Globe Estatistic

quinta-feira, 29 de julho de 2010

A INFLUÊNCIA DOS ESSÊNIOS NO CRISTIANISMO

Page 1

 A INFLUÊNCIA DOS ESSÊNIOS NO CRISTIANISMO

Os Manuscritos do Mar Morto são agora internacionalmente reconhecido como leitura essencial na tentativa para compreender Jesus como um ser humano. Eles estão iluminando nossa compreensão de como e em que forma Jesus é diferente ou parecido ao Essênios. Nós temos muitos para ponderar; por exemplo; Jesus esteve ao não no Qumran dos Essênios vivendo no deserto de Judéia. Ele anuncia as regras daquele Deus, "o reino de Deus, está tornando-se poderoso apresentando milagres de cura e parábolas. Seguramente Jesus Ter ascendido a Cristandade pode ser explicada unicamente face ao gênio criativo de Jesus de Nazareth.Aquela figura histórica misteriosa, Jesus. Aos Cristãos que lutam para compreender seu compromisso com Deus através do Jesus.Examinar documentos Judaicos, estudar os Manuscritos do Mar Morto que são contemporâneos de Jesus , nós encontramos muitos termos, frases, e conceitos até então considerados únicos à Jesus. Esta descoberta pode desapontar os que desejam um Jesus que é único e de nenhuma forma parecido com seus contemporâneos Judaicos ou influenciado por seus pensamentos. Teólogos Cristãos da nossa época, têm avisado que esta linha de raciocínio é perigosa e nega a verdade encapsulada em João Batista 1:14, "E a Palavra se tornou carne e residiu entre nós. . . " Como nós compreendemos Jesus dentro de sua cultura Judaica, nós estamos aprendendo a confrontar uma pessoa real em um tempo específico e lugar. Algumas doutrinas negam que Jesus foi ser humano e sofreu. Asseguram que ele teve unicamente uma existência divina. Nós estamos agora, graças à descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, mais realisticamente confrontado com as dinâmicas da vida humana autorizada pela presença temerosa de Deus....Cinco conclusões [com respeito à relação de Jesus e os Essênios] são aparentes. Primeiro, Jesus foi, certamente, não um Essênio, como alguns autores têm reclamados. Ele também não ensinou por ou significativamente influenciou os Essênios, a despeito das tentativas de muitos. Segundo, Jesus foi provavelmente influenciado em caminhos menores pelo Essênios.

--------------------------------------------------------------------------------

Page 2

2Ele compartilhava sua ternura aos mesmos livros da escritura e por seu pneumatico, escatologico, e messianica exegese Ele pode ter herdado do Essênios as idéias de redenção escatologicamente para "o Pobre, compartilhando de posses, e condenação de divórcio; o termo técnico "filhos de luz", e o conceito de "o Espírito Sagrado." Philippi Jesus podia ter sido atraido pela dedicação do Essênios ao Torah. Ele referiu-se ao Essênios apreciativamente o dito sobre o eunucos no Mateus deriva finalmente dele e ele teve o Essênios em mente. Talvez com a publicação dos Manuscritos do Mar Morto, nós podemos ser capazes para espalhar alguma luz neste ainda não resolvido problema. Daqui a pouco, nós poderemos estar intrigado pelas possibilidades de Jesus so referir-se ao Essênios com admiração quando ele elogiou os eunucos. (Mt 19:10-12). Até mesmo isto está clareando que Jesus poderia rejeitar o calendário do Essênios, conservatismo estrito, conceito de pureza e regras obrigatórias rígidas.Yadin concluiu que Jesus soube dos ensinos dos Essênios e foi "anti-essênio." Irto é parcialmente verdadeiro; algumas das palavras de Jesus indica que ele pode ter gostado de algo do modo de vida do Essênio - estilos e umas dimensões de sua teologia.Os Manuscritos do Mar Morto são uma fonte inestimável para ajudar-nos a compreender a vida e ensinamentos de Jesus. Eles fornecem alguns contextos ideologico para seu pensamento, e ilumina o valor social e contexto dos 70 ac da vida Judaica na Terra.Jesus foi influenciado por muitos grupos dentro do Judaísmo. Ele foi obviamente influenciado por João Batista e seu grupo, desde ele foi batizado por ele, e pode bem ter inicialmente liderado um movimento de batista parecido e herdado algum de João Batista discípulos do Batista. As possibilidades últimas contam com a validade histórica dos capítulos do Evangelho de João Batista.Jesus pode ter sido diretamente influenciado por Hillel, que morreu alguns dias antes de seu ministério público. Ele foi certamente influenciado pelos grupos dos Judaicos apocalípticos; mas embora alguns pesquisadores entretêm a possibilidade de que ele foi influenciado pelos autores dos Apocalipses de Enoch (1 Enoch), não há evidencia de que ele tenha sido influenciado por qualquer apocalipse existente. Diferente do Mestre da Retidão, Hillel, e Paulo , Jesus não foi um membro de qualquer grupo Judaico. As tentativas recentes para definir-lo como um Fariseu não tem convencido muitos pesquisadores.

--------------------------------------------------------------------------------

Page 3

3Jesus foi influenciado por grupos numerosos e correntes de pensamento dentro do Judaísmo daquele tempo, que esteve muito criativo e diverso. Mérito contemplado é "O Resumo do Schiffman: "Contrário do que foi previamente assumido, as Casas de Hillel e Shammai não exerceram muita influência sobre a Cristandade, como as várias seitas cuja literatura sobrevive no Manuscritos do Mar Morto e nos Apócrifos e pseudoepígrafos."Schiffman está falando sobre "Cristandade." Eu tenho enfocando em Jesus antes a emergência de "Cristandade" depois 70 CE. Pessoalmente, Eu tendo concordar com Schiffman, sem fechar a porta em influências fortes de Hillel em Jesus.As tentativas para reviver o E. Reclamação do Renan que Cristandade é Essenismo que tem sobrevivido tem falhado. Cristandade não é uma forma de Essenismo. Ainda, como pesquisa nos Manuscritos do Mar Morto continua especialmente com a publicação de fragmentos adicionais, e com a elucidação do mundo social e pensamento dos evangelistas, isto tem tornado-se mais óbvio que a influência do Essênio é maior na segunda e terceira gerações de seguidores de Jesus, que nos tempos de Jesus e dentre eles, seguidores os mais antigos. Há mais evidências dos Essênios terem influenciado as cartas-Paulinas, epístolas (especialmente Aos Efésios) que nas letras de Paulo (notavelmente Galatas e Romanos). Há mais evidência de Essênios influenciarem em Mateus e João Batista, que em Marcos, que os precede. Entre Jesus da sagrada escritura talvez e o Essênios provavelmente teve ternura especial aos mesmos livros, a saber, Deuteronômio, Isaias, e especialmente os Salmos de Davi. Esta preferência pode, mas não necessariamente, indica alguma relação entre Jesus e o Essênios. Eles foram provavelmente mais ligados ao Deuteronômio que ele. Esta área para pesquisa frutífera necessitará muito trabalho, discernimento, que pode ser indagado da confiança, sobre Jesus e nós temos agora evidência ampla para acessar preferências do Qumran. Contudo, isto é interessante para ponderar por que Jesus e o Essênios pareciam compartilhar uma ternura aos mesmos livros de sagrada escritura. Jesus e o Essênios utilizaram meios parecidos para interpretar as sagrada escritura. Eles lêem sob a orientação do Espírito e assegurando as promessas de Deus, tiveram agora existência preenchida. Ambos, Jesus e os Essênios foram escatologicamente orientados (viz., Mk 9:1; 1QH 8)....Ambos compartilhavam o princípio da hermenêutica , que resulta em uma interpretação indicando que unicamente eles, e seu grupo, realmente compreendiam o significado das sagradas escrituras. A palavra chave é "revelação." Jesus acreditava que o significado verdadeiro da sagrada escritura tinha sido revelada para ele. O Qumran dos Essênios acreditavam que Deus "tinha

--------------------------------------------------------------------------------

Page 4

4feito saber ao" Mestre de Retidão" todo os mistérios das palavras Dele observada pelos profetas" (lQpHab 7.4-5).Os Essênios eram mais extremistas que Jesus; eles asseguraram que unicamente o Mestre de Retidão" compreendia a sagrada escritura (lQpHab 7). Eles insistiam que o autor original, especificamente Habacuc, e outros nunca compreenderam o significado da sagrada escritura. Jesus nunca fez uma tal reclamação; melhor, ele assegurou que as promessas da escritura apontaram para ele e seu tempo.Jesus e os Essênios, em um unico caminho compartilhado, indicou que as sagrada escrituras falaram sobre eles especificamente, escatologicamente, e às vezes "messianicamente." Ambos insistiram que os profetas falaram sobre o fim dos tempos e que este tempo futuro era agora e em sua própria comunidade....Ambos Jesus e o Essênios enfatizaram que a redenção era oferecida aos pobres e que era claramente um termo técnico dos Essênios e pode ter sido que Jesus. Segundo Mateus 5:3, no Sermão da Montanha , Jesus abençoou "o pobre de espírito, e segundo Lucas 6:20, no Sermão da Planície, ele abençoou "o pobre"Em contraste com Jesus, os Essênios desenvolveram regras extensas e rígidas para protege-los das impurezas, para punir aqueles dentre eles que tenham sido violadores , e para restaurar sua momentanea pureza perdida.... O Qumranic código penal, que incluia a pena de morte, foi estreitamente alinhada com as regras para pureza....Em termos do conceito de Jesus de pureza esteve categoricamente diferente do Essênios. G. Jeremias aponta para "um contraste irreconciliável." Para Jesus, impureza não era um perigo, como era para os Essênios. Jesus parece à distância dos debates acima do conceito de pureza que existiu no primeiro-século na Palestina....Jesus convivia com os comuns, e até mesmo com leprosos, os proscritos, e mulheres; essas ações poderiam teriam sido anatema (amaldiçoado) aos Essênios. Em contraste com os Essênios, Jesus visita a casa de um leproso (Mk 14:3 e paralelos). Os Essênios tinham medo de lepra, desenvolvendo regras estritas para procedimento com tais perigos (lQS, 1QM, 11QTemple), e colocou leprosos como proscritos em uma seção ao oriente de Jerusalem (llQTemple 46), precisamente onde Jesus entrou na " casa de um leproso". A atitude de Jesus em relação aos leprosos e réprobos era incomum. Jesus até mesmo se associou com prostitutas. Como Vermes aponta, "Jesus o Galileu, homem sagrado, que usou o conceito da perfeição, mas as pessoas do interior simples, incluindo publicanos, transgressores e prostitutas" contrasta com "a figura austera do Mestre de Retidão. . . "

--------------------------------------------------------------------------------

Page 5

5Jesus e o Essênios tinham fins contrários do espectro em consideração às mulheres. Jesus incluiu mulheres em seu grupo, considerando-as discípulas, ensinando as sagradas escrituras (Lk 10:38-42), e até mesmo quebrou tabus Judaicos por conversar com uma mulher Gentia da Syrophoenicia e uma mulher de Samaria. Como R. Hamerton-kelly tem mostrado,"Jesus quebrou as formas da família patriarcal em nome de Deus o Pai, e reconhecendo o direito natural das mulheres para a humanidade igual aos homens" Esta perspectiva é desenvolvida por pessoas numerosas, incluindo B. Witherington e E. Schussler Fiorenza. O Essênios, em contraste arrojado com Jesus, considerava as mulheres indignas de confiança e sem fé e lutou por separar eles mesmos do contato natural de uma mulher (Josephus,Guerra2.121). Os autores (e editores) do Documento Do Damasco explica que a corrupção em culto de Templo, era resultado da associação impura com as mulheres (CD 4-5), e eles estipulam que aqueles Essênios que casa deve obedecer não unicamente as sagrada escrituras (Torah) mas também os estatutos do Essênio e juramentos obrigatórios(CD 7). Um Dos estatutos proibindo comércio com esposa em Jerusalem (CD 12). Um poema de sabedoria de Caverna Do Qumran 4 (4Q184) descreve os perigos de interpretações falsas de sagrada escritura como uma mulher cujo coração está "um laço," que é o "causa de toda maldade," e cujos caminhos são "caminhos de morte." A Regra da Comunidade não menciona ou inclue uma "mulher" (issa)*. Essas perspectivas não são para que sejam igualadas com as atitudes às mulheres encontradas dentre a maioria dos Judeus, provavelmente refletidos em MishnaNashim,queinter aliarequer que uma mulher e um homem quando casados são igualmente responsáveis em consentir para comércio sexual (m.Ket 5:7; cf. lCor 7:3-4, que foi composto pelo Fariseu-cristão Paulo). Meio século passou desde que um beduino-guia descobriu os pergaminhos em uma caverna nos rochedos acima da costa oeste do Mar Morto. Os detalhes daquela descoberta inicial provavelmente nunca será conhecida com certeza. Que encontrado os pergaminhos, como, sob precisamente que condições - tais perguntas estão por este tempo escondido em mistério. Até Mesmo a data é incerta; o 1930, 1942, e 1945 tem tudo como alternativas, geralmente a data aceita é de 1947, provavelmente Fevereiro daquele ano. Não há dúvidas, entretanto, sobre a idade dos pergaminhos. Eles datam do tempo de Jesus e um pouco antes.Entre I950 e 1956, arqueologistas e o beduíno foram procurar mais pergaminhos, e futuramente uma biblioteca de mais de oitocentos manuscritos diferentes foram recuperados.

--------------------------------------------------------------------------------

Page 6

6Em um caso, o beduíno explorou uma caverna, a mais rica, agora Caverna conhecida como 4, direita sob os narizes de arqueologistas que estavam escavando um local próximo à Qumran, visando aprender mais sobre os pergaminhos.Dos oitocentos manuscritos, menos que um dúzia estava, em qualquer sentido intacto.mil deles--muitos fragmentos não eram maiores que uma unha. Adquirindo esses fragmentos do beduino despedido era mais complicado que adquirindo o pergaminho intacto do cache inicial Comecou em 1953, um grupo internacional de pesquisadores jovens em Jerusalem sob cuidados dos Jordanianos para classificar esses milhares de fragmentos. . Enquanto a tarefa de identificar fragmentos nunca foram completados (ainda hoje várias peças estão sendo encaixadas dentro de quebra-cabeças), em 1960 este grupo de pesquisadores identificaram as peças de oitocentos documentos e arranjados eles assim como eles puderam, eles tinham também decifrado e transcreveram de modo que podiam ser facilmente lido.Enquanto Isso, por 1958, pesquisadores Israelenses e Americanos tinham publicados os sete pergaminhos intactos do cache inicial.O maioria dos pergaminhos intactos estava facilmente legível por qualquer um que soubesse Hebreu ou, em um caso, Aramaico. Os pergaminhos fragmentados, entretanto, apresentaram um problema difícil. Esses também estavam escritos principalmente em Hebreu, embora uns 25 porcento Aramaico, uma língua Semitica relacionada com o vernacular na Palestina no tempo de Jesus. Mas, em média, 90 porcento de cada destes documentos eram fragmentos. Letras estavam freqüentemente obscurecidas e incertas. Que o grupo de pesquisadores foram capazes de reproduzir transcrições destes fragmentos, com algumas reconstruções em partes desaparecidas, por algum espaço de tempo, é uma realização sábia.Por volta de 1960 os conteúdos da coleção estavam razoavelmente claros. Mais de duzentos documentos eram livros da Bíblia Hebráica. Mas centenas de documentos eram completamente desconhecidos. Esses que eram mais fascinantes, ambos aos pesquisadores e o público. A maioria dos documentos foram escritos em couro. Uns poucos foram em papiro. Um especialmente intrigante, intacto esculpido em cobre identificado acima de sessenta locais. Os vários textos estavam confundindo--previamente Salmos desconhecido, comentários da Bíblia, textos do calendrical, textos místicos, textos do apocalípse, textos liturgico, leis de pureza, Rabbinic-iguais expansões de estórias bíblicas. Como fazer sentido nisto tudo?

--------------------------------------------------------------------------------

Page 7

7Pareceu claro que alguns refletiam as visões de uma seita Judaica distinta, que pesquisadores logo identificaram como dos Essênios, um movimento Judaico obscurecido descrito em algum detalhe no primeiro-século por Josephus Um historiador Judaico. Recentemente, entretanto, a hipótese do Essênio tem sido cada vez mais inquirido.Outro aspecto dos rolos mais sensacionais: Em muitos respeitos o pergaminho publicado parecia com a doutrina Cristã--embora a maioria deles datado para um tempo antes a era Cristã. Os conceitos da doutrina cristã já existiam, prefigurado pelos pergaminhos?O pesquisador Andre Dupont-sommer, tentando conectar os Manuscritos do Mar Morto do Qumran e cristandade discutindo que Jesus foi prefigurado por seu caracter em rolos conhecido como o mestre de retidão. Em uma famosa passagem, Dupont-sommer escreveu:O Mestre da Galiléia . . . aparece em muitos respeitos como uma reencarnação surpreendente do mestre da retidão nos pergaminhos. Do último, Ele pregou penitência, pobreza, humildade, amor ao próximo, castidade . Dele, Ele prescreveu a observância da lei de Moises, a Lei inteira, mas a Lei terminada e perfeita, graças às suas revelações. Dele, Ele foi o Eleito e Messias de Deus, o redentor do mundo. Dele, Ele foi o objeto da hostilidade dos padres.... Ele foi condenado e colocou para morte. Ele pronunciou julgamento em Jerusalem, que foi tomado e destruído pelos Romanos., No fim dos tempos, Ele será o juiz supremo., Ele encontrou uma Igreja cujos adeptos ardentemente esperam sua volta gloriosa.Dupont-sommer grandemente influenciado o pelo americano proeminente Edmund Wilson, crítico literário, que escreveu o mais vendido best-sellers, reimpresso de uma série de artigos que apareceram em 1951 para 1954. Wilson, seguinte Dupont-sommer, reclamou que a seita do Qumran e a Cristandade antiga foram " fases sucessivas de um movimento. Esta posição obteve credibilidade dada por fatores inteiramente sem relação ao conteúdo dos pergaminhos eles mesmos. O time de publicação, era, em sua maioria Católicos, padres Católicos, e, tolamente, eles recusaram liberar os textos dos pergaminhos fragmentados inéditos. Esta decisão, compreensivelmente, liderada por acusações de que os pergaminhos inéditos estava sendo impedido porque eles solapavam a fé Cristã. Finalmente a recusa para liberar os rolos, que os pergaminhos conta-nos sobre o período de que ambas, Cristandade e Judaísmo andavam juntas. Os pergaminhos nos conta um grande acordo que nós não soubemos sobre a situação de Judaísmo no amanhecer de Cristandade. Eles também nos conta muito sobre Judaísmo no tempo em que o Templo ainda ficava em Jerusalem e

--------------------------------------------------------------------------------

Page 8

8sobre as raizes do Judaísmo; o antecessor direto de todas as denominações Judaicas maiores hoje, que emergidas após os Romanos destruírem o Templo. Conta-nos, finalmente sobre a Bíblia antes do canon autorizado ser estabelecido no segundo século D.C.., quando versões diferentes dos livros bíblicos circulados dentro do mundo Judaico. Os rolos assim fornecem uma visão única dentro de uma cultura religiosa, assim como a agitação social. As mais antigas datas dos rolos é aproximadamente 250 A.C..; o mais recente para 68 D.C.., quando os Romanos conquistaram Qumran em seu caminho a Jerusalem, que eles queimaram uns dois anos mais tarde, efetivamente finalizando a Primeira Revolta Judaica contra Roma.Jerusalém e a influência da cultura GregaEm 332 A.C.. Alexandre, o Grande, conquistou Judéia. Assim começou um processo de Helenização que adotou profundamente toda a cultura dos judeus em vários aspectos. Cidades Gregas foram estabelecidas na Palestina. Templos Gregos foram construídos e dedicados para divindades não judaicas ; A língua Grega foi logo falada pelo mundo Judaico, junto com o vernacular Aramaico e o hebraico cada vez menos frequente. Após a morte de Alexandre em 323 A.C.., seu império partiu em duas partes menores: o Seleucidas na Siria ao norte e o Ptolomaicos no Egito ao sul. Durante o terceiro século A.C.. o Seleucidas e o Ptolemaicos lutaram pelo menos, cinco guerras, com a judeia. Durante este período na Judéia, aumentou as tensões sociais entre os helenizados, que introduziram idéias Gregas e costumes, e aqueles Judeus tradicionais, fizeram oposição a influência Grega, entre as cidades sofisticadas e as aldeias conservadoras, entre aristocratas urbanos e fazendeiros rurais, e entre pobres e ricos. Muitos Judeus encontraram sua fé e a continuidade de seu mundo ameaçado por esses gregos intrusos. O livro de Eclesiastes, com seu ceticismo teológico, é um exemplo da profunda alteração que esta nova cultura efetuou face aos compromissos religiosos tradicionais. Em aproximadamente 175 A.C.. Jason--que teve seu nome Helenizado do Hebreu, Josué—subornou-se a Antiochus IV, monarca dos Seleucidas, depôs seu irmão e ficou em seu lugar, Jason na posição de alto padre em Jerusalem. Em

--------------------------------------------------------------------------------

Page 9

9gratidão, Jason logo mudou o nome de Jerusalem para Antioquia e erigiu um ginásio na capital, onde esportes Gregos foram incentivados e a filosofia Grega foi ensinada. Josephus relata que Jason "movia sua cidadania acima dos caminhos Grego da vida." Mais Tarde Antiochus emitiu um decreto proibindo a circuncisão, estudos religiosos, e observância de festivais e o Sabbath. Tal Helenização radical inevitavelmente trouxe a revolta dos Macabeus, dando luz a disnastia de Hasmoneus, de reis Judaicos e sacerdotes(142-37 A.C..). Que começou como um revolta anti-helenística, entretanto, logo virou uma disnastia pro-helenísitica. Intrigas Políticas entre os Hasmoneanos e a a mais alta autoridade política (o rei) foi logo combinado com a mais alta autoridade religiosa (o alto padre). cismas Religiosos aumentaram. Uma guerra civil durante os anos do primeiro século A.C.., dissidentes ]udeus unidos, Demetrius III rei da Siria atacaram Jerusalem, enquanto Alexandre, rei Judaico contratou mercenários para defender a cidade. Crucificaram oitocentos deles. À elite, cujo túmulos e mansões elegantes têm sido descobertas em Jerusalem, houve nos tempos prósperos. Uma primeira seção residencial em Jerusalem, Nahman Avigad da Universidade Hebráica foi recuperada não unicamente suas residências opulentas, banhos rituais, mas também suas mobílias dispendiosas. Em meados de-segundo século A.C.., entretanto, um pequeno grupo de Judeus, talvez ofendidos pelo materialismo que eles viam em toda parte , talvez angustiados pela degradação da classe dos sacerdotes, que se fundiu com a aristocracia de Jerusalem, optaram viver em isolamento. Eles foram para um lugar chamado Qumran. Essas pessoas ocupam o assunto maior deste livro. Se de fato eles foram os guardas dos pergaminhos que foram mais tarde encontrados nesta área,e seu líder o Mestre de retidão. Está claro que eles rejeitaram o Templo de Jerusalem ou ao menos seu sacerdote. Aproximadamente ao mesmo tempo, outros grupos religiosos Judaicos ou seitas estavam emergindo. Destes, o Fariseus são os mais conhecidos. Para eles são atribuídos as fontes da Lei Oral--o Talmud que mais tarde formaram os fundamentos do Judaísmo Rabinico, o Judaísmo que se espalhou por todo a diaspora depois da destruição do Templo pelos Romanos e mais tarde a expulsão dos Judeus do Jerusalem. O segundo maior grupamento, o Saduceus (Tsadukim), que dizia descender do Zadok (Tsadok). Eles contestaram a usurpação do alto sacerdócio por não-zadokitas, eles contudo freqüentemente alinharam-se com o Helenisticos Hasmonianos. Um terceiro, muito menor, foi a dos Essênios. Eles também contestaram um não-zadokita Ter usurpado o alto sacerdócio, mas eles mais rígidos em sua aderência para e interpretação estrita de lei religiosa e menos desejosa para ajustar às realidades políticas dos Hasmoneus.

--------------------------------------------------------------------------------

Page 10

10Até Mesmo o Essênios, entretanto, não inteiramente escapou das influências helenísticas por exemplo, em dualismo (caracterizado por contrastar forças, tal como bom e mau, que freqüentemente permeia sua escrita religiosa.Enquanto esses foram os agrupamentos maiores, havia muitos que não deixou nenhum traço em registro histórico.Em meados de-sessentas A.C.., dois filhos de Hasmoneus se empenharam em uma guerra fratricida ao trono. Um destes filhos procurou ajuda Romana, e em 63 A.C.. o general Pompeu Romano conquistou Jerusalem, efetivamente finalizando a soberania Judaica, embora governantes de Hasmoneus continuaram, ao menos nominalmente, sentados no trono de um reino truncado por mais um quarto de século Então, em 40 A.C.., Parthians do oriente invadiu Judéia, vencendo os Romanos e nomeando o último governante dos Hasmoneus (Mattathias Antigonus). No tempo da invasão do Parthian, Herodes, um Judeu de Idumean e linhagem do Nabatean, subseqüentemente Herodes conhecido como o Grande, estava servindo como procurador Romano. Ele prontamente foi a Roma para convencer o senado Romano que unicamente ele poderia restaurar a regra Romana. Em 37 A.C.. Herodes liderou um exército contra Parthians e depois reconquistou Jerusalem.Por trinta-três anos ele controlou Judéia, como um vassalo Romano. Ele foi odiado pelos judeus. Josephus, historiador Judeu se refere ao plano de Herodes para assassinar os líderes da Judeia. Herodes exerceu sua força através do terror e brutalidade, mas uma razão para ele ficar anti-popular foi sua violação de lei Judaica tradicional. Ele construiu templos pagãos numerosos e estádios para gladiadores em Jerusalem. Entretanto, ele também reconstruiu o Templo Judaico em Jerusalem em grande escala que de longe eclipsou o edifício original construído um milênio atrás pelo rei Salomão.Depois da morte de Herodes, em 4 A.C.., Os Romanos assumiram cada vez mais a força direta. Distúrbios continuados, conduziram futuramente a erupção do da primeira revolta Judaica contra Roma, que começou em 66 D.C.. e efetivamente terminado em 70 D.C.., quando os Romanos queimaram Jerusalem e destruíram o Templo.O Judaísmo durante este período tem sido descrito como "notavelmente variado." Alguns pesquisadores diziam Judaísmos, em vez de um Judaísmo. Naqueles tempos inseguros o Judaísmo tradicional, centralizado em sacrifício de Templo, foi amplamente considerado inadequados, por Judeus, devido ao presente tempestuoso. Assim, uniram-se a instituições da sinagoga, que poderiam repor o Templo e tornarem-se o foco da vida Judaica depois disso, nós também vemos o desenvolvimento de expectativas do fim dos tempo, das visões divinas, da vida após a morte, da resurreição dos mortos, dos apocalipses (revelações) onde bons e maus lutariam mutuamente em uma batalha cósmica final, e dos portadores do messianismo.

--------------------------------------------------------------------------------

Page 11

11QS, 4Q255-264a, 5Q11 Isto estava entre os primeiros sete pergaminhos encontrados e é motivo central para discussões sobre os Manuscritos do Mar Morto desde sempre. As cópias da Caverna 1 esteve virtualmente intacta. Também, o número puro de cópias deste trabalho descoberto nas cavernas--treze, quase como muitos como copia de Gênesis e Êxodo, e os outros livros da Bíblia--dita centralizou este trabalho na tentativa em compreender o fenômeno dos pergaminhos. Claramente sectario, e escrevendo em língua e imagem para expressar a mente-conjunto .Pesquisadores comumente referem a este trabalho como " Regra De Comunidade.'' Este trabalho supostamente foi feito para governar uma comunidade vivendo em Qumran. Mas esta idéia está ao menos parcialmente errada; o trabalho em si mesmo se refere a vários grupos por toda a Palestina. Portanto isto não anexou especificamente ao local do Qumran (qualquer que seja a conexão dos Manuscritos do Mar Morto ao local). Este texto reflete uma pequena comunidade vivendo lá. Desde que "comunidade" usualmente implica numa definida e restrita localização geográfica Para evitar as conotações enganosas de vários semi-equivalentes linguisticas possíveis, decidimos usar uma das pessoa-designações na maioria comuns de associação, Yahad, "unidade."O texto presente é essencialmente uma constituição do Yahad. Que isto é uma constituição torna-se claro por comparação com as constituições de qualquer outra parte do mundo Greco-Romano contemporâneo. Pesquise por Moshe Weinfeld e Matthias Klinghardt dentre outros têm mostrados que virtualmente todo elemento estrutural deste Judaismo antigo escruto, tem analogias com constituições e associações religiosas do Egito, Grécia, e Ásia Menor. Josephus, o historiador Judeu do primeiro século, descrevendo os grupos Judaicos maiores como escolas filosóficas. Seu retrato é usualmente colocado como uma adaptação enganosa da situação Judaica verdadeira. Como o trabalho é descrito, a associação é suprida de padres, Levitas (um pedido do sacerdócio secundário),"Israel," e proselitos Gentio.. Outros Judeus, junto com as nações Gentias circundadas, eram considerados "Homens de Peversidade" que "anda em caminho mau." Entrava no grupo através de conversão. Durante este período ele (mulheres não é especificamente mencionada) recebe instrução em conhecimento, segredos do grupo e passa progressivamente pelos mais altos estágios de pureza; Sua riqueza (segundo 7:6-8 ele não retém qualquer porção de seus bens) é fundida com o do grupo, uma prática parecida com os Cristãos descritos no Novo Testamento de Atos. Futuramente a associação designa a ele uma posição baseada na obediência à Lei de Moises.

--------------------------------------------------------------------------------

Page 12

12Cada capítulo da associação tem um líder conhecido como o Instrutor, provavelmente o padre primeiro, que guia deliberações sobre pergaminhos para governo do grupo, fundos de associação, e interpretação bíblica. Realmente, o título do texto da Caverna 1 declara que esta cópia pertencia a um Instrutor, que pode bem se referir ao trabalho quando instruia novos convertidos. Decisões estão por regra de maioria. Os capítulos locais compreendem ao menos dez homens que se encontram para refeições e estudo da Bíblia. A cada ano eles conduz uma revisão cheia do sócio. Naquele tempo a posição de um homem podia mudar, para melhor ou pior, segundo seu comportamento e compreensão bíblica. O uso de terminologia militar é notável. Membros são descritos como "voluntários" e são organizados dentro de grupos de milhares, centenas, cinqüentas, e dezenas. O método de organização é aquela utilizada na guerra sagrada conduzida sob Moisés e Josué quando Israel foi atacado pelos Canaanitas e tomou posse da terra de Israel. Esta escolha de terminologia foi, certamente, deliberada. O grupo pensando em si mesmo como guerreiros, esperando sinal de Deus para começar a guerra final contra as nações e as maus dentre os Judeus. Enquanto Isso eles procuraram viver em um estado maior de pureza como a Bíblia requeria aos guerreiros sagrados...Muitos das idéias teológicas deste trabalho, são familiares para nós através da escrita de Judeus e Da Cristandade (que foi, certamente, em si mesmo um movimento Judaico quando começou). Como Cristandade, membros como entrando numa nova aliança com Deus, verdadeiramente preenchendo o aliança do velho Mosaísmo. A constiuição chama de Aliança da Misericórdia, o Aliança do Yahad Eterno, a Aliança Eterna, e a Aliança de Justiça. Crentes estão daqui a pouco vivendo em uma era quando Satanás (aqui chamado Belial). O Novo Satanás nos termos do Testamento "o Príncipe deste mundo." Finalmente, aquele fato explica por que crentes, que sabem e vivem pela verdade, tem tais dificuldades neste mundo. Crentes são Crianças de Luz, Crianças não-crentes de Escuridão--terminologia também utilizada no Novo Testamento. Dentre os nomes, a associação chama a si mesmo "O Caminho" (e.g., 9:18), um pessoa-designação que algum dos primeiros Cristãos também utilizavam (Atos 9:2).No futuro a constituição antecipa uma " visitação benévola" de Deus. Uma passagem do texto fala da esperança da ressurreição (11:16-17). Crentes um dia receberão um "coroa de glória" e uma "galardão de honra." Na outra mão, todos não pertencente ao grupo é levado para danação eterna, uma eternidade de tortura pelo mau "anjos de perdição," todos queimando na escuridão completa. Passagens descritivas longas da constituição no inferno e o destino de não-crentesTalvez o mais grave conceito-- verbal por semelhança entre pensamentos Cristãos antigas e desta constituição é a noção de comunidade como templo. Paulo fala da existência de crentes "construída sobre a fundação dos apóstolos e profetas, com Jesus. Nele a estrutura inteira é unida juntamente e cresce num templo sagrado no Senhor; em que você também é edificado para morada de Deus,mediante o Espírito." (Eph. 2:20-22). Nosso texto descreve os crentes como "templo para

--------------------------------------------------------------------------------

Page 13

13Israel e . . . Sagrado dos sagrados . . . Assim ambos Cristãos antigos e membros desta associação concebida por eles mesmos é estritamente como o templo verdadeiro. Eles tinham reposto a estrutura física em Jerusalem Isto foi uma idéia com uma implicação do transcendental, desde a Bíblia podia ser lida dizendo que Deus vivia no Templo Do Jerusalem. Para ambos destes grupos, Deus não fez moradia naquele edifício oco mero construído por mãos humanas. Ele viveu neles.O trabalho começa por caracterizar o aliança com que membros estão comprometidos eles mesmos. O autor além disso descreve uma comunidade mestre, que, em termos gerais explica o papel para tomar um Instrutor como um ideal à comunidade. Col. 1 Um texto pertencente ao Instrutor, que está para ensinar o Ho. Uns do ly de como viver segundo o livro de Regra do Yahad. Ele irá ensinar como procurar Deus em todo seu coração e com toda sua alma, para fazer que é bom e direito ante Ele, e como Ele comandou através de Moisés e todos Seus servos, os profetas. Ele irá ensinar a eles a amar tudo o que é escolhido e para odiar tudo que Ele rejeitou, para se afastar eles mesmos de todo mau e para fazer bons atos; para praticar a verdade, justiça, e retidão na terra, e para andar no caminho do bem. Que os voluntários devem viver segundo as leis de Deus na Aliança de Misericórdia, a fim de que seja unida com a sociedade do Deus e ser perfeito ante Ele, segundo tudo que tem sido revelado aos tempos o os nomeados. Ele irá ensinar a amar todas as Crianças de Luz --e para odiar todo as Crianças da Escuridão,Todos os que são voluntários de Deus, irão trazer a medida cheia de conhecimento, vigor, e riqueza dentro do Yahad de Deus. Assim eles purificam seu conhecimento em verdade das leis de Deus, e exercitam seu vigor segundo a perfeição de seus caminhos, e igualmente sua riqueza pelo canon dos conselhos da direita. Eles não irão desviar-se no menor detalhe de qualquer das palavras de Deus. Pergaminhos e a conduta da comunidade. Primeira seção , regras e resumo geral. Col. 5 Isto é a regra aos homens do Yahad (unidade) que voluntários ao reparar todo mau e para firmar teste para que possa comandar-se por Ele, de boa vontade. Eles deverão separar-se da congregação de homens perversos. Eles virão juntamente com respeito para Lei e riqueza. Suas discussões sob a vigilância dos Filhos de Zadok--padres e preservação da Aliança--e segundo a maioria dos pergaminhos dos homens do Yahad, que segura a Aliança. Esses homens decidem em matérias de Lei, dinheiro, e julgamento.

--------------------------------------------------------------------------------

Page 14

14Eles praticam a verdade com humildade, caridade, justiça, amorosa-gentileza, e modéstia em todos seus caminhos. Portanto, nada permanecerá em um coração intencional e assim seja seduzido, não por seu coração, nem por seus olhos nem ainda por sua natureza. Juntamente eles são obrigados a circuncisão. O prepúcio desta natureza, este pescoço rígido, e assim estabelece uma fundação de verdade para Israel--que quer dizer, ao Yahad do Aliança com o Eterno. Ambos por experiência e por veredicto irão condenar qualquer que transgredem um regulamento.Princípios Gerais da organização.Da Comunidade em suas refeições associadas ao estudo da BÍBLIA.Por essas regras eles governam a eles mesmos onde quer que eles residam, de acordo com a vida da comunidade. Inferiores devem obedecer a seu superiores de posição no que diz respeito ao trabalho e riqueza. Eles, oram, e dez homens pertencentes à sociedade do Yahad são unidos, um padre deve sempre se apresentar. Os homens ante o padre por posição, e desta maneira sua vontade e opiniões seja procurada em qualquer assunto.Em qualquer lugar onde se unem os dez homens, alguém deve sempre empenhar-se em estudo da Lei.O propósito de comunidade faz, seu manifesto, É reiterado. Esta declaração termina por esperar a chegada de um profeta--talvez o "profeta Moisés" previsto pelo livro de Deuteronômio, ou talvez um mensageiro tal como João Batista, conforme os Cristãos antigos--e dois messias, um sacerdote e um presumivelmente,um rei da linha real de David.Quando, unidos por todos esses preceptores, tais homens vêm a ser uma comunidade em Israel, eles acreditavam Ter a verdade eterna guiada pela instrução do espírito sagrado. Eles à culpa de transgressão e a rebelião de pecado, tornam-se um sacrifício aceitável à terra através da carne de queimou ofertas. a gordura de porções do sacrificio, e oração, formam, justiça em si mesmo, um sabor doce de retidão e comportamento sem culpa, uma oferta voluntária agradável.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

RELIGIÕES ANTIGAS E SUAS HISTÓRIAS

“Religiões Antigas e suas Histórias”
Conceito:







Os primeiros indícios de atividade religiosa existem, como origem principal e em primeiro lugar na África-Negra (Kam, um dos filhos de Noé, que originou os Kamitas). Devemos lembrar que Noé não era apenas um líder político, mas também um instrutor religioso, que de alguma maneira carregou a antiga religião da raça de “Adão”. Assim, esta religião primitiva foi transmitida, através de “Kam” aos povos - negro-africano (Kamitas). Que datam, segundo os historiadores de 30.000 a 10.000 ªC. E que, até hoje, persiste e aumenta seus adeptos, como exemplo: no Brasil. Já em outros lugares, pinturas rupestres encontradas na França, datadas de 20.000 a 11.000 ªC., mostram rituais aparentemente ligados à caça, e estatuetas que remontam a 25.000 ªC. surgem uma deusa-mãe ou figura ligada à fertilidade. O desenvolvimento da escrita no Oriente Médio antigo, por volta de 3000 ªC., revela a existência de grande variedade de crenças, rituais e práticas religiosas.

Sumário:


Os cultos da Antigüidade, com exceção do zoroastrismo e do judaísmo, os demais, todos politeístas e os deuses, organizados em grupos hierárquicos ou familiares.











“África”





O site www.paijulioesteio.kit.net descreve o “Fundamento e de alguns rituais, hoje, praticados no Brasil”.











“O Oriente Médio”





Os povos do Levante glorificavam vários deuses sob o comando de El, “Criador das Coisas Criadas”, e seu complemento, Asherah (deusa-mãe); Baal (deus da tempestade) é auxiliado por sua irmã e defensora Anat (deusa da fertilidade e da guerra) em sua luta com Yam (senhor dos mares) e com Mot (morte e esterilidade).



Uma terceira deusa associada à fertilidade é Astarde, a versão Cananéia de Ishtar, a deusa-mãe semítica.



As práticas religiosas parecem ter consistido, em sua maior parte, de sacrifícios de animais e ocasionalmente humanos, encenação de mitos e decretação de casamentos sagrados. Os reis eram considerados “seres divinos”.



Já na Mesopotâmia, cada cidade suméria tinha suas próprias divindades, embora muitas tenham sido incorporadas aos tipos dominantes (Nanna – Lua; Utu – Sol; Anu – céu; Ea – tempestade; Enki – Terra; Inanna – a deusa-mãe, equivalente à Ishtar semítica).



As religiões dos acadianos, babilônios e assírios conservaram muitas das características sumérias, adaptadas às suas culturas. Ligados à natureza, os deuses da Mesopotâmia também simbolizavam valores morais e sociais.



Os cultos consistiam em oferendas de sacrifícios de animais a imagens divinas. Nos Templos (blocos empilhados, conhecidos como zigurates) era narrado o mito da criação, proclamando a vitória de Marduk (Babilônia) ou Assur (Assíria) sobre Tiamat (águas primordiais).



Na Anatólia (atual Turquia), o império Hitita do segundo milênio antes de Cristo deixou poucas informações sobre assuntos religiosos. Muitos de seus mitos eram traduzidos de textos semíticos ou outros.



O reinado frígio, que sucedeu os Hititas, era o centro do culto a Cibele – deusa da Terra, cujos sacerdotes eram eunucos. Mais tarde, este se disseminou pela Grécia e por Roma. No segundo milênio antes de Cristo, formou-se o grande império mitânico na Síria e norte da Mesopotâmia, cuja religião incorporava diversas características ou semelhança, somente encontradas nos vedas da Índia. Uma religião semelhante à dos vedas também era praticada na antiga Pérsia.











“Egito”





Os Faraós do Egito antigo eram vistos como “seres divinos” e chamados de “Horus” “Filho de Ra”.



Ra era o deus Sol e o senhor dos deuses. Como “Filho de Ra”, o Faraó incorporava o poder solar de dar a vida. Horus era o filho de Ísis¸a Mãe divina, e de Osíris, o deus da inundação, vegetação e dos mortos.



Como Horus, o Faraó personificava a renovação da vida e da fertilidade trazidas pela inundação anual da terra pelo Rio Nilo. Para aumentar seus poderes, as divindades locais eram freqüentemente unidas às oficiais; a mais importante era Amon, deus da invisibilidade que, por volta de 2000 ªC., foi associado a Ra e se tornou-se Amon-Ra, cujo o Templo em Tebas torno-se o mais rico do Egito.



A efêmera “Revolução de Amama” (c.1.350 ªC.) sob o reinado de Akhenaton promoveu o culto de Aton (a divindade única representada pelo disco solar) em oposição a Amon-Ra.



Como os egípcios não conseguiam imaginar que a morte fosse diferente da vida no Egito, a preservação do corpo era essencial para sobrevivência na vida após a morte. Realizavam rituais, alimentos e oferendas; roupas e artigos de luxo acompanhavam o corpo (morto) ao túmulo. Os rituais realizados aos mortos eram julgados pelos deuses do mundo invisível e subterrâneo, mas, munidos, da “Confissão Negativa”, a negação de 49 possíveis ofensas contidas no “Livro dos Mortos” – uma coleção de palavras mágicas e orações – garantiam uma vida após a morte segura e próspera.



É bom citar a semelhança existente entre alguns rituais, como por exemplo, os dos mortos dos egípcios e do negro-africano, onde nos rituais africanos (Egún ou Egungun > osso, esqueleto < , mas, não confundir com “Bàbá Eégún” > espíritos, almas reencarnado dos mortos ancestrais que voltam à Terra em determinadas cerimônias ritualísticas), até hoje, realizam-se rituais aos ancestrais, é de sumo importância aos rituais africanos, por ser esta, comprovadamente, uma das mais antiga.











“Zoroastrismo”





No nordeste da Pérsia, no final do segundo milênio (por volta de 1.200 ªC.), um reformador religioso chamado Zaratustra (Zoroastro) pregava uma simplificação da antiga cosmologia politeísta.



A vida pressupunha uma escolha entre “Aura Masda” (espírito sábio) e Angra Mainyu (espírito destruidor), personificando o bem e o mal. Aura Masda era assistido por anjos, os amesha spentas (espíritos bons).



O destino da pessoa após a morte (céu ou inferno) era determinado por sua própria escolha. O Zoroastrismo, aparentemente a mais antiga “religião de salvação”, tornou-se a religião nacional do império aquemêndia.



O dualismo masdeísta (visão do mundo como uma luta entre o bem e o mal) pode ter influenciado o pensamento grego e judaico antigo e ainda sobrevive na religião dos parses da Índia.











“Grécia”





Os textos na escritura Linear B da civilização micênica, primeiros escritos religiosos na Europa, mostram a importância de Poseidon, deus dos mares, e da “Senhora” (presumidamente uma deusa-mãe). Já outras divindades, como Zeus e Hera, são citadas. Na poesia de Homero, os deuses eram imortais e imutáveis e viviam no Monte Olimpo, embora se portassem como seres humanos, nem sempre bem-comportados. Podiam mudar de forma, interferir na vida dos homens e até alterar o destino destes (mas não sua natureza) em troca de oferendas (presentes) e orações.



Os deuses do Olimpo foram incorporados ao trabalho das sociedades secretas e aos cultos de cura e adivinhação (por exemplo, o oráculo de Delfos). Por volta do séc. VI ªC., faziam parte dos cultos oficiais das cidades-estados gregas. No entanto, a religião da Grécia antiga tinha pouca relação com a moralidade, e as considerações morais, metafísicas e científicas dos filósofos de Atenas dos séculos V e IV ªC. desafiavam a religião popular com idéias diferentes sobre Deus.



As conquistas de Alexandre, o Grande disseminaram o idioma e as idéias dos gregos por todo o Oriente Médio. A civilização helenística realizou uma fusão entre as culturas grega e oriental. O culto aos deuses do Olimpo se disseminou, assim como a adoração de Ísis, do Egito, e de Cibele, da Frígia.











“Roma”





A religião romana baseou-se provavelmente na etrusca e se relacionava ao calendário agrícola, dando origem a duas formas de manifestação religiosa: a devoção doméstica reconhecia os deuses do lar (lares e penates), enquanto o culto do Estado, comandado pelo sumo-sacerdote (o pontifex maximus) e outras autoridades, assegurava o bem-estar da coletividade.



Quando Roma se deparou com a cultura grega, as divindades do Estado foram identificadas com seus equivalentes do “Olimpo”. À medida que o império se expandia, seus exércitos traziam religiões estrangeiras para Roma. A mais importante, até a adoração do cristianismo no séc. IV foi o mitraísmo, baseado na adoração de Mitra ou Mitras (o deus persa da luz, verdade e justiça), cujo sacrifício de um touro cósmico era aclamado por seus devotos em sacrifícios ritualísticos.



Um culto de mistérios exclusivamente masculinos, o mitraísmo chegou a Roma no séc. 1 ªC. e se tornou muito popular no exército.



A religião oficial resistia às inovações ou admitia sua existência apenas quando comprovadamente importantes. Homenagens divinas póstumas foram prestadas a “Julio César”, a “Augusto”, a muitos de seus sucessores e a vários membros da família imperial. Nas províncias orientais do Império Romano, os imperadores vivos eram saudados como deuses.











“Os doze Deuses do Monte Olimpo”





São:







Zeus (júpiter para os romanos) > divindade dos céus, senhor dos imortais. Pai dos deuses e homens (mas não o criador).



Hera (Juno) consorte de Zeus, guardiã do casamento e do parto.



Poseidon (Netuno) o abalador do solo, senhor dos mares.



Deméter (Ceres), deusa do milho e das colheitas.



Apolo (não há equivalente romano direto), aquele que afasta o mal, fonte de profecia e adivinhação; às vezes associado ao Sol, à música e à poesia.



Ártemis (Diana) deusa virgem da caça e dos animais selvagens; originalmente uma deusa-mãe e, às vezes, associada à Lua.



Ares (Marte), deus da guerra.



Afrodite (Vênus), deusa do amor e da beleza.



Hermes (Mercúrio), mensageiro dos deuses e guardião do comércio.



Atena (Minerva), deusa da sabedoria e virgem protetora do lar; protetora de Atenas.



Hefesto (Vulcano), deus do fogo e dos vulcões; protetor dos ferreiros.



Héstia (Vesta), deusa do lar; protetora da cidade de Roma.







Há outras divindades, não incluídas aqui, que também eram importantes na religião popular: Dionísio (Baco), associado ao vinho e às colheitas e adorado em rituais orgíacos. E Asclépio (Esculápio), fonte de cura, principalmente, através das ervas sagradas e medicinais.







Vejam! A analogia entre a Religião Africana (Òrìsàs) e os Deuses do Monte Olimpo!!! Mais uma vez, se comprova a origem religiosa de Noé e seus filhos, em diversos povos do Mundo. Será que estas religiões existissem como existe até hoje a Africana, seriam tão discriminadas como as de origem Africana em nosso País!? Faça sua reflexão! Porque? Uma tem sua origem “branca” e a outra sua origem é “negra”. Por tais motivos, devemos sempre respeitar qualquer credo religioso antigo, independente de cor ou de origem, porque, a base religiosa vem de Noé e seus filhos e, logicamente, extensivos aos seus descendentes.











“Religiões Celtas e Germânicas”





Não dispomos de relatos de adeptos da religião celta pré-cristã e muitos detalhes continuam desconhecidos.



Algumas lendas irlandesas sugerem a existência de um Deus celta soberano, mas a representação mais comum é a figura “masculina com chifres”, evidentemente, ligado à fertilidade, tendo às vezes uma deusa como consorte.



Os vestígios de lugares de cultos encontram-se próximos florestas, água que traduzem a fertilidade: fontes; poços e nascente de rios.



Sacrifícios humanos parecem ter sido comuns teria um significado especial. Vários observadores mencionam “druidas”conduzindo sacrifícios e cerimônias divinatórias.



As religiões dos povos germânicos perduraram até a Idade Média: a Escandinávia só tornou-se cristã após os séculos X a XII. Conhecemos bastante sobre as formas mais recentes, especialmente através da literatura nórdica. Entretanto, as lendas nórdicas foram escritas na época cristã e oferecem uma visão incompleta da religião dos “vikings e anglo-saxões”. A religião germânica possuía várias divindades. Na Antigüidade, três eram especialmente adoradas: Wotan ou Woden (Odin nórdico), pai dos deuses e dos mortos; Tiw ou Tiwaz (Tyr nórdico), o outorgante da lei; e Thor, a divindade do trovão. Odin e Thor pertencem a Aesir, que derrotou Vanir, uma outra raça de deuses. Aesir e Vanir reconciliaram-se e Frey (dos Vanir) e seu complemento feminino, Freya, fortemente associados à fertilidade, são as figuras principais. Não existia um Deus supremo, apenas um caos de energia divina, e o devoto escolhia a divindade que lhe fosse mais útil. Odin era o patrono natural dos guerreiros e suas Valquírias (mulheres guerreiras) levavam os heróis mortos ao seu grande saguão, Valhada. Thor parece ter sido a divindade mais popular.







Como observação: Mais uma vez, existe a analogia entre as religiões antigas! Porque, hoje, a discriminação com as religiões de origem africana, se, na verdade todas as raças humanas do universo possuíam a semelhança religiosa! Será preconceito ou discriminação? Com as Religiões de Matriz Africana! Talvez, seja falta de conhecimento dos povos de hoje, com relação à origem das religiões antigas.















“Era Moderna – Cristianismo”









Conceito:







O calendário ocidental, formado e determinado pelo cristianismo, considera o nascimento de “Jesus de Nazaré” > conhecido como Cristo < como sendo, o ponto de virada da História. Ao datar a “Era Moderna” a partir de seu suposto nascimento (acredita-se que, na verdade, tenha nascido no ano 4 ªC.), o cristianismo concretizou a importância de “Jesus Cristo”.







Sumário:







Para os cristãos, a criança judia nascida em “Belém” não era um ser humano comum, era humano e divino > o Filho de Deus. Embora seja possível dizer que um personagem histórico chamado “Jesus” viveu entre 4 ªC., apenas a fé pode afirmar que se tratava do “Cristo” consagrado por “Deus”, o tão esperado “Messias dos judeus” .







A natureza de Deus





Os cristãos acreditam que Deus é o criador do universo e de todas as formas existentes de vida. Acreditam também que Jesus Cristo é o único Filho de Deus e que existia, assim como Deus Pai, desde antes do início dos tempos.



Jesus encarnou (recebeu forma humana) quando sua mãe humana, Maria, o gerou através do poder do “Espírito Santo”.O objetivo de sua encarnação era reconciliar a raça humana (humanidade) com Deus, pois a pecabilidade humana havia rompido seu relacionamento com “Ele”.



Deus quebrou o poder do pecado e do mal através da morte de Jesus na cruz; através da ressurreição de Jesus no terceiro dia, “Deus mostrou o triunfo da vida sobre a morte, do bem sobre o mal” e prometendo vida eterna àqueles que acreditam em Jesus. Está foi a grande profecia da transformação da religião praticada na época e marcando a Era Moderna Religiosa da maioria da humanidade.



Assim diz: O Livro Sagrado (Bíblia > elaborado e escrito pelos seus adeptos) dos cristãos. Depois de sua morte, Jesus, apareceu muitas vezes aos seus discípulos e, em seguida, ascendeu ao céu, prometendo enviar o “Espírito Santo” para guiar e iluminar a Igreja dos cristãos.



Os cristãos acreditam e na sua fé que Jesus retornará no fim dos tempos para julgar o mundo. Escrito, no Livro Sagrado dos cristãos e funciona como uma coação aos seus adeptos.



A “Trindade” expressa a crença cristã na união de “Três Pessoas” distintas cuja essência é a mesma > Deus, o Pai e o criador; O Filho, que revelou o amor de Deus e seu objetivo em relação à humanidade e à criação; e o Espírito Santo, através do qual Deus procura guiar e instruir o mundo de seus adeptos. E assim, no Livro Sagrado, fazendo e induzindo a todos os cristãos à discriminação às demais religiões existentes na época, assim, registra a história das grandes guerras e as perseguições religiosas, e que nos dias de hoje, ainda existem, mas, discretas e ocultas.















“Os ensinamentos de Jesus”









O que sabemos dos ensinamentos e da vida de Jesus está registrado nos Evangelhos, assim como em várias citações e histórias encontradas em outros livros do “Novo Testamento”.



Uma observação importante: Todos foram escritos por pessoas adeptas ao cristianismo e que acreditavam que Jesus era, ao mesmo tempo, humano e divino.



Nosso conhecimento de Jesus, portanto, vem dos escritos de seus fiéis e adeptos. Jesus, por ser o maior dos maiores profetas, ensinou que Deus é como um pai que cuida de cada uma das pessoas na Terra; através do “arrependimento e do perdão”. Deus chama para si, com amor, toda a humanidade cristã e deseja que cada indivíduo faça a Sua vontade na Terra. Jesus ensinou à todos os cristãos também que, vivendo de acordo com a Sua vontade, o “Reino de Deus”> justiça, amor, clemência e paz < poderá vir à Terra. Contudo, não podemos saber com certeza de que modo Jesus via seu papel. Certamente rejeitava o modelo do “Messias” no qual os judeus de seu tempo acreditavam – um guerreiro justo que os livraria do domínio de Roma e lhes devolveria seu país. Mas, Jesus não pregava a guerra e sim a paz, portanto, os judeus o condenaram.



Debate-se intensamente se Jesus acreditava ser divino. É certo que Ele falava do Reino que estava por vir – não um Reino Político ou Militar, mas sim estabelecido nos corações e mentes das pessoas. Jesus, para época era um sábio e sabia como utilizar as palavras, era além de profeta, ou seja, o sumo dos profetas.



Os cristãos acreditam que através dos doze, principais, discípulos de Jesus, os apóstolos, a autoridade na Terra tenha sido outorgada a ela, que deve ser vista como o corpo de Cristo na Terra. A Igreja (cristianismo) é, portanto, considerada como a única religião e implantada na mente da humanidade, principalmente, a cristã, como sendo, essencial para salvação, para a libertação dos pecados e para possibilidade de vida eterna. A partir desta época, constata-se a maior revolução religiosa, tornando-se o cristianismo um poder político e religioso no mundo, bem como, o preconceito, perseguição e a discriminação religiosa com as demais religiões primitivas.











“A Igreja e os ritos”





A estrutura da Igreja foi formada pela mente cristã através do “livro Sagrado, Bíblia” realizado e escrito pelos ensinamentos e pela doutrina dos seres cristãos.



Através de uma interação dinâmica entre a Bíblia e a tradição, a Igreja desenvolveu o teatro de seus ensinamentos, crenças e credos, além de liturgias, sacramentos e festividades, concedendo aos fiéis a essência da fé cristã e incluindo aos estágios importantes de suas vidas o significado e o propósito dos cristãos. As práticas das Igrejas Católica Romana e Anglicana; na verdade, há uma ampla divergência de crenças e de práticas dentro da própria fé cristã. Pois, fé, crença e rituais, dos cristãos, não é unânime.



Dois ritos ou “sacramentos”, foram instituídos pelo próprio Jesus; o “batismo” e a “eucaristia”. Os demais, ou seja, outros ritos (celebrados em períodos de graça ou bênção, feitos pelos cristãos, conforme a Bíblia) incluem o crisma, o casamento, a ordenação para o sacerdócio, a confissão e a extrema-unção.







A “eucaristia” (ou Sagrada Comunhão) => na qual o “pão e vinho” (a grande profecia de Jesus) são consagrados e oferecidos à congregação => é o principal ritual de muitas Igrejas, pelo fato de Jesus ter dito a seus discípulos na Última Ceia (pouco antes da Crucificação), disse: que se lembrassem dele quando partissem, “o pão” e tomassem “vinho”. Observação: Há uma grande diversidade de interpretações sobre o papel do “pão” e do “vinho”. Na teologia Católica Romana, acredita-se que “o pão”e o “vinho” se tornarão o “corpo”e o “sangue” de Cristo – processo conhecido como “transubstanciação”. Já de acordo com a Igreja e a teologia e crença Protestante, o termo “consubstanciação” envolve a idéia de que o “corpo” e o “sangue” de Cristo estão presentes no “pão” e no “vinho”. Os Protestantes acreditam também que o “pão” e o “vinho”, foi a maior das profecias de Jesus, como sendo, uma homenagem à memória do “sangue” e do “corpo” de Cristo.







O “batismo” marca a aceitação (muitas vezes impostas por familiares ao cristianismo, e não dando as opções religiosas ao ser humano) de um novo membro na Igreja e consiste em “borrifar com água-benta a cabeça da pessoa em questão ou, em algumas tradições, na imersão total”. Este último, ritual (sacramento) lembra o batismo de Jesus por João Batista, assim como o batismo dos próprios discípulos por Jesus.



Muitas Igrejas têm um clero profissional, agrupado em duas categorias principais: “padres” ou “ministros”. A função do padre na Igreja Católica Romana ou Ortodoxa é agir como um intermediário Deus e os adeptos. O “padre” tem um papel formal e litúrgico que não envolve necessariamente uma dimensão pastoral. Ao contrario, o “ministro” em muitas Igrejas Protestantes não age como um intermediário, pois, acredita-se que todas as pessoas estejam em comunicação direta com Deus ou que tenham capacidade de estabelecer essa comunicação. O papel do ministro é guiar a reflexão sobre a “Palavra de Deus” e ajudar os fiéis na sua conduta diária, de acordo com princípios cristãos. Em tais Igrejas, há um ritual, crença no sacerdócio de todos os fiéis.



A maior parte das Igrejas possui seu santuário onde se localiza o altar, além de oferecer locais para a devoção da comunidade, para a leitura da Bíblia, para o culto religioso e para a administração da “Eucaristia” e de outros sacramentos, como o “Batismo”. Em algumas tradições, a Igreja é voltada para “Jerusalém”.



Caso, o leitor, deseja se aprofundar nas diferentes formas e tradições do cristianismo, elas estão descritas em “O Cristianismo no Mundo”.











“Livro Sagrado => Bíblia”





Resumo:







Como já sabemos o Livro Sagrado => Bíblia foi escrita pelos cristãos. A “Bíblia judaica” é chamada de “Velho Testamento” pelos cristãos e os “Evangelhos” => Atos dos Apóstolos, Cartas e Apocalipse, de “Novo Testamento”. Ao fazer esta separação, a Igreja considera-se a verdadeira herdeira de Israel, a quem o “Velho Testamento” e, portanto, o relacionamento especial que Israel tinha com Deus foi transferido à Igreja. Alguns cristãos acreditam que a Bíblia (ela, sendo escrita pelos cristãos) é narrativa real, histórica e cientifica da vida na Terra, de seu objetivo e de seu significado. Já para outros, a Bíblia revela, através de histórias realizadas pelos próprios cristãos e, assim como, mitos, a natureza do relacionamento da humanidade entre si e com Deus. Em ambos os casos, desempenham um papel central, ajudando-os a determinar sua conduta moral, social e espiritual, bem como, religiosa.



Para o vosso conhecimento, a primeira Bíblia conhecida pelos cristãos foi a judaica, na qual vêem a profecia da vinda de Jesus. A Bíblia judaica era conhecida em duas formas pelos cristãos antigos: “a original em hebraico e a tradução grega conhecida como o“Septuaginta”. O cristianismo começou entre os judeus – Jesus aparentemente tinha poucos seguidores não-judeus (gentios) durante sua vida na Terra. Conduto, cristãos de grupos “gentios” foram rapidamente atraídos e liam a Bíblia em grego. Já o “Novo Testamento” foi inteiramente escrito em grego, o que mostra que o mundo “gentio” tornou-se cada vez mais importante que o judaico para a Igreja. Jesus falava “aramaico” (um idioma semítico), sendo que algumas palavras desse idioma permanecem no “Novo Testamento”.



Os Atos dos Apóstolos narram a história mais antiga da Igreja, enquanto os quatro Evangelhos retratam, de formas diferentes, a vida de Jesus. O Novo Testamento contém também as cartas de São Paulo, entre outros, para as igrejas antigas; nessas cartas, a teologia cristã e reflexões sobre Jesus começam a ser desenvolvidas. Ao final do Novo Testamento, está o Livro do Apocalipse, que descreve o fim do mundo e a Segunda Vinda de Jesus. A Igreja antiga parece ter acreditado que Jesus voltaria muito em breve para estabelecer o governo de Deus na Terra. Quando isso não ocorreu, a Segunda Vinda passou a ser considerada como um evento do futuro distante, quando todos seriam julgados e o governo justo de Deus viria à Terra.



Pesquisas realizadas em diversos livros inclusive a Bíblia, bem como, em Enciclopédias.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O CARGO DE ORADOR NO RITO BRASILEIRO (*)

O Cargo de Orador no Rito Brasileiro (*)


IrCarlos Augusto F. de Viveiros

O Orador numa Loja Maçônica do Rito Brasileiro, desempenha várias funções, dentre elas o de fazer os discursos, pronunciamentos e conclusões. A outra é o conhecimento e aplicação do ordenamento jurídico Maçônico, constituindo o cerne de sua missão.

É um dos cargos da Diretoria de uma Loja do Rito Brasileiro que desempenha papel de grande relevância para o funcionamento regular de uma Loja Maçônica, motivo pelo qual tecemos algumas considerações, visando proporcionar aos Irmãos um pouco dos entendimentos sobre essas funções atribuídas ao Irmão Orador.

O Orador, juntamente com o Venerável Mestre, o Primeiro e Segundo Vigilantes, o Secretário, Tesoureiro e o Chanceler, formam as Dignidades da Loja do Rito Brasileiro. Na hierarquia Maçônica, ocupa o posto da Quarta Dignidade, tendo assento no Oriente próximo a grade, ficando ao norte e à direita do Venerável.

No Altar do Irmão Orador devem estar as Constituições e o Regulamento Geral da Federação, adquirindo o direito de solicitar a palavra diretamente ao Venerável Mestre, podendo permanecer sentado em suas manifestações, sendo um ponto de equilíbrio da Loja para que os trabalhos sejam desenvolvidos dentro da legalidade.

O Orador é um cargo de múltiplas funções numa Loja do Rito Brasileiro: apresenta perfil de Orador propriamente dito e outro de representante do Ministério Público Maçônico.

O Orador Maçônico do Rito Brasileiro, enquanto Orador, não tem qualquer diferença do orador no mundo profano, vive da arte de falar bem, com desenvoltura, em sua manifestação. Poderá sustentar-se em anotações e até em discurso a ser lido, preparado previamente, o que propiciará uma abordagem objetiva e correta do que se pretende exaltar. Em outro momento, o Orador não é apenas o orador, mas também o representante do Ministério Público Maçônico, o Guarda da Lei.

O Cargo de Orador exige que, aquele que se encontra no seu exercício, tenha discernimento suficiente para não confundir os momentos de atuação funcional - maçônica. Uma coisa é falar como Orador e outra é atuar como representante do Ministério Público Maçônico, o Guarda da Lei.

Ao Irmão Orador, como membro do Ministério Público, compete: observar, promover e fiscalizar o rigoroso cumprimento das Leis Maçônicas e dos Rituais; cumprir e fazer cumprir os deveres e obrigações a que se comprometeram os membros da Loja; comunicar qualquer infração; promover a denúncia do infrator; ler os textos de lei e decretos; verificar a regularidade dos documentos maçônicos que lhe forem apresentados; apresentar suas conclusões no encerramento das discussões, sob o ponto de vista legal, qualquer que seja a matéria, de forma sucinta; opor-se, de oficio, a qualquer deliberação contrária à Lei e em caso de insistência na matéria, formalizar denúncia ao Poder competente em desfavor do infrator; manter arquivo atualizado de toda Legislação Maçônica; assinar com o Venerável Mestre e o Secretário as atas da Loja, tão logo sejam aprovadas; apresentar peças de Arquitetura nas Iniciações, Filiações, Regularizações, Elevações, Exaltações, etc; agradecer a presença de visitante e acatar ou rejeitar denúncias formuladas à Loja, escritas ou verbais, representando aos Poderes Constituídos. Em caso de rejeição, recorrer ao Tribunal competente.

O Irmão Orador tem como Jóia do cargo um Livro aberto, simbolizando o livro da Lei Maçônica, pois o Orador é o representante do Ministério Público, é o guardião das Constituições Maçônicas e também representa a consciência da Loja. As decisões da Loja são um livro aberto, indicando também que você deve ser um livro aberto à conduta de seus Irmãos, bem como compreender as responsabilidades que o seu cargo atribui, devendo estudar profundamente toda Legislação Maçônica e Rituais.

O Orador fala sempre no final das discussões, sobre qualquer assunto proposto, dando o seu parecer sobre a legalidade, dizendo se as proposições estão ou não dentro da legalidade Maçônica, mesmo que ele seja contra a matéria em discussão, deve opinar somente quanto a legalidade da proposta.

O Irmão Orador poderá também se manifestar a respeito do assunto proposto na condição de membro da Oficina, que deverá solicitar ao Venerável Mestre a palavra nessa condição. A respeito do assunto é expressado muito bem pelo Emin. Irmão Sylvio Cláudio, Ex - Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Maçônico do Grande Oriente do Brasil, em sua obra Manual do Orador de Loja (Jurisprudência e Doutrina Maçônica, pág. 469): “Quando o Orador pretende participar da discussão, no mérito, deve informar ao Venerável que deseja falar como Obreiro e não como Orador, dará a sua opinião pessoal e nada falará sobre o aspecto legal da proposta. Nas conclusões, porém, se limitará a dizer sobre a legalidade ou não da matéria em pauta, ocasião em que demonstrará sua isenção, pois pode ter sido contra a proposta mas considerá-la “legal” para efeito de prosseguimento da discussão.”

Quando da abertura dos trabalhos Maçônicos, cabe ainda, ao Irmão Orador, a abertura do Livro Sagrado lendo a parte correspondente ao Grau no qual os trabalhos serão realizados e rogar a presença do Supremo Arquiteto do Universo, Deus, para radiar sobre a Oficina energia, ungindo-nos, transformando-nos em iluminados e conservar todos unidos na lei Divina, para que os trabalhos transcorram justos e perfeitos. E o fechamento do Livro da Lei da Lei através de ritual adequado.

Portanto, como podemos observar, a área de atuação do Orador é extremamente extensa e nem sempre fácil.

Um Guarda da Lei que conheça a legislação Maçônica jamais permitiria que certas coisas sejam praticadas em Loja, impunemente, uma vez que é seu dever zelar pelo cumprimento da Legislação Maçônica e Rituais, denunciando os responsáveis pelo descumprimento.

O Orador de uma Loja do Rito Brasileiro não é apenas um fazedor de discursos, ao contrário. Ele deve ser comedido no falar e só fazer as brilhantes Peças de Arquitetura nas ocasiões propicias, abstendo-se nas sessões ordinárias de produzir erudição longa e demorada, que não trará nenhum proveito para os participantes, após várias horas de trabalho, que precisam sim, ouvir informações simples, claras, objetivas e não discursos retóricos que, no fim não diz nada a respeito do assunto tratado.

Como tudo em nossa Ordem, o Orador deve ser aquele que fala com o coração, sendo a boca mero instrumento de transmissão das idéias; tem de ser equilibrado, sereno e fraterno no cumprimento de sua missão, estar entrosado com o Venerável, sendo recomendável que nunca demonstre, em Loja, discordância com o Altar da Sabedoria, salvo quando uma solução envolve responsabilidade do Irmão Orador, ocasião que deverá solicitar para consignar em ata o seu entendimento a respeito da ilegalidade do ato.

O Orador é o assessor do Venerável Mestre em assuntos envolvendo a aplicação de leis e normas jurídicas, devendo ser tratados, previamente para que o mesmo estude e apresente em Loja uma opinião a respeito do assunto dentro do interesse da Administração e de sua legalidade.

Portanto, o irmão que venha ocupar tal cargo deve fazê-lo com propriedade e dedicação, a fim de contribuir com o funcionamento regular de uma Loja Maçônica.

Bibliografia:

- Rituais de Maçons Antigos, Livres e Aceitos do Rito Brasileiro - GOB.

- Regulamento Geral da Federação - GOB, edição 2003.

- Constituição do GOB, edição 2001.

- Constituição do GOEGO, ed. 2003.

- Carvalho, Francisco de Assis. Cargos em Loja, 7a. ed. Londrina: Ed. Maçônica “A TROLHA”, 1998.

- Monteiro Filho, Arthur de Almeida. Ramos da acácia. Antonio Rocha Fadista, trad. e Jefferson Soares Carvalho. 1a. ed. Londrina: Ed. Maçônica “A TROLHA”, 2005.

- Ferreira Sobrinho, José Wilson. Legislação maçônica, 1a. ed. Londrina: Ed. Maçônica “A TROLHA”, 2002.

-Ferreira Sobrinho, José Wilson. Maçonaria e direito, 1a. ed. Londrina: Ed. Maçônica “A TROLHA”, 2001.

- Joaquim da Silva Pires. Rituais Maçônicos Brasileiros, 1a. ed. Londrina: Ed. Maçônica “A TROLHA”, 1996.

- Jakobi, Heinz Roland. Como gerenciar uma Loja Maçônica: recomendado para a administração de uma Loja Maçônica, a nível de Venerável Mestre, Luz, Secretários, Tesoureiros e Oficiais/Heinz Roland Jakobi e José Soares Barbosa. 3a. ed. Londrina: Ed. Maçônica “A TROLHA”, 2003.

- Carlos Simões, O Rito Brasileiro, 1a. ed. Ed. “A GAZETA MAÇÔNICA”, 1999.

- Mota, Willian Felicio da. Rito Brasileiro de maçons antigos, livres e aceitos “normas - ritualística e estrutura”, 1a. ed. Ed. “PONTUAL”, 2001.

- Valter Martins de Toledo. Jurisprudência de Doutrina Maçônica. Impressão - Gráfica Nadai. 2002.

- Pinto, G. Hercules. A Maçonaria e o rito brasileiro. Ed. Maçônica, 1981.

-Conte, Carlos Brasílio. O livro do orador: oratória maçônica , São Paulo, Ed. Madras, 2004.



(*) Texto enviado pelo Ser Irmão José Robson Gouveia Freire, MI, Gr 33º e Membro Ativo da ARLS Pioneiros de Brasília nº 2288 – Federada ao GOB e Jurisdicionada ao GODF – Rito Brasileiro.

PESQUISAR ESTE BLOG