada , saberíamos , quem sabe , tudo o que seria preciso saber sobre os segredos do Egito. Foi exatamente isto que se quis impedir. A biblioteca de Alexandria continha obras de um historiador fenício, Mochus, ao qual se atribui a invenção da teoria atomica. Ela continha , ainda , manuscritos indianos extraordináriamente raros e preciosos. De todos esses manuscritos não resta nenhum traço. Conhecemos o número total dos rolos quando a destruição começou: quinhetos e trinta e dois mil e oitocentos. Sabemos que existiu uma seção que se poderia batizar de "Ciências Matemáticas " e outra de "Ciências Naturais". Um catalogo geral igualmente existia . Também este foi destruído. Foi César quem inaugurou estas destruições. Levou um certo número de livros , queimou uma parte e gradou o resto . Uma incerteza persite ainda em nossos dias sobre esse episódio, e 2.000 anos depois da sua morte, Julio César tem ainda partidários e adversários. Seus partidários dizem que ele jamais queimou livros na própria biblioteca; aliás um certo número de livros prontos a ser embarcados para Roma , foi queimado num dos depósitos do cais do porto de Alexandria , mas não foram os romanos que lhe atearam fogo



Ao contrário, certos adversários de Cesar dizem que grande número de livros foi deliberadamente destruído. A estimativa do total varia de 40.000 a 70.000. Uma tese intermediária afirma que as chamas provenientes de um bairro onde se lutava , ganharam a biblioteca e destruiram-na acidentalmente. Parece certo , em todo caso, que tal destruição não foi total. Os adversários e os partidários de Cesar não dão referência precisa , os contemporaneos nada dizem e os escritos mais próximos do acontecimento lhe são posteriores de dois séculos. César mesmo, em suas obras , nada disse . Parece mesmo que ele se "apoderou" de certos livros que lhe pareciam especialmente interessantes. A maior parte dos especialistas em história egípcia pensa que o edificio da biblioteca deveria ser de grandes dimensões para conter setecentos mil volumes , salas de trabalho , gabinetes particulares , e que um monumento de tal importancia não pode ser totalmente destruído por um principio de incendio . ë possivel que o incêndio tenha consumido estoques de trigo , assim como rolos de papiro virgem. Não é certo que tenha desvastado grande parte da livraria , não é certo que ela tenha sido totalmente aniquilada. É certo , porém , que uma quantidade de livros considerados particularmente perigosos , desapareceu. A ofensiva seguinte , a mais séria contra a livraria , parece ter sido feita pela Imperatriz Zenóbia. Ainda desta vez a destruição não foi total , mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperiador Diocleciano ( 284-305 d.C.) . Documentos contemporaneos estão de acordo a este respeito.



Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata . Isto é , todas as obras de alquimia . Pois ele pensava que se os egípcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata , obteriam assim meios para levantar um exército e combater o império. Diocleciano mesmo, filho de escravos, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era , ao que tudo indica , perseguidor nato e o ultimo decreto que assinou antes de sua abdicação em maio de 305 , ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito e começou em julho de 295 o cerco a Alexandria. Tomou a cidade e nessa ocasião houve massacres inomináveis. Entretanto , segundo a lenda , o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada,e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade. A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia . E todos os manuscritos encontrados foram destruidos. Eles continham, ao que parece , as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para compreensão dessa ciencia , principalmente agora que sabemos que as transmutações metálicas são possiveis . Não possuímos lista dos manuscritos destruidos , mas a lenda conta que alguns dentre eles eram obras de Pitagoras , de Salomão ou do próprio Hermes. É evidente que isto deve ser tomado com relativa confiança. Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre : mas a biblioteca continuou. Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu , ela continuou sua obra até que os árabes a destrtuíssem completamente. E se os árabes o fizeram , sabiam por que o faziam . Já haviam destruido , no próprio Islão --- como na Persia --- grande número de livros secretos de magia , de alquimia e de astrologia.



A palavra de ordem dos conquistadores era "não há necessidade de outros livros , senão o Livro" , isto é, o Alcorão. Assim , a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos , mas todos os livros . O historiador muçulmano Abd al-Latif ( 1160-1231 ) escreveu : "A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar , o vencedor". Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos , seguindo sempre o principio : "o livro de Deus é-nos suficiente". Era um muçulmano recém-convertido , fanático , odiava os livros e destruiu-os muitas vezes porque não falavam do profeta. É natural que terminasse a obra começada por Julio César , continuada por Diocleciano e outros. Se documentos sobreviveram a esses autos-de-fé, foram cuidadosamente guardados desde 646 d.C. e não mais reapareceram . E se certos grupos secretos possuem atualmente manuscritos provenientes de Alexandria , dissimulam isto muito bem. Retomemos , agora, o exame desses acontecimentos à luz da tese que sustentamos : a existencia desse grupo que chamamos de Homens de Negro e que constitui uma organização visando a destruição de determinado tipo de saber. Parece evidente que tal grupo se desmascarou em 391 depois que procurou , sistematicamente , sob Diocleciano , e destruiu as obras de alquimia e magia. Parece evidente , também , que tal grupo nada teve a ver com os acontecimentos de 646 : o fanatismo muçulmano foi suficiente. Em 1692 foi nomeado para o Cairo um consul frances chamado M. de Maillet . Ele assinalou que Alexandria é uma cidade praticamente vazia e sem vida. Os raros habitantes , que são sobretudo ladrões , se encerram em seus esconderijos. As ruinas das construções estão abandonadas. Parece provável que , se livros sobreviveram ao incendio de 646 , não estavam em Alexandria naquela época; trataram de evacua-los. A partir daí, fica-se reduzido a hipóteses. Fiquemos nesse plano que nos interessa, isto é, o dos livros secretos que dizem respeito às civilizações desaparecidas , à alquimia , à magia ou às técnicas que não mais conhecemos. Deixaremos de lado os clássicos gregos , cuja desaparição é evidentemente lamentável. mas escapa a nosso assunto. Voltemos ao Egito. Se um exemplar do Livro de Toth existiu em Alexandria, César apoderou-se dele como fonte possivel de poder . Mas o Livro de Toth não era certamente o unico documento egípcio em Alexandria. Todos os enigmas que se colocam ainda sobre o Egito teriam , talvez , solução , se tantos documentos egípcios não tivessem sidos destruidos. E entre esses documentos, eram particularmente visados e deveriam ser destruídos , no original e nas cópias, depois os resumos : aqueles que descreviam a civilização que precedeu o Egito conhecido. ë possivel que alguns traços subsistam , mas o essencial desapareceu e essa destruição foi tão completa e profunda que os arqueologos racionalistas pretendem , agora , que se pode seguir no Egito o desenvolvimento da civilização do neolítico até as grandes dinastias , sem que nada venha a provar a existencia de uma civilização anterior. Assim também a História , a ciencia e a situação geográfica dessa civilização anterior nos são totalmente desconhecidas. Formulou-se a hipótese que se tratava de uma civilização de Negros. Nessas condições , as origens do Egito deveriam ser procuradas na äfrica . Talvez tenham desaparecido em Alexandria , registros , papiros ou livros provenientes dessa civilização desaparecida. Foram igualmente destruidos tratados de alquimia os mais detalhados , aqueles que permitiriam , realmente obter a transmutações dos elementos. Foram destruidas obras de magia. Foram destruidas provas do encontro com extraterrestres do qual Bérose falou, citando os Apkallus. Foram destruidos . . . mas como prosseguir enumerando tudo o que ignoramos ! A destruição tão completa da biblioteca de Alexandria é, certamente, o maior sucesso dos Homens de Negro.





NOVO TEXTO INFLUENCIA ALIENÍGENA

A realidade dos alienígenas interação com os seres humanos podem ser vistos ao longo da história. No 1 º século, o estadista romano Cícero escreveu esferas de estranho no céu. Existem registos que remontam ao século 8o França que dizer dos indivíduos durante Charlemagne do tempo que foram ocupados por estranho artesanais e demonstraram várias maravilhas. Nessa altura, se revelou o que havia acontecido com elas ou se ele se tornou do conhecimento público, eles foram mortos. Há ainda registros durante esse tempo, que falam da estranha aérea navios destruir culturas.





Todas as grandes religiões da Mesopotâmia, o Egipto e as Américas são dominadas pela adoração dos "Deuses do céu". Há evidências de que estes governantes da custódia estrelas controlados todos os aspectos da sociedade humana a partir da primeira aparição da versão atual do Homo Sapiens cerca de 30000 anos atrás. Era, ao mesmo tempo que o Neanderthal versão do Homo Sapiens e, de repente desapareceu misteriosamente da face da Terra.





Early investigações sobre este assunto foram feitas por Charles Fort, que viveu entre 1867 e 1932. Ele descobriu que extraterrestre sociedades eram muito envolvido em Terras prehistory, e que o estatuto da raça humana parecia ser como a auto-satisfação gado. Seu último pensamento foi de que os seres humanos eram usados como escravos.





A idéia do homem como um escravo corrida não é nova. Ancient sumério registos remontam a 4500BC referem que humanoids do céu eram os governantes dos seres humanos. Human sacerdotes atuaram como intermediários entre os governantes do céu e as massas humanas. Os governantes do céu foram descritos nesses registos como tendo os sexos masculino e feminino, racialmente diversas, e behaviorally semelhantes aos seres humanos.





Os registros de que o tempo também referem que era o grande sumério crença de que os primeiros seres humanos foram criados encerram os ventres maternos de alien fêmeas. Sumério registros indicam que o alien governantes estiveram envolvidos na exploração de minas e de outros recursos naturais que exercem vidas das pessoas envolvidas backbreaking trabalhistas. A criação efectiva da espécie Homo Sapiens ocorreu algures entre 300000 a 500000 anos atrás. (Ver "La Creacion del Hombre - El 12 º Planeta")





Records na antiga Mesopotâmia crédito um estrangeiro com o nome de Ea para orientar a criação do Homo Sapiens como um híbrido genético. Ea era também conhecido como o príncipe da Terra. Outras partes da Terra eram controladas por Ea do meio-irmão. Durante o tempo de sua influência ininterrupta, sapais pelo Golfo Pérsico foram drenados e represas e diques foram construídos. Ea era o principal defensor da espécie híbrida mais tarde conhecido como Homo Sapiens perante o conselho de estrangeiros que gerida operações no planeta.





Sumério registros indicam que os seres humanos eram seres espirituais animação corpos físicos, e que o alien governantes contrived um plano original para manter entidades associadas ao corpos físico, corpo fisicamente e psicologicamente, de modo a que os seres humanos poderiam funcionar como o trabalho escravo. População controle medidas foram realizadas com o homem. Abastecimentos alimentares foram cortadas, os seres humanos foram obrigados a canibalismo, doenças foram introduzidas, e houve inundações global.





A fim de impedir o homem de faixas juntos e percebendo a situação em que se encontrava, os estrangeiros tentaram bloquear espiritual recuperação para o homem. Vários foram tomadas medidas imediatas a fim de impedir humanos unidade. Formais religiões foram introduzidas, as pessoas estavam espalhadas ao redor do planeta, e diferentes funções linguagem introduzida. Os estrangeiros a certeza que a existência de seres humanos tornou-se um físico chore, que exclui excesso tempo em suas mãos.





E bis, quando no poder, foi dedicada à divulgação de conhecimento espiritual para o recém-criado humanos híbridos. Ele estava consciente do desejo por outros grupos alien para promover humanos prisão. Apesar das suas boas intenções, Ea falhou em manter a liberdade da espécie humana. Sua facção, por vezes conhecido como a Irmandade da Serpente, foi derrotado por outras facções alienígena. Ea foi banido para a Terra por outros estrangeiros, e seu título foi mudado desde o Príncipe da Terra para o Príncipe das Trevas. Ele foi então para o homem retratado como o "inimigo de um Ser Supremo" eo homem foi-nos dito que todos os seus problemas foram a falta de Ea. Humans foram posteriormente programado para detectar qualquer vestígio de Ea em futuras vidas.





Sob influência negativa alien, a Irmandade da Serpente foi alterado de uma força difundir conhecimentos científicos e espirituais para aquele que se tornou conhecido pela repressão espiritual e traição. Corrupção da Irmandade foi evidente no Egito por 2000. O Pharaohs e sacerdotes foram endoutrinadas na Fraternidade como Elite, que iria manipular as massas para os seus próprios fins. Brotherhood funções na sociedade eventualmente evoluiu para o Mistério Escolas, que torcidas conhecimento espiritual, e restringe o acesso público a qualquer verdades que haviam sobrevivido. Tradições foram transferidos conhecimentos que começou por via oral e também incorporados na simbologia que ele só poderia compreender o Elite.





Monoteísmo foi uma das mais insidiosas ensinamentos da Irmandade. Ela foi criada no Egito durante o reinado de Akhenaton, e eventualmente evoluiu para os ensinamentos consubstanciado no Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Os seres humanos que foram ensinados a estrangeiros eram deuses, e os estrangeiros executada humanos obediência. Um grupo de alienígenas custódia foi nomeado o Jeová, que tinha influência sobre o hebraico povos. Os hebreus foram befriended e regida pelas Jeová, que tipicamente pousou sua embarcação nas montanhas. A fim de promover a "Deus", só foram autorizados a específicos homem aproxima a Jeová, que foram apresentados ao homem como uma sucessão de seres singular, chamado Jeová, durante um longo período de tempo.





Ao longo do tempo, uma rede de organizações Irmandade impostas alien instituições sobre a espécie humana e gerou conflito e guerra, a fim de manipular e dividir a raça humana.





Brotherhood influência na Índia foi personificada em 1500BC quando a facção conhecida como o Aryans (que apoiaram alien objectivos) invadiu a área. O Aryans foi um não-semita de pele branca corrida que estabeleceu um sistema de religiosos-feudal religião que se tornou conhecido como Hinduísmo. Durante este tempo os estrangeiros viajaram abertamente em navios com os seres humanos, engajados em guerras com outras facções alienígena (que envolveu o uso de armas nucleares e feixe). Foi descrita na altura que alguns dos estrangeiros tinham pele azul. Os estrangeiros então imposta a casta sistemas, mais confusa e dividindo-se o homem no espaço. A religião hindu introduziu o conceito de "reencarnação" e com o princípio da "obediência trazendo progresso".





Devido à influência da custódia estrangeiros, de uma sucessão de dissidentes "religiões começou a primavera up. Estes conceitos religiosos atraiu milhares de adeptos e basicamente constituída de seis "sistemas de salvação", misturando verdade e manipulativas conceitos.



O primeiro "sistema de salvação" (a seguir SOS) foi Samkya, que foi introduzido sobre 500BC. Ele ensinou que Souls eram em número infinito, constituído de pura inteligência, eram independentes, incapazes de mudar, e vinculados em questão. O sistema homem ensinou o conceito de que "sofrimento", foi o resultado de "prisão ao assunto" e falta de conhecimento.







A segunda SOS foi Toga.







O terceiro foi Mimamsa, que foi uma tentativa de manter Aryan credos. O conflito no Mimamsa era entre as idéias de rígida obediência à doutrina versus liberdade espiritual.







O budismo foi a quarta SOS. Foi fundada sobre 525BC. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Budismo ensinou que a "liberdade virá um dia". Um dos mais influentes ensinamentos do budismo foi o que se tornou conhecido como o Mettaya Profecia.





A Profecia Mettaya disse que uma pessoa com grande conhecimento e habilidade "vai chegar um dia para salvar a raça humana". Isso acabou evoluindo para as diversas "End of the World" doutrinas, que se tornou conhecido nos conceitos do Dia do Juízo Final, Final Battle, Armagedon, e Messias De Deus (750BC). Uma das pessoas mais influentes nesta área foi Zoroaster, que divulgadas as Mettaya conceitos juntamente com Monotheism. Isto teve um efeito catastrófico sobre a sociedade humana.







As idéias e conceitos a serem injetados pelo conhecido como Jesus deteriorou rapidamente devido à custódia influência e, em 325AD o Conselho de Nicea começou a definir e interpretar conceitos religiosos que tenham a ver com o Ministério Jesus. Assim, o que começou como uma tentativa por parte de um avançado se deteriorou no quinto SOS. O Nicene Creed redefiniu a entidade Jesus como o "filho de Deus", e proibiu o conceito de pré-existência de seres humanos em outras vidas.





A introdução do conceito de "sexo como pecado" produziu efeitos devastadores sobre os seres humanos. É mentalmente eles vinculados à ansiedade e frustração sobre processos naturais e humanos acentuou centrar-se no corpo. Nos tempos modernos, isto é visto como um componente de todo um sistema de defesa ego incorporando mecanismos de segurança, sensação de poder e que hoje criar um sentimento de impotência e de dependência de seres humanos. Além disso, promove a "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza.







O sexto SOS foi promovido por Mohammed, em 570 dC, que tinha uma missão na vida, que foi desencadeada pelo aparecimento de uma aparição. Ele ensinou que Deus é o Ser Supremo, interposto no conceito de "fogo e enxofre", como consubstanciado no Corão, e foi um guarda religião centrada em torno de "obediência". O Corão também promove o Mettaya idéias, e que se tornou Islão eventualmente se tornou a fonte de uma série de guerras santas e cruzadas.







Aqui, a Irmandade conceito de assassinatos foi introduzido. Ele eventualmente evoluiu para o "assassino solitário" conceito utilizado pela CIA e outras extensões da Irmandade para mascarar o seu envolvimento na manipulação da população.



Alien custódia religiosa programação encarna as seguintes principais conceitos para confundir a população humana:



Fontes de ensinamentos foram declarou-se um "Deus ou vigor".



Crença em um "único Ser Supremo."



Crença na "imortalidade física". Veja Mormon crença sistema.



Crença ea adesão à "doutrina".



Crença na "punição severa para backsliders / não-crentes".



Crença de que "reencarnação é parte de um plano espiritual".



Crença de que "forças maior controle humano destino".



Crença de que "um Ser Supremo criou o universo."



Crença de que "o sofrimento humano faz parte de um plano mais amplo."



Crença de que "espiritual recuperação" ou "salvação" é "mediante a graça de Deus".









Controle da População





A criação da mentalidade que produz armas químicas e biológicas deve a sua origem à influência alienígena. O surgimento da doença global é também aí. Entre 540AD e 592AD o bubonic peste devastado Império Romano do Oriente. Registros mostram freqüentes aérea fenômenos em conjunto com surtos. Muitas vezes, pragas seria precedida por misteriosas chula cheirosa névoas, humanoids vestido de preto, e "cometas" no céu.







Uma pequena lista das pragas que foram precedidos pelos referidos eventos:







Ano

Descrição



1298-1314

Large "cometas" visto a Europa



1333

Peste iniciada após um perverso névoa apareceu



1347

Peste epidemia na Europa. 40 milhões de mortos em 4 anos



Nota: Este cenário aconteceu a cada 10-20 anos até o 1700's, resultando na morte de mais de 100 milhões de pessoas



1500-1543

26 "cometas" gravada



1556-1597 15 "cometas" gravada

1568 "cometa" precedida praga em Viena

1582 "cometa" precedida peste

1618 9 "cometas" gravada

1606 "cometa" precedida geral mundial peste





Através da história registrada, também existem referências a humanoids vestido de preto. A sua presença seria um sinal quase imediata surto da peste. Em 1559 homens vestidos de preto foram vistos pulverização aveia um campo pouco antes do surto da peste em Brandenburg, Alemanha.





Durante a peste anos, houve uma enorme decadência ética entre os seres humanos. Houve tentativa, por diversas facções religiosas para eliminar outros. Houve uma tentativa pelos cristãos para eliminar os judeus. Houve mais genocídio durante este período do que durante a segunda guerra mundial. Genocídios durante este período foram muitas vezes instigados por alemão comércio guildas, que eram Irmandade organizações.







O efeito das pragas foi:



Peste Inquisição + + = genocídio religioso apocalíptica profecia cumprida



A Bavarian Illuminati e os Rosecrucians estavam por detrás de muitos dos novos movimentos que apareceu neste momento. Um dos primeiros movimentos foi o "Amigos de Deus", que apareceu em 1347, que é o mesmo ano em que a morte negra atingiu a Europa. É instituído um programa de nove passo concebido para ser humano tem "obedientes a Deus". Os ensinamentos eram apocalípticos e garantiu uma grande quantidade de converte. Eventualmente, o movimento evoluiu para a Reforma de Martin Luther.









Destruição de Registros e conhecimento do passado para os seres humanos Isolado





Há muitos registros que indicam que a Irmandade forças destruiu a biblioteca de Alexandria, que continham registros datam quase dez mil anos. Early missionários cristãos destruíram todos os registos relativos aos religiões no início Américas. Um pé fim da Irmandade foi ao limite da percepção e do conhecimento da espécie humana a um limite definido de forma restritiva.









O Mayans



Maia crenças e lendas dizer uma história interessante sobre a "criação do homem". Ele diz que os homens (seres humanos) foram criadas para ser o "servos dos Deuses". Estes "deuses" feito "figuras de madeira" antes que eles fizeram humanos. Estes números de madeira "não tinham alma". Eles estavam animados com organismos não seres espirituais dentro. Os Deuses assim produzido criaturas de seres espirituais que poderia ser anexado. O primeiro homem, de acordo com o Mayans, eram demasiado inteligente e tinha muitas habilidades , De modo que os "deuses" reduziu a inteligência ea visão do homem.









Calvinism



John Calvin foi um importante líder da Reforma. Em 1536, ele escreveu seu primeiro religioso tracto em Basel, Suíça. De acordo com Lutero, "salvação" exige um acto de fé. De acordo com a Calvin, "salvação" está "determinado por Deus".





Calvin promoveu a ideia de pré-destino, e introduziu a idéia de que alguns seres humanos eram "favorecido por Deus antes do nascimento" e foram "o Eleito", que tinha um "dever de reprimir pecados dos outros", como um "serviço de Deus" . De acordo com Calvin, o "pecado original" foi a tentativa de adquirir conhecimento da ética e da imortalidade. Destes conceitos nasceu a ideia de que a "guerra deve ser um passo necessário para salvação espiritual".









Mormonism

Mormon crenças são bastante outspoken sobre custódia intenções sobre a terra. Mormons acreditam que os seres humanos são organismos espírito imortal e que o objetivo é "habitar numa perfeita imortal corpo humano". Mormon ensinamentos encorajar a ideia de intermináveis envolvimento na órgãos humanos. Através destes princípios, espiritual memória é desactivado e questões éticas permanecem por resolver. Neste sistema, as guerras são vistas como "God's ferramenta de controle".









Marxismo

A filosofia marxista segue alien custódia padrões. A filosofia é fortemente apocalípticos e descreve a "batalha final", seguido de uma "utopia". Neste sistema, espírito é um produto de fenômenos físicos e materiais. Os ensinamentos de Marx custódia objectivo promover o envolvimento da entidade.









Nazismo

Talvez um dos maiores e mais influentes movimentos da Irmandade, nazismo subscrito às ideias do Aryan circulação, a destruição de todos os seres não como eles mesmos, e poder absoluto, dominação e controle sobre o planeta. Há evidências de que os alemães feitos vários acordos com diferentes facções estrangeiro durante a vida do nazismo. Post WWII actividades desta facção inclui criação da CIA, Interpol, bem como o Federal Reserve System, que, curiosamente, também foi consagrado no Manifesto Comunista.









Brotherhood Símbolos

Comum símbolos que são característicos da Irmandade envolvimento são:



Swastika



Phoenix



Snake ou Serpent



Olho de Horus / All-Vendo Eye / Masons / Selo de E.U.A.



Dinheiro Systems











Insufláveis Moeda Sistema como um Sistema de Controle e Manipulação





Eventualmente, elite mundial estruturas de poder foram assumidas pela monetária e financeira do sistema bancário. Na 16 a 18 séculos, o sistema monetário foi o elemento-chave em guerras e revoluções. A verdadeira finalidade do dinheiro é para representar a existência de reais tradable commodities. A introdução da moeda fiduciária insufláveis sistema começou na Holanda em 1609.





Bancário é social e economicamente desestabilizadora. É uma fonte de riqueza e de poder para a Elite, que criaram a massa monetária. Através do sistema de insufláveis papel moeda:



As pessoas se tornarão empobrecidas



As notas são emitidas em excesso do ativo base



A luta pela existência física é dificultada



Steady inflação reduz o valor do dinheiro, para que acumulou riqueza é erodido



Cria enormes dívidas e parasitárias absorção de riqueza











Custodiante / Irmandade Métodos de Controle



Genocídio



Novas formas de abate e de guerra



AIDS e Genéticos produtos de morte



Agentes de guerra química



Implantes e manipulação e Controle Eletrônico



Mind Control programas. CIA / MKDELTA / MKULTRA







Criação de humanos conflito para enfraquecer e iludir espécies



"Lone Assassin" gestão das metas de eliminação











Natureza do "Ser Supremo"



A verdadeira natureza do "Ser Supremo" é que não existe um "Ser Supremo". Todos os seres espirituais são unidades de sensibilização da consciência inteligente matriz que subjaz a tudo. É desta maneira que pode sofrer indiferenciada potencial máximo diferenciação, que prevê o máximo esforço criação e evolução da consciência.

Nov 19 AS PIRÂMIDES DE MEROÉ O IMPÉRIO NEGRO[Meroe pyramid]

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AS PIRÂMIDES DE MEROÉ O IMPÉRIO NEGRO[Meroe pyramid]











































Meroe (ou Meroé) é o nome de antiga cidade na margem leste do rio Nilo, na Núbia, a região do vale do rio Nilo que actualmente é partilhada pelo Egipto e pelo Sudão, a cerca de 300 km a nordeste de Cartum, que foi a capital do reino de Kush entre o século VII a.C. e o século IV da nossa era.No local onde se encontrava a cidade existem mais de 200 pirâmides em três grupos.Uma visão impressionante das milenares ruínas da enigmática Meroé, uma civilização bem mais antiga do que a egípcia! Apesar de o atual Sudão estar situado muito ao sul do Egito, os habitantes do Nilo somente souberam da sua existência durante as mais recentes Dinastias da sua História! Portanto, é inegável que ambas as civilizações desenvolveram-se separadamente,Um vasto conjunto piramidal cercando todo o complexo meroíta!As diversas pirâmides de Meroé não chegam a ser tão grandes como as egípcias, porém impressionam pela precisão arquitetônica e pela sua rara beleza. A influência egípcia é bem visível nas pirâmides, nos templos, nalgumas divindades da zona agora classificada. Embora o conjunto apresente características que só se encontram nesta região. No seu apogeu, o reino de Cush, um dos mais extensos impérios da antiguidade, estendia-se do Centro do Sudão até às fronteiras da Palestina. Uma bitola: nessa época, Roma era uma pequena cidade e as cidades-estado gregas governavam territórios minúsculos. Cush durou 1250 anos. O seu legado não são só monumentos e ruínas. Mas também a certeza de que é muito difícil apagar a alma negra de África.

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